Ⅱ - Conclusão do julgamento

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bodia, mais um só pq to com tempo de posta :)

 nossa sério que vontade de comer um doce uaaa


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Eles me olharam confusos e por um instante senti minhas bochechas esquentarem. "Água"? Sério? Da um jeito nisso mulher. [S/n] olha para todos presentes na mesa tentando disfarçar seu nervosismo. Com sua voz mais calma ela diz:

—E-Eu preciso de água. - A voz da mulher quase cede, mas mesmo assim mantém sua postura. —Oh! Certo, entendi... - Petra parecia frustrada, mas fico mais de consciência limpa quando Oruo diz:

—Siga em frente, quinta porta a esquerda. - [S/n] solta um suspiro aliviada e se levanta. —Obrigada. - Estava saindo quando ouvi ele estalar a língua.

Sei que não houve nada explicito nisso, mas... E se eles pensaram algo errado de mim?

Droga. De novo pensando demais. Abri a porta distraidamente e nem mesmo lembrei de bater.

Que erro meu! Na primeira oportunidade dei de cara com Erwin, Hange e aquele homem que deduzi ser o capitão Levi. Eles pareciam tão perplexos quanto eu, bom, pelo menos o loiro e a morena estavam. Hange já estava se preparando para dizer algo, porém logo me apressei:

—Sinto muito por isso. - [S/n] sai pela porta que entrou e a fecha novamente.

Suspirei e comecei de novo, bati sobre a porta como deveria ser e se passaram cinco, dez, quinze... Trinta minutos, e não foi ouvido nenhuma resposta sequer.

Fui surpreendida quando a porta abriu bruscamente e uma voz estressada soou:

—Ainda aí? Que irritante. - Ele desapareceu pelo corredor e vi Hange e Erwin deixar a sala.

—Pedimos desculpas pelo Levi, as vezes ele pode ser um tanto... - Completei a mulher. —Rude. -

Erwin sorriu em minha direção e me questionou diretamente sobre o que iria fazer ali, como a boa pessoa que sou, lhe respondi e senti Hange segurar um riso. —Mas lá é literalmente um refeitório, não deveria ter tal coisa lá? - A mulher solta uma gargalhada e [s/n] se sente envergonhada da situação e tenta mudar de assunto:

—Então, o que vai acontecer agora? - [S/n] questiona se referindo a si. E finalmente o comandante explica... Ele diz que aparentemente ela não parece ser uma pessoa cruel, e sim uma garota desamparada, quanto a isso ele a questiona:

—Porque se rendeu a nós ontem? - Rapidamente fiquei rígida e me pus a responde-lo.

—Não há porque interferir na civilização humana. Comandante, vocês mesmos se condenam e superam juntos tudo o que lhes foi proposto. - Olho vagamente para o chão e ainda continuo. —Quem sabe eu já tenha sido um humano? E se por acaso eu tenha sido criada... Por um humano? Que talvez esteja a minha procura?

A reencarnação de Ymir | Levi Ackerman ⨯ YouOnde histórias criam vida. Descubra agora