Emma. — Não há necessidade de explicação! Invade um momento delicado do qual não devia ter feito e sinto muito por isso. Mas se acaso um dia for de sua vontade compartilhar o que lhe angustia estarei aqui. Até lá espero ser digna de tal confiança! Só tenha em mente que não vim para tomar seu lugar no coração do Henry! Isso é impossível você é a heroína favorita dele. Sorrio, mas acabo tossindo muito.
Regina encarava a jovem a sua frente e olhando bem fundo em seus olhos e não viu nada além de sinceridade. — Quero me desculpa de toda forma! Ter a presença de alguém que mal conheço perto do meu maior bem me causar medo.
Emma. — Não precisa senhora Mills! Passei do limite e entrei onde não devia. Sei que é uma mãe zelosa e protetora! Sei como é ter fantasmas lhe visitando nem permissão. Estar tudo bem, águas passadas. Medo é algo natural, porém, quando se permitir que ele nós controle, deixarmos de viver plenamente. Elas ficam se encarando em silêncio.
Regina fica surpresa com a fala da jovem, ainda mais que ela enxergou no olhar da professorar algo parecido com o que viu das poucas vezes que se olhou no espelho depois do acidente. — Obrigada! Mais termos regras nessa casa. Como ira passar um tempo aqui deve segui-las. Nada de roupas espalhadas pelo quarto, toalha molhada nas cadeiras ou na cama. Horário para ver TV e sem música. Essas são as principais.
Emma. — Sim senhora. Ela tremia na base. Pensou que seria mais tensa a conversar. Isso seria um sinal que poderia dar certo a missão salve a rainha.
Regina. — Não gosto de barulho, esse tipo de música de hoje em dia.
Vera entra no escritório. — Minha menina, a Emma precisa descansar agora! Foi uma longa viagem além do cansaço da doença. Depois terminam.
Regina. — Tudo bem Vera! Leve a senhorita Swan para o quarto e depois olhe o que o médico receitou parar ela. Começa a ler algo no computador. A deixa para elas saírem.
Emma. — Não sinto minhas pernas. Diz rindo de nervoso.
Vera. — Logo acostuma. Guia a loira até o quarto que ela tinha usado o banheiro naquela noite. Regina criou uma armadura para se proteger de toda a dor externa! Porém, isso a fez se isola do mundo fora dessas paredes. Suspira abrindo a porta do quarto para jovem professora. — Sei que Henry criou um carinho enorme por você, meu coração diz será de grande importância para essa pequena família.
Emma encara a senhora que possuir um ar maternal e tudo indicava que possuir muito afeto e amor pelos Mills. — Você os conhece há muito tempo? Se sentar na cama.
Vera. — Sim! Tenho á todos como meus filhos e netos! Daria minha vida para proteger cada um.
Emma sorri para senhora. — Não pretendo pergunta mais nada! Só saberei de mais detalhes quando a senhora Mills assim desejar compartilha em uma conversa.
Vera. — Estou gostando muito de você criança! Agora tome o remédio e deite um pouco. Dá a medicação para loira e sair do quarto. — Emma Swan! Espero que seja a pessoa que vá ajuda minha menina a vê a vida com alegria novamente.
Os dias foram passando e cada dia Regina descobria alguma coisa nova a respeito da jovem. Apesar de todo aquele tamanho ela às vezes agia igual a uma criança pequena. Nesse momento, Vera estava puxando a loira pela orelha para tomar um pouco de sol no jardim frontal. — Ela sempre será uma mãezona. Sorri pequeno. ,
Killian entranha no cômodo. — É uma das inúmeras qualidades da Vera! O orçamento desse bimestre foi estupendo novamente! Ela é mais leve que imaginei.
Regina. - Ao contrário de mim! Que sou como uma tempestade. Se afastar da janela se sentando na poltrona.
Killian. – Julgo que ela se daria muito bem com a Regina que cresce. Consigo encontra alguns pontos semelhantes entre vocês. Encara o rosto espanto da morena. — Por mais que tente esquecer, lá, no fundo você também já viu semelhanças entre o seu eu jovem e a Emma.
Regina não queria a entrar no assunto, no entanto, não era mentira! Swan fazia lembra-se de uma antiga Regina feliz, leve e que saia cantando pelos cantos onde estivesse. — Isso foi em outra vida Killian! Suspirar a Mills. — Uma vida que deve continua onde pertencer o tumulo.
O moreno vê que não deveria, continua no tema. Então começa a discutir sobre novos investimentos para a Mills.
