Anxiety.

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- Eu era apaixonado por guerras. Então, você criou uma guerra em meu peito. E era para ser você, e sei que era.

Ele deveria se sentir mal? Deveria se sentir mal por como se sentia tão irrelevante, mas ao mesmo tempo tão real quando com Henry?
As paredes começaram a vibrar, mas numa onda síncrona diante das mesmas vibrações reproduzidas sobre o corpo de Alex. Henry mapeia com sua língua o abdômen do moreno. Apesar do prazer, algo diferente parecia percorrer suas vias sanguíneas. As de Alex. Então, em questão de alguns longos segundos, tudo parou. Os batimentos, o prazer, a inquietação, tudo.

Henry devotou, e o faria novamente de olhos fechados, há 7.000 km de distância, ou em qualquer planeta, mesmo que amarrado ou condenado a guilhotina. Ele o faria.
Quanto ao Claremont-Diaz, talvez não agora. Talvez não sob a vibração dessas quatro ou mais paredes. Talvez não sob a guerra que Henry criou em seu peito.

Por isso, fraquejou. Henry o condenou ao amor, e o amor o condenou a ansiedade.

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