01.02

2.1K 184 1
                                    

A nave em que Steve Rogers, o Capitão, e Coulson já havia chegado, e naquele momento estava pousando. As duas agentes ao verem ambos, trataram de ir se aproximando aos poucos.


– Capitão Rogers, essas são as Agentes Dane e Romanoff. – então, o capitão estende a mão para Lorna e ela se apresenta.

– Lorna Dane. – ela aperta sua mão e ele assente, quando iria virar para Natasha ela rejeita a mão e diz:

– Oi... Precisam de você na ponte, vão iniciar o rastreamento. – a ruiva diz ao Coulson, ignorando completamente o loiro.

– Claro! Nos vemos lá. Senhoritas. – Coulson diz já se retirando, mas antes Lorna chama a atenção do homem.

– Já disse, não me chama de senhorita. – Lorna resmunga, fazendo o homem assentir com um sorrisinho.

– É o costume. – o agente diz e isso resultou em uma careta da Dane.

– Ela não gosta que a chame de senhorita. – Natasha diz. Lorna a encara e revira os olhos. – Foi a maior confusão aqui quando te acharam aqui. Achei que o Coulson fosse ter um treco. – ela brinca enquanto andavam.

– Ele já pediu o seu autógrafo nas figurinhas dele do Capitão América? São antiguidades. – Lorna gargalha enquanto diz, assim como Steve e Natasha.

– São relíquias, ele tem muito orgulho. – a ruiva diz e então, se vira, dando de cara com Bruce completamente perdido diante de tantas pessoas.

– Dr. Banner? – Steve chama-o.

– Ah, sim. Sou eu. – disse apertando a mão na qual Steve havia estendido e o olhando de cima a baixo. – Soube que você vinha. – disse o doutor.

– Disseram que pode achar o cubo. – Steve disse, já afastando sua mão da do doutor.

– Só isso que disseram de mim? – o doutor pergunta e então, a Dane ao ver do que ele se referia, toma a frente na fala.

– Doutor, é só isso que importa. – Bruce assente em confirmação com a fala da mulher, por mais que ainda estivesse um pouco ressentido.

– Deve ser estranho pra você, tudo isso. – o doutor diz ao Steve.

– Bom, é até meio familiar. – diz ele olhando os soldados que passavam pelos quatro.

– Senhores, é melhor entrarem um pouco. – a ruiva chama a atenção dos dois homens, o que fez eles direcionarem seus olhos para o que surgia.

– Vai ficar difícil de respirar. – Lorna diz, observando os dois andando pra frente indo até a borda.

– Isso é um submarino? – Steve pergunta, mas já tem sua resposta quando vê.

– É sério? Vão me colocar num recipiente de metal, pressurizado e submerso? – o doutor pergunta indo com Steve para ver o Aeroporta-aviões que começava a voar. – Olha, realmente é pior do que eu pensei. – o doutor completa. A bruxinha encara sua amiga, soltando uma risada discreta assim como Natasha.

Realmente elas ainda tinham muito o que ver.



– Todos os motores estão operando. Protocolo de emergência 1993. 6. Shield em vigor. – disse Hill. – Tudo ok, senhor!

– Ótimo, vamos desparecer. – Fury diz, mexendo em seus controles.

– Acionem os painéis retrorreflectores. – Hill diz aos agentes que estavam em sua volta.

– Senhores. Agentes. – Nick diz encarando as duas mulheres que estavam em missão, que logo assentem. Enquanto Steve passa por ele e tirava um nota de 10 dólares do seu bolso entregando a Fury. Em seguida, Fury vai até o Doutor.

– Doutor, obrigada por ter vindo. – disse apertando a mão de Banner.

– Obrigado... Por pedir gentilmente. – diz ele meio incerto. – E quanto tempo terei que ficar aqui?

– Depois que recuperarmos o Tesseract, você poderá voltar.

– Qual a situação? – o doutor pergunta e com isso, Coulson surge do lado de Banner.

– Estamos varrendo todas as câmeras acessíveis sem fio do planeta. – o agente Coulson diz o olhando.

– Celulares, laptops... Se tiver conectado a um satélite usaremos para monitorar.

– Mesmo assim não vai acha-los a tempo. – a Nat diz olhando a foto de seu amigo. Lorna vai em sua direção e põe sua mão no ombro da ruiva, em forma de conforto.

E então, como uma lâmpada em sua cabeça, Dane tem uma ideia e logo põe-se a colocá-la no assunto.

– Precisam reduzir o campo. – disse Lorna, seguindo o raciocínio do doutor.

– Exato, vocês tem acesso a quantos espectrômetro? – o doutor pergunta para Fury.

– Quantos há?

– Ligue para os laboratórios que conhecer. Mande por os espectrômetros no telhado e calibrar para raios gama. – o doutor pede, enquanto tirava o seu relógio.

– Podem criar um Algoritmo de rastreamento e reconhecimento de grupamento, sendo assim, poderão descartar alguns lugares. – Lorna diz o olhando e Banner fica intrigado com a inteligência de tal mulher, mas antes que pudesse perguntar alguma coisa Fury o responde.

– Ela além de ser uma ótima agente corpo a corpo e com seus dons, também é muito inteligente e aprende rápido. – Fury diz, já sabendo o que se passava na cabeça do doutor. A bruxa soltou uma risadinha, e piscou um olho para Banner, que negou com a cabeça.

– Onde eu posso começar a trabalhar? – Banner pergunta.

– Agente Romanoff, pode levar o Dr. Banner ao laboratório, por favor? – pede Nick a ruiva que já estava a caminho e assente.

– Você vai adorar, doutor, tem bastante brinquedinhos. – a ruiva diz rindo e ele assente.

A bruxa estava esperando a Nat chegar do laboratório, já que a mesma havia levado o dr pra lá. E então Lorna a vê chegando e se levanta pra ir falar com a amiga.

– Ei, Nat. Vai ficar tudo bem, tá? Vamos encontrar o Clint. – ela diz sorrindo de leve. Natasha logo se aproxima da bruxa, a abraçando de lado.

Logo ambas escutam um dos agentes gritando, fazendo as duas correrem para a parte central. Ao chegarem la, eles visam que acharam alguma coisa na Alemanha. Nesse momento Fury aparece na sala e olha pras duas agentes e pro capitão.

– Capitão, Agente Romanoff e Agente Dane, é a vez de vocês.

– Capitão, Agente Romanoff e Agente Dane, é a vez de vocês

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Cof cof, Agente Dane. Preparada para lidar com um mentiroso?

— Deixem a estrelinha e comentem o que estão achando! Boa leitura.


Polaris | New AvengerOnde histórias criam vida. Descubra agora