She The Boss🔥| | Vinnie Hacker • Concluida☑️

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• 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰 - 𝐊𝐚𝐭𝐡𝐫𝐲𝐧 𝐌𝐢𝐥𝐥𝐞𝐫
𝐐𝐮𝐚𝐫𝐭𝐚-𝐟𝐞𝐢𝐫𝐚 17:30𝐩𝐦

Eu estava tão radiante quanto os raios de sol que entravam pela janela da minha sala. Tudo no meu plano tinha saído como planejado, tudo certinho, e sem nenhum erro.

Agora que eu me vinguei daquele babaca, eu posso dormir em paz. Espero que agora ele aprenda a nunca mais tentar fazer alguma coisa contra mim. Não sou mulher de ficar levando ordem de homem, o único homem que eu obedecia está debaixo da terra.

Agora enquanto eu estiver viva, ninguém vai passar por cima de mim. Não importa quem seja, nunca mais vou deixar alguém pisar em mim e na minha família.

Hacker é um cara legal, mas tem que aprender que não é só ele que manda na porra toda. Antes dele se dá bem comigo, tem que saber entender que eu não sou qualquer uma, e que eu posso acabar com qualquer um, até com ele.

Não queria matar ele hoje, queria assustar, e deixar um aviso. Mas se ele vim pra cima de novo, não vou pensar duas vezes em matar ele. E sinceramente, nem sei porque eu estou tão boazinha, normalmente eu mataria ele logo.

Levanto do sofá e vou para a cozinha fazer um cafezinho. Fui até a cafeteira e comecei a preparar meu café.

Fiquei parada em frente a cafeteira enquanto observava meu café sendo expresso, até que o som de um celular soou pela cozinha. Levantei a cabeça e sorri sem mostrar os dentes. Meu café ficou pronto.

Peguei a xícara e fui até a bancada da cozinha, onde o celular se encontrava, peguei o mesmo e atendi a chamada colocando a mesma no viva voz.

- Central de atendimento de concertos de carros, boa tarde - disse e soltei uma risada alta.

- Sua filha da puta - a voz de Hacker soou pelo telefone e eu ri mais ainda - Kathryn, você ficou maluca? - parei de rir e tomei um gole do meu café.

- Eu? Ainda não, mas se você aprontar mais alguma pro meu lado, eu fico - disse e apoiei meus braços na bancada e me inclinei para frente ficando mais perto do celular, e no mesmo momento uma batida na minha porta ecoou pela casa. Sorri e fui até a sala atender a porta, e quando eu abri a mesma, Vincent estava lá parado e com uma cara não tão boa - Chegou rápido, achei que demoraria mais - levei a xícara até a boca e tomei um gole de café.

- Qual é o teu problema mulher? - ele exclama e eu revirei os olhos dando as costas pra ele - Me encurralar em um túnel, atirar contra mim, e capotar o meu carro só por causa de uma briguinha? - ele disse vindo atrás de mim.

- Por causa de uma briguinha? - parei no meio da sala e encarei ele - Briguinha? Você me enforcou seu filha da puta - rebati e ele travou o maxilar - Você teve sorte de eu não ter te matado porra - exclamei e ele me olhou como se eu fosse louca.

- Você começou a briga porra, você deu o primeiro soco, não me culpe por ter perdido a merda da minha paciência - ele gesticulou.

- Você tava transando no meu banheiro, e depois veio me bajular caralho! - rebati gesticulando de volta.

- Eu tava bêbado inferno - ele aumentou o tom de voz.

- Isso não justifica porra - aumentei o tom da minha voz também - Toda vez que você beber você vai surtar e fazer merda? Me poupe -