Jardim
Emma estava no jardim contra a sua vontade em dado momento se sentiu observada e olhou para mansão, para o escritório exatamente, conseguiu desguio a silhueta da Mills pela curtinha. Estava ali há uma semana e notou que a Mills tinha uma rotina bem métrica tudo sempre no mesmo horário. Além de confirma suas suspeitas sobre a morena usa uma perna mecânica. No entanto, não fez nenhuma pergunta a ninguém, pois se um dia fosse saber a respeito gostaria que fosse através da Mills durante uma conversa de verdade. — Mills você é mais intrigante do que pensei. Sorri e fecha os olhos para descansar um pouco.
Regina lia um antigo diário do pai, ele tinha dezenas dessas coisas em caixas e baús, por sorte, henry contou a filha estavam e a morena pediu que o amigo buscasse. Ela estava lendo um que o pai escreveu durante o primeiro ano de faculdade o quanto foi difícil para ele segue uma carreira que não queria. — Como o senhor faz faltar. Fecha o caderno e se deitar olhando o teto.
Na manhã seguinte Regina encontra Emma lendo algo no celular com o rosto contraído e aborrecido. Ouvir reclamações em italiano e a segue seu caminho para o escritório. Mas sua perna trava e perde o equilíbrio derrubando um vaso de flores. — Droga! A prótese estava com algo problema.
Emma nota a presença da Mills e fica com medo de ajudar. Mais a morena não sai do lugar respirando fundo para tomar coragem. Aproxima da morena. — Quer ajuda? Seu tom era baixo não queria assustar a outra.
Regina encara a loira pronta para arranca sua cabeça, ao encarar as esmeraldas não encontrou a pena que espera. Só um límpido mar verde tranquilo. — Você já sabe. Diz contrariada.
Emma. — Sim! Desde daquele dia, meu professor usava na faculdade. Certa vez aconteceu isso. Ele parou no corredor e não conseguia alcançar á prótese, devido o problema na coluna, então levei até o banco. Saio da sala para que possa olhar o que aconteceu. Contra gosto Regina aceitou ajuda da loira para chega até a cadeira e logo depois da moça sair pela porta lateral indo para o jardim dando espaço para Mills. Olhando de perto a prótese tinha quebrado um dos eixos que fazia o movimento de dobra e estica. — Era o que faltava. O tempo foi passando é Emma foi embora o que a própria Regina não entendia era por que estava estranhando o silêncio da mansão depois da ida da jovem.
Dois meses depois
Henry chegou à casa calado com ar triste. — Filho tudo bem? Henry olha para mãe chorando. — Emma perdeu o emprego, por ter me ajudado naquele dia. A diretora só esperou ela fica 100% para a chama para uma conversa e comunicar a demissão! Por que ela quebrou a regra da escola.
Regina fica paralisada de início, pois, havia esquecido total da regra da escola. Que os professores não deviam se aproxima demais dos alunos, qualquer tipo de afeto demostrando pelo professor em questão seria punido com demissão. — Por que não me disse antes!
Henry. — Só fiquei sabendo porque os alunos brigaram comigo, dizendo que foi minha culpa. Ela mentiu dizendo que estaca de licença.
Regina suspira fundo, sabendo que a loira mentiu para poupar o menino de uma possível culpar. Mills consolar o filho até que o menino dormir cansado. Ligar para Swan que atender no primeiro toque. — Porque não me contou.
Emma é pega de surpresa com a ligação da Mills. — Não queria aborrecer o henry com esse assunto. Estou resolvendo esse assunto, a solução já apareceu.
Regina. — Irei falar com a diretora..
Emma. — Não Mills! Está tudo bem, amizade do Henry é mais importante que o emprego lá. não tem que se aborrece com isso. Como soube?
Regina demora um pouco para se recupera da surpresa com a resposta da loira. — Henry soube pelos colegas. Implicaram com ele.
Emma soca a mesa derrubando uma bisnaga de tinta. — Posso fala com ele?
Regina. — Ele dormiu depois de chorar! ela pensa por um instante. Poderia jantar conosco para animar ele?
Emma fica muda por segundos. — Claro, posso sim! Obrigada pelo convite.
Regina. — Até ás setes. Desligar o telefone encarando o mesmo. O que ela não faria para vê um sorriso no rosto do filho.
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Cicatrizes
RomanceEmma Swan amante das artes, uma jovem mulher que lutou muito para chegar onde está hoje, se formou no que sempre amou. Já teve seus amores e desamores nesses 26 anos. Agora dava um grande passo, depois de longos onze anos longe de EUA retorna para d...