Regina demorou algumas semanas para se acostuma com a informação que ouvir da conversa entre Henry e Emma. A jovem continuava indo para sua casa e mantendo a amizade com seu filho e os demais da sua pequena família, ela ainda não conseguia entender a loira, qual a razão para ela querer tanto ajuda uma pessoa que mal conhecia? Depois de tudo que passou com pessoas que conhecia e ainda assim foi traída! Porque alguém novo em sua vida deveria ter sua confiança tão facilmente. Aquilo era frustrante! Ela olha pela janela e vê o momento que Emma sai do carro com sacolas, a mesma olhou diretamente para a janela e suas esmeradas se encontram com seus.
Emma havia notado que Regina estava estranha, ela pegara a morena lhe encarando diversas vezes ao longo daquelas duas semanas. Entro na mansão e deu de cara com Vera. — Boa tarde, Vera como vai? Beija a face da velha senhora.
Vera sorrir para a jovem loira. — Estou bem! Você parece bem contente, novidades?
Emma. — Sim, os reparos que o local da escola precisa não vai demora tanto como pensei! Dentro de seis meses vou pôde abrir minha escola de artes.
Vera. — Noticia ótima. Abraça a loira, com o tempo a senhora acabou se apegando a jovem. Na verdade, não é tão difícil se encantar pelo jeito da Swan.
Regina chega no final da conversa. – Parabéns, Emma!
Emma. — Obrigada às duas! Peguei algumas coisas para o Henry, ele perguntou se poderia dá umas dicas de pintura para ele, tudo bem para você? Encara a Mills, Swan não queria fazer nada sem o consentimento da mãe do rapaz.
Regina. — Sem problema, mas precisa escolher onde iram pratica pintura, não quero ver tinta espalhada pelo assoalho. Cruzar os braços.
Emma. – Sim, senhora, por isso tenho uma sacola de jornal para coloca no chão. Tem algum quarto ou sala sem uso?
Regina olha o para Vera. – poderia chama um dos seguranças para tiras alguns dos móveis da saleta ao lado da sala de jogos? Lá têm bastante espaço e a luz é ótima.
Vera. — Claro! Com licença. Ela segue o caminho da cozinha para usa o telefone.
Emma fica sem saber bem o que fazer. — Como vai às coisas na empresa?
Regina. — Tudo indo nos conformes! Se sente o Henry deve demora ainda a chegar. Ela então se sentar na poltrona e a loira no sofá a sua frente. -Blue contratou um homem dessa vez para dá aula de artes.
Emma. — Não sabia, com toda a correria acabei sem tempo para conversa com o pessoal da escola.
Regina pondera se tentava descobre algo do tal plano que ouviu. — Não pensar em contata sua família? Mas ela logo se arrepende por lembra que teria uma oportunidade da loira pergunta algo a ela.
Emma. — Não vou mentir, cogitei a ideia assim que cheguei. Ela suspirar e encara a lareira. — Só que pensei melhor e vi que não há lugar para eles na minha vida.Eles provavelmente iriam me julgar como naquele dia. Minha mãe nunca levantou a mão para mim, em catorze anos, quando contei ser apaixonada por garotas e isso nunca mudaria, ela me deu uma tapa. O olhar que ela me deu foi pior que uma surra.
Regina. — Não sei nem o que dizer! Mas se saiu de casa sem nada como foi para Paris?
Emma. — Encontrei apoio e abrigo com minha melhor amiga Ruby. Ela e a avó me ajudaram em tudo que precisei, tirei novos documentos e comecei do zero.
Regina a cada nova pagina do livro da vida da jovem Swan fica mais impressionada com a força e coragem da loira. Ela passou por coisas difíceis e ainda assim tinha toda aquela luz radiante.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cicatrizes
RomanceEmma Swan amante das artes, uma jovem mulher que lutou muito para chegar onde está hoje, se formou no que sempre amou. Já teve seus amores e desamores nesses 26 anos. Agora dava um grande passo, depois de longos onze anos longe de EUA retorna para d...