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• vida real •
⩩ ponto de vista do Yeonjun

O problema de eu ter marcado de ir na casa do Soobin é que eu tive que sair do conforto da minha cama pra ir até lá. Meu eu do passado não estava muito bem das ideias quando fez isso, e agora o eu de agora arca com as consequências.

Um maior pé da água caindo do céu e eu tenho que ir de a pé pra casa dele, já que meu pai tinha saído com o carro. Piso pra fora de casa e a primeira coisa que acontece é o meu pé entrando dentro de uma poça de água. Uma das coisas mais agoniantes é ter o tênis e a meia molhados, mais ainda quando o tênis é novinho.

Bufo já de mau humor — para variar — e caminho até a casa do Coelho. Ele não mora tão longe, uns 15 minutos em passos rápidos e eu já estou lá.

Chego lá e toco a campainha, praticamente me tremendo enquanto espero o belezão me atender.

— Yeonjun? — Uma garota de cabelos curtos me atende com um sorriso surpreso no rosto e eu devolvo a mesma reação — Jun!

— Arin! — Damos saltinhos em direção um ao outro e ela me abraça.

Arin era a irmã mais velha de Soobin, e como ela já havia terminado o colegial eu só a via em reuniões das nossas famílias. Ela é como uma melhor amiga pra mim, sem dúvidas, não vejo defeitos nessa mulher.

— Pensei que estivesse no Japão.

— E eu 'tava, mas as aulas ainda não começaram então eu voltei um pouquinho! — Ele gruda no meu braço e entramos na casa.

Tiro meu tênis e as meias molhadas, já sabendo que iria roubar uma pantufa dalí. Eu e Arin ficamos mais alguns minutos fofocando como se não houvesse amanhã, eu realmente estava com saudades dela.

— Veio fofocar ou estudar, senhor Choi?

A voz masculina nos assusta e eu acabo dando um pulinho de susto.

— Eu já 'tava indo, outro senhor Choi — Respondo para o moreno e sorrio forçado.

Arin dá uma risadinha e se levanta do braço do sofá, falando algo no ouvido do irmão que o deixou vermelho como um tomate e indo para outro cômodo

— O que ela falou 'pra tu ficar assim? — Pergunto arqueando as sobrancelhas, mas recebo um vácuo de volta — Foda-se também, vou morrer sem saber a fofoca.

— N-não tem fofoca nenhuma.

— Gaguejou perdeu o argumento, amigão, é óbvio que eu sei que tem fofoca, mas como eu sou muito estudioso vou deixar isso de lado — Ele dá uma risada cínica na parte do "estudioso" — Pelo menos eu sou mais que você, tu só pensa em correr atrás de uma bola de basquete todo suado.

— Você mesmo falou que era pra gente parar de brigar e chega na minha casa assim? — Ele coloca as mãos na cintura e o sorrisinho de sempre dele volta — Será que você me perturba tanto assim por que é apaixonado por mim? É tão inevitável assim cair nos meus encantos?

Agora é a vez do meu rosto ficar vermelho. É incrível como ele acha que é a última bolacha do pacote. Eu não sou apaixonado por ele, e se um dia eu já fui, não me responsabilizo. Prefiro não responder nada só pra não gastar saliva.

— Vamos logo fazer o trabalho — Passo por ele o empurrando com o ombro de propósito, ouvindo um risinho dele atrás.

— Como quiser, Junnie.

empina esse cachorro vira-lata

é o seguinte, por dois dias eu literalmente esqueci da existência dessa fic, e o motivo é: EU SÓ ESQUECI MSM, FOI SEM QUERER

por conta disso vo diminuir os caps q eu posto por vez, sofram pq agr é só 2 nn 4/5 igual eu tava fazendo

bom dia e se hidratem

Text Me ☏ YeonbinOnde histórias criam vida. Descubra agora