Capítulo 8 - Eu sou uma tempestade parte II

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Quem gostar de ler ouvindo musica indico a musica que me ajudou a escrever esse cap. essa banda é uma das minhas favoritas.♥ ♥

Of Monsters and Men - I Of The Storm

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Regina andava de um lado a outro da sala mesmo que sua perna direita esteja latejando de dor devido ao esforço de fica andando tanto por longas horas. Com a presença física da outra mulher em sua casa, como se não bastasse todos os dias ouvir seu filho fica falando que Emma isso aquilo, como ela falar com entusiasmos sobre arte. Ela é mais nova que ela poderia ter sonhado seu medo agora era mais real. Como essa tal Swan poderia ter um currículo daquele? Ninguém pode ser tão perfeito assim.

Henry tomava banho à velocidade da luz para conseguir estar presente na hora da conversar entre Emma e sua mãe. Ele sabia como era é difícil de tratar imagina depois de ela passar um dia todo de angústia a respeito do estado físico dele. Sem dúvida seu gênio estará no último nível e as chances de Emma sair correndo e nunca mais volta são grandes.

Emma caminhou pelo corredor rezando para que o pequeno Mills já tenha decido, ou terá de enfrentar a fera sozinha coisa que ela no momento não estava tão segura de conseguir fazer sem se borrar toda. A morena sem duvida saber ser intimidante fora sua presença esmagadora. Algo que ela notou no caminho de volta a sala nenhuma da superfície de espelho não são espelhadas.

Regina.- Estar presa no meu assoalho senhorita Swan? Seu tom de voz era carregado de sarcasmo.

Emma deu um pulo assim que a voz da morena soou pela sala e chegou ao início do corredor que ela estava. Deu os últimos passos para fora dele dando de cara com uma mulher de postura imponente e de olhar gélido. Acho que a missão seria mais difícil que imaginei, no entanto ela viu que havia algo atrás daquela muralha de titânio. – Desculpe senhora Mills. Estava admirar as obras pelo corredor, devo supor que goste de arte? Sorrio com intenção de amenizar o clima pesado em volta. A única reposta fora um olhar ainda mais frio que o ar do ártico.

Regina. – Isso não lhe diz respeito, fora que não lhe deu permissão para entrar em minha casa, muito menos sair com meu filho. Apesar do tom baixo usado por ela sua voz estava repleta de raiva e acusação.

Emma.- Hey! Calma aí, só sai de lá com ele do colégio por que ele estava muito angustiado com seu bem estar. Além do mais não havia mais ninguém no prédio jamais deixaria o pequeno sozinho muito menos quase tento um treco de preocupação por você.

Regina. – Esta me acusando de ser culpada de sua intromissão? Ou sua falta de limites? Como sabia onde ele morava? Não é normal essa sua aproximação com um aluno?

Emma.- Olha o que vai dizer senhora! Ela estava realmente tentando manter à calma mais a morena estava fazendo acusações e a loira odeia quando a acusam de algo que ela não fez.

Regina. – QUEM VOCÊ PENSAR QUE PARA DIZER O QUE DEVO DIZER DENTRO DA MINHA CASA? Gritou a morena bem perto da loira a ponto da mesma sente o cheiro de canela e outra coisa que ela não sabia o que era.

Emma.- Olhar aqui não é porque você é a dona da casa que precisa ser assim ok, eu realmente me apeguei ao menino devido que ele me lembra a mim quando era criança. Sei que é uma excelente mãe pelo que ele sempre falar de você com o ar de orgulho. Mas isso não lhe dá o direito de me acusar de passar o limite entre professora e aluno. Isso não admito.

Regina. – Você tomaria cuidado com o que diz, posso acabar com você antes que posso dizer seu sobrenome idiota.

Henry.- Mãe! Pare de brigar com a Emma. Ela não tinha obrigação nenhuma em me ajudar, mesmo assim se deu ao trabalho de me trazer e sofrer as consequências de infringir uma das regras da escola só por que ela viu o quando estava preocupado com a senhora. Ela é minha amiga assim como à senhora é minha melhor amiga. Por favor, se sente e descase, irei conta tudo que se passou e a senhora me conta a razão do meu padrinho não ter aparecido. Henry conhecia a mãe então conduziu a mãe para o lado logico e racional que era o melhor caminho para evitar mortes. Já que era parecia prestes a ter uma sincope ali mesmo. Ou arrancar o coração da loira.

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