Quarentena - Fangs Fogarty

capítulo 13

S/n narrando

Eram exatamente 1h30 da manhã, eu não tinha dado parabéns pro Fangs ainda, na verdade eu estava trancada no quarto quando deu meia noite enquanto os meninos quase botavam a casa abaixo de tanto gritar.
Ele já tinha ido pro quarto e eu estava terminando de fazer um cupcake, espero que ele reconheça minha boa vontade.

- S/n - Jughead passou o braço pelo meu pescoço - To indo dormir

- Tá bom

- Boa noite - beijou minha testa

- Boa noite gatinho - sorri

- Juízo hein

- Pode deixar - ri

Ele me soltou e saiu do meu campo de vista, terminei de enfeitar o cupcake, botei uma velinha encima, acendi e fui até o quarto do Fangs.

- Parabéns pra você nessa data querida - cantei enquanto entrava no quarto do Fangs que me olhou e riu

- Tu não tem jeito né? - riu e tranquei a porta

- Você sabe que não - sorri e me aproximei da sua cama - Faz um pedido - botei o cupcake na sua frente, ele me olhou, sorriu e apagou a vela - Posso saber qual foi seu pedido? - passei minha perna por ele e me sentei em seu colo

- Se eu contar não vai se realizar pô - roçou nossos lábios

- Tudo bem - ri fraco e selei nossos lábios - Feliz aniversário Fangs - sorri

Juntei nossos lábios em um beijo calmo, ele levou a mão até minha nuca agarrando com um pouco de força enquanto a mão desocupada segurava minha cintura juntando mais nossos corpos.

- Fangs - minha voz saiu meia ofegante e ele riu

- Que foi?

- Come seu cupcake - botei na frente do seu rosto

- Foi você que fez?

- Uhurum - ele mordeu um pedaço e fez uma careta

- Tá horrível- torceu o lábio e riu

- Para de graça garoto

- To brincando, tá gostosão - riu

- Eu sei - me gabei e ele riu - Mas eu sou mais gostosa - botei o cupcake encima da cabeceira

- Você eu não posso comer - riu

- Poder você pode - lambi seu pescoço e ele se arrepiou - É só você pedir - sussurrei

- Eu juro que não aguento mais você passando essa língua no meu pescoço

- Eu posso passar ela em outro lugar - olhei seus olhos e ele riu

Suas mãos seguraram minha cintura com força e me jogaram na cama, ele abriu minhas pernas ficando entre elas e me beijou.
Ele pressionou sua cintura contra a mim e arfei contra seus lábios sentindo seu pau duro em contato com a minha intimidade.

- Eu não aguento mais S/n - sussurrou - Eu quero te fuder

- Me fode, por favor

- A aposta

- Foda-se, perdemos - abaixei sua bermuda com sua ajuda - Eu preciso de você

Empurrei seu peito com força fazendo ele deitar na cama, subi em seu colo novamente e beijei seu pescoço, peito, abdômen e quando toquei sua cueca seu celular tocou me fazendo bufar.

Sai de cima dele que se afastou, pegou o celular, leu o nome na tela e atendeu.

- Oi Bella - sorriu

Não acredito!

Mordi o lábio com força, levantei da cama e ele me encarou, fiz sinal pra ele ficar quieto e sai do quarto batendo à porta.

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