Pov. Ayla
Acordei, tenho consciência que meu corpo já não me obedece mais, acabo fazendo mais um xixi, está quentinho, eu gosto, faz um tempo que estou sozinha, será que o daddy me deixou aqui!? então começo a chorar pra chama-lo, seria mais fácil só dar um grito ou chamá-lo verbalmente, mas eu quero ser o bebê dele, pra sempre. Ele vem com uma mamadeira na mão, peço colinho com as mão ele me pega, e logo senta na cadeira de amamentação, bebo meu tetê, está gostoso e eu nem gostava de leite. Depois de arrotar e papai me trocar, ele me leva pra sala, onde está pasando um desenho animado, vejo que meu tablet e meu computador estão na mesinha de centro. Abraço papai e digo:
-Obrigada - Feito sussurro.
- Então bebê, o quem iremos encontrar na sua cidade natal? - papai mau terminou de falar e eu fiquei tensa, eu realmente não queria voltar.
- bebê, o que foi? Tá tudo bem? Se quiseres não precisamos encontrar ninguém - afirmou e eu respirei aliviada. Não sei como eu aguentaria morar lá novamente.
- Eu não quero encontrar ninguém, minha família me faz mal. - fui sincera - não sei nem como aguentaria morar lá, preciso me manter afastada pro meu próprio bem. Quando vamos?
Era eu que deveria decidir isso, mas não consigo fazer nada mais sozinha.
- hmm, que tal saímos amanhã a tarde e retornamos no domingo a tarde? - perguntou, mas como uma boa submissa e baby respondi.
- Quando o papai achar melhor - em tom de submissão e com isso fiquei molhada.
Matteo sorriu de lado, em tão pouco tempo ele já reconhecia meu corto, cada reação.
- Vamos ver se você é uma boa garota. - falou com a voz rouca e me pos de joelhos no chão. - chupa e sem levar a mão ou terá consequências.
- Que consequência? - perguntei ansiosa e ele respondeu
- Chupa, não irei mandar novamente.
Então levei minha boca as bolas e chupei como quem chupa um pirulito, passei a língua pela pré gozo e chupei toda a sua extensão, passei os dentes de leve e o levei a loucura. Daddy junta meu cabelo em sua mão e fode minha boca com força e para ter equilíbrio levo a mão, logo após ele goza.
- Beba todo o leitinho do papai. - e como uma boa garotinha, sem exitar engoli tudo.
- Eu falei que teria consequência se levasse a mão, então deita aqui no meu joelho. - merda, eu não queria ter desobedecido, êxito já imaginando as consequências - eu não irei falar novamente - Então eu fui como uma boa babygirl.
Estava extremamente exitada, aquilo seria meu fim.
- Serão 10 palmadas leves.
Ele aperta minhas nádegas como massagem. E começa.PLASH PLASH PLASH PLASH
PLASH PLASH PLASH PLASH
-aii - digo, apesar de estar gostando, estou muito exitada, e o daddy sabe disso, por isso as últimas duas foram mais fortes.
PLASH PLASH
- Pronto! Agora diga pro papai o porque apanhou? - perguntou me fazendo sentar em seu colo e fazendo carinho, ahh como eu me sinto especial com papai.
- porque não me controlei e levei a mão, desobedecendo o papai. - estava chorosa apesar de tudo, não posso decepcionar o papai, ele vai me largar.
- Certo!
Me aconcheguei no colo do papai e ficamos ali, eu gosto de ser sua garotinha.Pov. Matteo
Quando Ayla começou a responder de modo submisso, quis ver até onde ela iria. E como já era de se esperar ela reagiu como o esperado. Após as palmadas ela se aconchegou no meu colo e ficamos assistindo TV. Senti quando Ayla começou a regredir novamente, é incrível como ela transita entre os dois mundos.
Quando vejo já é hora do jantar, deixo Ayla no sofá e digo que vou preparar o jantar, mas ela não responde, como a bebê que é.
Meia hora depois a chamo e ela aparece engatinhando na cozinha, a pego no colo e a levo pro cadeirão. A alimento e a solto deixando voltar para a sala.
Quando termino de comer, vou até a sala e a vejo quase pegando no sono. É o meu bebê mesmo. A pego no colo levando para o quarto, faço a troca deixando-a plugada. Ela se incomoda, já que regrediu bastando agora a noite. É incrível, ela só resmunga como um bebê.
Me sento com Ayla, na cadeira de amamentação dando sua mamadeira, apesar dela continuar esfregando a cara no meu peito, com se quisesse mamar, quando ela termina a mamadeira levanto a blusa a deixando mamar, e não me surpreendo quando ela abocanha e não solta mais. Preciso começar a tomar o remédio para lactar.
Após 5 minutos com Ayla mamando ela dorme, como um anjo.
Depois de deixar minha baby no berço, desço para preparar a viagem. São 5hs de carro. Preparo tudo. Vamos sair depois do almoço, para não chegar tão tarde.
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Baby Ayla
Teen FictionMeu nome é Ayla, tenho 21 anos, estou no último período de engenharia elétrica, moro sozinha e trabalho em um bar durante a noite, me mudei pra capital quando passei na universidade e aqui estou a 5 anos prestes a me formar. Meu nome é Matteo, 28 an...