Pov. Ayla
Estamos na estrada há algum tempo, acho que estamos chegando, estou em uma cadeirinha adaptada, realmente me sinto uma bebê. A manhã passou tranquila, papai me minou bastante.
Acho que regredi ainda mais hoje. Estou com uma fralda ensopada. Começo a chorar, minha barriguinha está doendo, não tô me sentindo bem. Meu corpo todo dói. Papai estranha e começa a falar comigo.
- O que aconteceu bebê, conta pro papai? - eu não consigo falar, eu realmente regredi, só choro, e tudo piora.
-Calma bebê, já estamos chegando. Não quer abrir sua casa nova?
Não respondo, só quero que essa dor passe.
Então papai pega o tablet e destrava o portão e abre a porta, antes de sair já tinha dado todos os códigos a ele. Após entrar na garagem Papi me tira da cadeirinha me levando pra dentro. Eu só me aconchego nele, não consigo emitir uma palavra. Quando estamos sentados no sofá e ele começa a massagear minha barriguinha, e a dorzinha vai passando.Pov Matteo
Não entendo o que aconteceu com Ayla, ela estava bem e do nada começou a regredir mais que o normal, começo a massagear sua barriga e ela vai se acalmando, deixo ela deitadinha e vou esvaziar o carro. Pego a bolsa dele e o tablet, quando ligo vejo um lembrete de que a menstruação dela vai descer, então entendo tudo que tá acontecendo, Ayla está com cólicas. Levo as malas para o quarto, quero explorar essa casa com Ayla, sem ela não terá graças, então vou esperar até ela se acalmar. Depois de acomodar tudo vejo que já passa das 18hs, pego Ayla no sofá e vou até o banheiro com a intenção de dar um banho pra ela relaxar, vejo uma banheira perfeita, preparo com os sais e retiro nossas roupas, e vejo que a menstruação de Ayla desceu mesmo. Depois de um tempo na banheira, vejo que Ayla voltou então ela diz envergonhada:
- Desculpa por estar tão agitada mais cedo, sempre fico assim quando a querida chega. Mas é só nas primeiras horas. - então respondo
- Bebê está tudo bem, amo cuidar de você, do jeitinho que eis, manhosa e fofinha.
Sinto Ayla relaxar e agradeço aos céus por isso.
- Que tal a gente sair da banheira e por essa casa pra funcionar tô curioso em relação a isso, o que acha?
- Acho perfeito - Falou.
Então peguei uma toalha e me enrolei, logo retirei Ayla e a levei ate a cama, fiz a troca e só botei um bory, estava um amor a minha bebezinha.Peguei o tablet e entreguei a ela e como a boa nerd que é não parou 1s, fomos até a sacada do quarto, ela abril e nos contemplamos com uma praia linda, eu realmente não deva nada por essa cidade, mas essa praia é espetacular.
Vi nos olhos de Ayla o quando tudo tinha válido a pena. Ela estava feliz, abracei por trás e ficamos ali por um tempo.
A casa era estilo loft, imagino que Ayla não queira ter filhos, essa casa foi feita literalmente pra uma mulher solteira. Descemos e ela foi mostrando como tudo funcionava, eu estava encantado. A parte de traz é linda, tem um portão que imagino que dê pras dunas, estou gostando de ter comigo a Ayla mulher, ela não aparece muito, quanto mais ela se sentir a vontade, mais ela permanece. Me sentei na espreguiçadeira e começamos a conversar sobre diversas coisas
- Preparada pra segunda? - perguntei
- estou ansiosa, tu tem noção que qualquer formando de engenharia sonha em trabalhar no teu escritório, estou muito feliz por isso e por te ter aqui, obrigada.
- nosso escritório partir de agora, já disse que quero você como vice, na segunda os trâmites vão começar e vou precisar que essa Ayla aqui fique firme e forte, seremos uma dupla, ok!?
Ela sorri, vejo no olhar dela como está feliz e satisfeita.
- okk, enquanto isso posso? - indica meu peito após se aconchegar, e aí está ela, minha bebê novamente. Levando minha camisa e deixo que ela aproveite, e ela mama como se não houvesse amanhã. Creio que a somente quando a Ayla bebê me aceitar totalmente será possível seguir adiante com o nosso relacionamento, Ayla precisa confiar em mim e apesar de ela já confiar bastante, creio que ainda tenha um pé atrás depois de tudo que viveu.
Vejo que ela dormiu, nem vou acordar para jantar, levanto com ela em meu colo e preparo a mamadeira, e subo as escadas, como aqui Ayla não tem o próprio quarto, vamos dormir juntos. Após me deitar com ela, e seu leite acabar troco sua fralda que estava uma bagunça, precisamos trocar essa fralda mais seguida, nesses dias.
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Baby Ayla
Teen FictionMeu nome é Ayla, tenho 21 anos, estou no último período de engenharia elétrica, moro sozinha e trabalho em um bar durante a noite, me mudei pra capital quando passei na universidade e aqui estou a 5 anos prestes a me formar. Meu nome é Matteo, 28 an...