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Cheguei tarde mas cheguei...













— Manoel.

Minha pele se arrepiou com o nome. Quando eu ou a Luiza falamos, não parece nada de mais, mas quando a Parker ou a Manu falam...

— Você está bem? — Minha namorada perguntou baixo mas com o silêncio repentino todos escutaram.

Assenti olhando para frente, mas minha visão não era concentrada em nada. Estava perdida.

Parker percebendo o desconforto no ar e começou a falar sobre o Natal com sua família e como ela fugiu do mesmo para ficar com o namorado e em minutos todos esqueceram do que tinha acontecido.

Quando já estava escurecendo o jantar foi servido. Como o almoço, nós comemos na casa principal e voltamos para a sala depois. Conversa vai e conversa vem já era quase meia noite.

— Acho que eu vou dormir. — Anunciei me levantando.

— Fica mais. — Manu falou manhosa puxando minha mão.

— Eu estou cansada, ninguém me deixou dormir no avião.

Me soltei da minha amiga e saí da casa principal. Assim que entrei no meu quarto comecei a tirar as roupas quentes, uma de cada vez.

Enquanto sentia o meu corpo ficar cada vez mais leve a cada peça que era jogada na direção de uma poltrona.

Senti uma corrente de ar entrar no quarto e virei me cobrindo com a blusa que eu tinha acabado de retirar.

— Não precisa se cobrir, amor. — A platinada falou sorrindo. — Não é como se eu nunca tivesse visto.

— Billie. — Murmurei em aviso.

— Mas é verdade.

A platinada começou a andar na minha direção, com seu sorriso presunçoso preso em seus lábios carnudos. Suas mãos geladas foram para minha cintura nua me fazendo arrepiar.

— Você está linda assim, mas ainda prefiro quando você está sem nada. — Billie fala pegando minha blusa e a jogando no chão.

— Billie, não.

— Billie, sim.

Em questão de segundos senti os lábios quentes e úmidos da minha namorada no meu pescoço me fazendo soltar um gemido reprimido.

— Você gosta disso? — Perguntou lambendo minha clavícula e eu apenas assenti, o que fez com que minha namorada apertasse minha bunda com força. — Eu quero que você fale, baby.

— Gostei. — Falei baixo em meio a um gemido.

Os beijos da minha namorada começaram a descer cada vez mais parando nos meus seios. Eu não usava sutiã o que ajudou, agora que ela brincava com o meu mamilo rígido.

Ela me empurrou os dois passos que faltavam para a cama e eu caí na mesma. Vi minha namorada tirar as peças de roupa ficando totalmente nua. A visão do paraíso.

Sua mão não mais gelada passeou pelo interior da minha coxa e parou brincando com a parte de baixo da calcinha.

— Não está usando fio-dental hoje? — Disse antes de beijar minha virilha.

— Não.

— Eu gosto muito quando usa fio-dental, ou renda é mais fácil de arrancar de você.

Sua mão entrou na calcinha me fazendo soltar um gemido com o nome de Billie. Ela puxou a calcinha que logo foi para o chão. Seu corpo subiu lentamente arrastando os seus seios fartos e rígidos pelo meu corpo.

WHATEVER - Billie Eilish - HIATOOnde histórias criam vida. Descubra agora