Mia, acaba de se mudar mais uma vez, agora ela saiu de Nova York, após 5 anos morando lá, e vai começar novamente sua vida, só que na Califórnia! No meio da sua vida ela acaba conhecendo uma garota de cabelos platinado, e descobre que o coração real...
Estava escrevendo e esqueci de postar... bom, minha semana está corrida então peço desculpas, e não sei se vou conseguir postar nos conformes...
Bom/boa <horário q vc está lendo>, bebam água crianças, isso é uma ordem.
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— Estou pensando em estudar em casa. — Falei para Syanttha, enquanto nós andávamos de braços dados no corredor, em direção do almoço.
— Por que?
— As pessoas, tudo bem me olharem, mas não é um olhar de paixão, é de dó. Eu não preciso de dó, eu preciso de atenção, fama e glamour. — Falei dramática fazendo minha amiga rir.
— Mas então, voltou para a escola, o que está achando da sua nova organização de aula? — Perguntou animada, mesmo sabendo minha resposta.
— Você subornar o diretor para mudar todas as minhas aulas foi incrível.
— Eu não subornei, eu apenas disse que devido sua grande quantidade de faltas, você teria dificuldade de acompanhar a matéria, então eu me ofereci para lhe passar toda a matéria, sem que você precise depender de vários alunos.
— A burra vai ensinar a lerda, a gente vai repetir de ano.
Eu ri, mas quando vi o beiço emburrado, nervoso, da minha amiga parei de rir a encarando séria.
— Primeiro, não me chama de burra, segundo, eu sou muito boa em passar cola, mas de qualquer jeito, a gente tem a Catherine, que está sempre de preto, e é hiper inteligente.
— Ela é gótica.
— Tenho certeza que já matou alguém, vai ser bom para quando a gente por o plano em ação e matar todos os homens do mundo, menos o Carlos.
— E o seu irmão?
— Ele é adotado.
— Vocês são gêmeos.
— Foda-se, mas voltando ao assunto, estudo, a Cat pode ter ensinar e eu te passo as colas.
— Se você se preocupa comigo, deveria ter me mandado ficar todas as aulas com ela.
— Ela não sabe passar cola e você me ama, mais do que ama ela.
— Eu ouvi isso. — Catherine chegou se apoiando no meu ombro.
— Oi Gótica, eu também te amo. — Falei dando o braço para ela.
— Oi Regina George.
— Como vai a nossa Karen?
— Ei, eu não sou a Karen, eu sou a Gretchen.
— Não, honey. Luana é a Gretchen, falando nela, cadê ela?
— Se ela sumiu, e o seu irmão também, o que você acha que eles estão fazendo? — Lucas perguntou empurrando a cabeça de leve da irmã.
— E o Carlos?
— Não sei, ele disse que tinha uma surpresa.
— Vai vir merda. — A loira do meu lado esquerdo falou o óbvio.
Entramos no refeitório, e em questão de segundos, vi o moreno subir na mesa e gritar por silêncio.
— Meu sonho, era chegar no ensino médio e viver um High School musical, e eu sei que o de todo mundo também é, inclusive da minha rainha que vai me apresentar o irmão da Ariana Grande. LIGA A MUSICA DJ.
E a batida de um clássico High School Musical começou. Vergonha alheia percorreu meu corpo.
(Não sou obrigada, vou por sim pq eu amo)
[...]
Após o show do meu amigo, com alguns participantes do clube de música e teatro, eu estava sentada na mesa, comendo uma salada verde com molho italiano.
— Qual o nome do capacho da Sharpay? — Syan perguntou a ninguém específico.
— Ryan. — Respondi brincando com as folhas no meu prato.
— Carlos é o Ryan.
— Syan, ele é a Sharpay, não tem como não ser.
— Não anjo, você é a Sharpay, ele é o amigo gay da garota mais popular.
— Eu não sou a garota mais popular.
— É que você é lerda, não percebeu. Sabe Meninas malvadas, todo mundo quer ser a Regina, mas você nasceu para ser a Regina.
— Ela está certa. — Meu irmão falou. — No filme, a Regina é quem as garotas querem ser, e a tua namorada é o carinha lá, elas querem pegar, no caso eles.
Ele levou uma batida no peito da Luana que estava encostada nele, e os dois riram.
— Na realidade, é geral, eu sou hetero e super pegaria sua namorada.
— O gay da história também. — Carlos comentou assim que Syan terminou de falar me impedindo de falar, mas agora eu consigo.
— Primeiro, mais respeito com a minha namorada, ela não é um objeto para você pegar e ela É MINHA NAMORADA, eu quero respeito com o meu relacionamento. — Falei um pouco mais alto, para eles entenderem, já que é tudo um bando de surdo, em um refeitório cheio de gente falando e gritando.
— Ok, mas ela é linda. — Catherine disse encostando a cabeça no meu ombro.
— É perfeita. Quer comer minha salada?
— É verde, não quero.
— Você come brócolis.
— Brócolis é bom, isso é uma folha com tempero, e é uma das únicas coisas que você pode comer. Tua barriga não pode ingerir muito carboidrato.
Deixei uma risada alta sair, atraindo a atenção de metade do refeitório.
— Então eu vou morrer, porque eu comi macarrão, lasanha, pizza, tudo o que você podia imaginar, em Las Vegas.
— Nem me levou. — Syan fez biquinho, como se fizesse manha.
— Eu vou te levar para Nova York, aquieta o facho.
[...]
Depois da aula, fui com Syanttha que grudou em mim para o estúdio da Universal, pegar o roteiro. Eles entenderam os acontecimentos e eu não perdi o meu emprego, ou talvez eles só queiram o marketing de graça porque tudo o que eu faço, o Twitter comenta.
Eu tinha um papel secundário, Rebecca. Uma amiga da personagem principal. Entrei na recepção indo até a secretaria.
— Boa tarde, eu marquei com a Helen, para receber o meu roteiro.
A mulher assentiu, mexendo no computador.
— Ela está esperando na segunda sala a esquerda, e a sua amiga tem que esperar aqui na recepção.
Andei calmamente até a porta indicada, bati duas vezes e quando minha passagem foi autorizada, eu entrei encontrando a mulher de pele negra e brilhante sentada atrás de uma mesa de madeira clara.
— Que bom que você não nós abandonou. — Disse se levantando e vindo a minha direção.
— Sim. — Falei sorridente.
— Sua mãe já passou aqui mais cedo para assinar a permissão do seu uso de imagem, então não tem com o que se preocupar. Pode se sentar.
Capítulo pequeno, mas é que eu vou pular um tempo enorme agr Kkkkkkkkk
