🌻50🌻

89 11 14
                                    

Presente pra vcs... tô com dor de cabeça então comentem pra compensar de eu olhar para uma tela brilhante quando eu quero apenas ficar no escuro....


Bebam água

Comentem e votem

...........

Minha pele arrepiou quando senti as mãos geladas de Billie na minha nuca, joguei a cabeça no encosto do sofá vendo ela sorrindo para mim, parecia um anjo com a luz do sol contra seu cabelo platinado.

Um beijo foi depositado na minha testa antes dela me soltar e dar a volta no sofá para se sentar no meu colo.

Vários adolescentes tinham se juntado na sala, a maioria da minha idade, mas alguns eram mais novos.

— Do que vocês estão conversando?

— Eles estão brigando que alguns querem jogar e outros só ficar conversando. 

— Eu voto em conversar. — Ela falou se arrumando no meu colo, e aproveitei para puxar seu corpo prendendo ela contra mim.

— Você é tão careta. — Falei contra seu pescoço vendo sua pele arrepiar.

— Eu não sou careta, eu só não acho que vai ser legal.

Eu ri baixo, mas parei quando Billie se mexeu no meu colo e eu travei. E ela sentiu meu tremor, mas para minha sorte, ela não pode fazer nada que os outros não percebam.

Larguei sua cintura e empurrei ela para fora do meu colo, avisei que daqui a pouco voltava e fui em direção do corredor, entrando no lavabo do final do corredor.

Fiz o que precisava e lavei as mãos e abri a porta do banheiro. Não consegui responder nada, meu corpo foi empurrado para dentro novamente e meus lábios foram ocupados pelo gosto de morango do gloss da minha namorada.

Minhas mãos migraram para seu rosto, secabelo, sua nuca. Meu cabelo estava emaranhado em seus dedos, sendo puxados de forma prazerosa. Ouvi o click da porta e logo a mão da minha namorada no meio das minhas pernas, apertando o interior da minha coxa.

Puxei sua blusa pela gola e ela arrancou a mesma a jogando na bancada, a qual ela me levantou e me sentou.

Seus lábios macios migraram deixando beijos da minha mandíbula até o decote. Os dedos de Billie encontraram uma calcinha de renda que eu usava, e ela murmurou algo sobre como eu estava molhada, mas eu não prestei atenção, eu só não queria fazer muito barulho enquanto ela me masturbava.

Ela se ajoelhou na minha frente e puxou a calcinha de renda branca que eu tinha comprado em Las Vegas, um conjunto lindo de renda.

Seu lábios tocaram o interior da minha perna em uma forma de me provocar, me deixando extasiada fazendo-me soltar um gemido um pouco mais alto.

Meus dedos puxavam os fios platinado da minha namorada, e sua boca me matava aos poucos de tantas formas, que eu nem sei mais se eu realmente conseguia controlar o gemidos.

Meu corpo extasiado, tinha espasmos e minhas pernas lutavam para se fechar e prolongar mais ainda o orgasmo aparente. Minha respiração estava ofegante quando meus dedos se desvencilharam do cabelo de Billie e seus lábios, agora agridoce do meu gosto, tocavam os meus de forma carinhosa e agressiva ao mesmo tempo.

Billie se afastou e aproveitei para levar a mão até o vale dos seus seios e brincar com uma pedrinha que pendia do seu sutiã.

— Por que eu sempre acabo sem camisa? — Ela perguntou baixo, velando a minha respiração.

— Eu adoro ver os seus peito lindos e enormes presos em um pedacinho de pano, amo mais quando eles estão livres, mas essa imagem — falo passando a mão sobre seus seios sentindo-os ficar rígidos — é maravilhosa.

WHATEVER - Billie Eilish - HIATOOnde histórias criam vida. Descubra agora