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Sábado, 12:30 da manhã.

Juliette Freire

O final de semana chegou,eu amo o final de semana,talvez seja porque eu não precise trabalhar? É por isso,e também porque eu posso curtir os dias com a minha família.

Hoje ia ter um almoço na casa da minha mãe,todos íamos pra lá.

- Estão lindos. - Falei pros meus filhos que estavam passando perfume no meu quarto e da Sarah.

Analu: A vovó Abadia vai?

- acho que sim luazinha.

Sarah: Estão prontos? - Perguntou minha esposa entrando no nosso quarto.

- Sim,estamos prontos. - Descemos as escadas,saímos de casa e entramos no carro. Em cerca de alguns minutos nós chegamos na casa da minha mãe.

Gael: Oi vovó! - meu filho falou super animado ao entrar na casa de Dona Fátima e ver ela.

Fátima: Oi loirinho! - Eles se abraçaram e depois minha mãe veio até Analu que estava encolhida perto de mim. - Oi meu amorzinho,vovó estava morrendo de saudade. - Minha mãe abraçou Ana Luíza.

Analu: Oi vovó. - Ela falou tímida,na maioria das vezes,Ana Luíza preferia ficar com minha sogra.

Nós fomos lá pra área de piscina onde estava Carla,Thaís,Júlia e Benício,minha mãe disse que iria terminar o almoço.

Carla: Olha se não são os bebês mais lindos da tia. - Minha cunhada falou ao ver os meus filhos.

Analu: Eu não sou bebê. - Disse revirando os olhos.

- Não liga pra ela Carla.

Gael: Oi titia Carla. - meu filho falou bem feliz.

Benício: tia Ju. - Eu vi o menino correr até mim,eu amava esses meus sobrinhos.

- Oi meu amor. - Eu abracei ele e Júlia.

Sarah: Carla,você sabe se a mamãe vai vir?

Carla: Ela disse que ia sair com alguns amigos do trabalho e o papai.

(...)

Nós almoçamos e ficamos lá na área da piscina.

Fátima: Thaís e Juliette eram muito teimosa,todo dia eu ia na escola delas porque elas brigavam lá com os outros alunos.

Thaís: Mãe,você sempre conta essas histórias para as nossas mulheres,elas vão querer terminar com a gente.

Sarah: Pode falar as coisas que for da minha mulher,mas eu nunca irei terminar com ela. - Sarah disse e eu sorrir toda derretida.

Fátima: Acho bom,se um dia você machucar o coraçãozinho da minha filha,eu mato você.

Sarah: Relaxa sogrinha,eu prometo que nunca farei isso.

- Muito bom mesmo hein Senhora Andrade Freire.

(...)

Já tínhamos chegado em casa,chegamos as 5:00 da tarde,passamos a tarde na casa da minha mãe.

Gael veio dormindo,brincou muito com os priminhos e então dormiu no meio do caminho.

Passava das 10:00 da noite,Sarah estava escolhendo o pijama pra dormir,eu já tinha tomado banho e estava deitada na cama.

Sarah: Mozão,onde está o pijama azul? - Ela perguntou e eu fui até ela no closet.

- Tá aqui Sarará. - Eu abri minha gaveta e peguei o pijama pra ela.

Sarah: Você tá muito gostosa com esse pijama.

- Eu sou gostosa com qualquer roupa. - Falei me exibindo e ela me colocou na parede.

Sarah: E o que você acha de...

- De o que? Hum? - Falei num tom mais sexy possível.

Sarah: De uma rapidinha...

- Hum... as crianças podem acordar.

Sarah: É bem rápido amor. - Ela começou a me beijar e eu retribuí. Nossas línguas se encontram e começaram uma disputa. Senti a mão da Sarah na minha intimidade,ela começou a pressionar,por cima do short.

Ela adentrou sua mão no meu short,e logo tocou no meu clitóris.

- Amor...

Sarah: Shii,vida. - desceu sua boca para o meu pescoço,e depois para perto dos meus seios. - São tão perfeitos. - Disse ao abaixar o pijama no local dos meus seios.

- São seus,apenas seus. - Abocanhou um,enquanto apertava o mamilo do outro com a ponta dos dedos.

Estávamos dentro do closet,com a porta do quarto fechada,e do closet também,se uma das crianças viesse aqui,nós conseguiríamos ouvir.

Sarah: Tão deliciosos... - Ainda com a boca no meu peito ela tirou o meu short,eu estava sem calcinha,o que facilitou mais pra ela.

Tirou todo o meu short e desceu a boca pra minha intimidade. Abocanhando de uma vez meu sexo. Eu coloquei minha perna esquerda em seu ombro e deixei ela fazer o resto do trabalho.

Eu suspirava sentindo a boca quente de minha esposa encostar em mim.

Sua língua fez bastante pressão no meu clitóris.

- Aahh... amor... - Eu peguei o cabelo dela em minhas mãos e puxei de leve. Senti dois dedos entrarem em mim,joguei minha cabeça pra trás e senti ela estocando os dedos em mim.

Ela fazia movimentos de vai e vem,eu já estava chegando no meu limite.

- Amor...Não para, eu vou gozar...

Sarah: goza pra mim,vai... - Eu não estava mais aguentando,meu corpo amoleceu e eu me derramei toda. - Muito bem,você foi uma boa menina. - Chupou todo o meu líquido e levantou me beijando. Eu nunca iria cansar de beijar essa boca.

(...)

Sarah havia ido na cozinha buscar água pra nós duas,eu estava deitada na cama jogando um joguinho muito legal no celular dela. Até que chega uma mensagem,de alguém que eu nunca vi na vida.

Eu não entrei no Whatsapp,não iria ficar olhando os contatos dela,eu confio nela.

Mas,passei a desconfiar depois dessa mensagem. Era uma mulher,chamada "Viviane",e na mensagem havia escrito "Oi Sarah,quando você está livre? Quero encontrar você amanhã às 4:00 da tarde".

Eu vi pela barra de notificação. Como ela teve coragem de fazer isso? Ela prometeu pra minha mãe.

Desliguei o celular e esperei ela chegar no quarto,eu não iria falar nada,iria ver até onde ela ia com isso.

A porta do quarto abriu e ela veio com um copo de vidro até mim.

Sarah: Toma mozão. - Me entregou a água.

- Obrigada. - Respondi sem muita importância.

Sarah: Amanhã você quer sair pra algum lugar ou prefere ficar em casa mesmo?

- Tanto faz. Se você quiser sair sozinha pode ir,acho que você tem um compromisso sem ser com a família.

Sarah: Oi? Do que você tá falando?

- Nada,Sarah. Amanhã se você quiser pode sair com as crianças,eu vou passar o dia em casa. - Deitei bem na ponta da cama e me enrolei dos pés à cabeça.

...
Dias de lutas e dias de glória.

Volto logo.
Beijão <3

𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮 𝗙𝗿𝗲𝗶𝗿𝗲-𝗔𝗻𝗱𝗿𝗮𝗱𝗲 Onde histórias criam vida. Descubra agora