Teddy Bear

O Início

Ela havia acabado de dizer que eu era dela, somente dela, assim como ela era minha. Senti seus lábios descerem pelo meu pescoço e vagarosamente descendo um pouco mais. Ela parou entre meus peitos e os acariciou lentamente enquanto me via entregue à ela. Ela os beijava enquanto os segurava delicadamente.

Ela descia cada vez mais beijando cada parte do meu corpo. Seus lábios tocavam minha barriga me fazendo arrepiar enquanto que as vezes ela usava sua língua para descer até onde ela queria.

Ela chegou nos botões da minha calça jeans e voltou para a minha boca. Por cima da calça ela me estimulava. Seus movimentos mesmo por cima do tecido forte da calça me deixavam com mais vontade ainda. Ela me beijou de novo e puxou meus cabelos para trás, beijando meu pescoço. Meus fios marrons claros eram prendidos em massa pela sua mão enquanto usava a outra pra roçar o tecido da calça contra mim e me beijando ao mesmo tempo.

— Por favor. — disse sussurrando pra ela.

O que bastou para ela descer de novo e desabotoar os botões de minha calça. Com a minha ajuda ela abaixou a minha calça e ficou frente a frente com a minha calcinha preta de renda. Ela se aproximou ficando com o nariz quase encostado em mim e olhou nos meus olhos. Ela inspirou e mordeu os lábios. 

Ly usou sua língua pra me tocar por cima do tecido fino da calcinha. Ali eu já conseguia sentir boa parte do que estaria por vir. Não demorou muito para que ela abaixasse delicadamente minha calcinha. Ela tirou a calça que estava presa em meus pés, juntamente com a calcinha.

Ela ficou alguns segundos encarando o que eu a estava mostrando e depois começou a beijar a partir da minha cintura. Cada vez que ela chegava mais perto, eu me contorcia e sentia um calor se apagando e se acendendo. Ela estava a pouquíssimos centímetros de onde era o seu destino final, mas parava e voltava pra me provocar e pedir pra que começasse aquilo.

Eu não seria fraca naquele nível de pedir pra que ela me chupasse, mas eu não consegui me segurar. Eu a pedi e vi os seus olhos ficando com um aspecto felino, como se ela fosse uma onça e eu sua carne ali na frente esperando pra que ela me comesse. 

Ela chegou nos meus lábios com os dela e ali começou a me dar prazer. Ela me chupava como se não houvesse amanhã. Ly sabia exatamente o que fazer e onde fazer, aquilo era tão delicioso que parecia que eu ia para o paraíso e voltava sendo levada até ele toda vez que ela colocava sua língua em mim.

Sem perceber, comecei a mexer o quadril eu sua boca, eu estava livre de qualquer amarra e uma coisa que eu não conhecia estava começando a tomar o meu lugar. Ly sabia que eu estava gostando, afinal, os gemidos que saiam involuntariamente de minha boca, o lençol marcado pelas minhas mãos e os movimentos que a minha cintura fazia enquanto ela estava ajoelhada sobre mim dizia muita coisa.

Com a mão, chamei Ly pra cima, pra ela me beijar. A região de sua boca estava toda molhada, ela estava se divertindo lá em baixo, mas era minha vez.

Ela já estava só de calcinha. Usei meus dedos pra tentar provocá-la, mas não consegui. Quando vi já havia colocado a minha boca e estava brincando com a língua, faminta em Ly. Tentei fazer o que ela fez em mim, mas foi tão instintivo que eu fazia o que minha língua comandava. Ela se contorcia enquanto eu estava ali dentro passando as mãos pelas suas coxas e sua barriga.

Aquilo era simplesmente incrível. Não era a minha primeira vez, mas com uma mulher sim. Na última vez, a única que aproveitou foi eu, mas agora, como estava escrito no bilhete que Ly havia deixando em minha bolsa, era minha vez de retribuir. Eu já sentia a minha região baixa encharcada, e minha boca também.

Ly apertou minha cabeça com as pernas e afundou a minha cabeça com suas mãos. Eu estava começando a ficar com falta de ar, mas por ela valia a pena, por aquilo valia a pena. Ela sentou pegou no meu pescoço e me guiou para sua boca. Nossas bocas molhadas se encontraram misturando nossos gostos formando uma coisa única em nossas bocas.