tentativa de hot

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Eu me espreguiço e abro meus olhos devagar me acostumando com a claridade. Ainda estava deitada no sofá e tinha um cobertor sobre meu corpo.

Eu sento no sofá e vou pro quarto com o cobertor, jogo ele na cama e vou pro banheiro fazer minhas higienes. Tomo um banho rápido de corpo e coloco um short e camiseta pretas, e fico descalça mesmo.

Ouço a porta do quarto da minha mãe e seus passos passar pela minha porta, eu abro e desço logo atrás dela.

- Bom dia- fala e eu sorrio.

- Bom dia.- eu pego o leite na geladeira e minha mãe pega bolacha e achocolatado no armário, fizemos nosso leite e comemos juntas.

- Hum... Eu vou pra casa da minha amiga as três, vocês vão ficar bem?- fala me olhando e eu concordo ainda comendo.

- Sim, não se preocupe- falo sorrindo de lado e ela faz o mesmo. Depois de comer, ela lavou e eu sequei. Nos jogamos no sofá e liguei a televisão colocando em um canal de moda.

- Como está a faculdade?

- Estou gostando, acho que vou seguir esse rumo mesmo.- falo sorrindo sem pensar.

- Que Bom.- ela sorri fraco e depois me olha confusa- Que horas ele vem?

- No almoço, eu acho que uns meio dia ele está aqui.- falo e penso um pouco tentando lembrar de alguma coisa.- Aé! Mãe, posso ver uns designs seus? Eu preciso desenhar um look do dia a dia, mas queria ver como são seus desenhos.

- Claro, vamos lá no quarto- Ela desliga a TV e subimos para seu quarto, eu sento na cama e logo ela senta ao meu lado com um caderno de desenho um pouco maior que o normal.- Toma, esses são do ano passado.

Eu pego o caderno e começa a folhear ficando cada vez mais maravilhada com os desenhos.

- pode ficar se quiser, não uso mais esse caderno.

- Sério?- a olho surpresa e a mesma sorri concordando- Obrigada, vai me ajudar muito.

- Só não ouse me plagiar viu?- rimos e guardo o caderno no meu quarto, voltamos para a sala e sentamos no sofá.- Que horas são?- Eu pego meu celular.

- Dez e vinte e sete- ela suspira e ambas ficam encarando o nada por alguns minutos.- Ahhh que tédio.

- Você ainda é virgem?- S/N engasga com a própria saliva e olha para sua mão.

- Por que?

- Não posso saber se minha própria filha é virgem?- a mesma levanta as sobrancelhas.

- Eu.... não sou.- Karen a olha surpresa.

- O que? Não? Com quem foi? Com o Kuroo? Foi bom? Doeu?- Karen começa a perguntar e S/N a olha um pouco envergonhada.

- Na verdade, não foi com o Kuroo, e fui muito ruim, ambos eram virgens e não sabiam o que fazer. - faz uma careta ao lembrar daquele dia- Foi muito ruim e engraçado.

- O que aconteceu?

- Ele não sabia que tinha que ser delicado no início e foi com tudo, acabei ficando com dor e raiva com isso e comecei a reclamar chorando.- ela apoia um braço na mesa balançando sua mão- Aí ele ficou desesperado e eu não sabia o que fazer por ele estar desesperado. Aí no fim, acabamos nem fazendo.

Karen ria com a história e S/N estava envergonhada ao estar contando isso em voz alta. A mais velha pega uma panela fazendo alguma mistura.

As duas ficaram conversando enquanto faziam o almoço, que só perceberam que as horas passaram quando foram interrompidas pela campainha.

A irmã do Oikawa (ver. leitora)Onde histórias criam vida. Descubra agora