Coloquei uma blusa de frio e fui abrir a porta. Procurei Martin com o olhar mas não o encontrei, havia vindo somente o pessoal e um menino que eu não conhecia
Lis: Não disse que quando voltasse iríamos fazer algo rapariga ?- me abraçou e sentou no sofá
Ariel: Eu vim pra ver minha mãe né cabeçuda, e acabei pegando no sono depois. Mas aí, vocês querem fazer o que ?
Conrado: Eu queria transar né mas ela quer sair - todo gargalhou menos a Lis que esculachou o Conrado
Anita: A gente podia fazer algo tranquilo né, já que ontem foi babado puro
Ariel: É foi mesmo, principalmente tu né, ficou chapadinha - me mostrou a língua - Mas a gente podia só ficar tranquilinha mesmo né, sem causar
Joaquim: Eu conheço um lugar legal, mas a Ari não vai por que so entra maior de idade- mostrei o dedo pra ele- Fica na favela da Tamaru
Lis: E existe lugar tranquilo lá ?- rimos
XXx: A tem um uma tabacaria daora é grandão lá, da pra ficarmos no canto que ninguém incomoda , é do lado da minha casa
Conrado: A bora então, só que o Martin não veio...- eu o interrompi
Ariel: Por que ele não veio em ?
Lis: A ele foi ver um amigo dele que concerta celular algo assim, disse que já já te manda mensagem tá , fica tranquila - acenei com a cabeça aliviada
Provavelmente ele foi levar o celular do Felp pra averiguar alguma coisa.
As meninas já estavam arrumadas, então só faltou eu me arrumar.
Conrado: Como eu estava dizendo aquela hora e a gema de ovo me atrapalhou, eu estou de moto e o Joca também, então como o Martin não tá, tu pode ir com o Léo meu amigo
Ariel: A se ele não se incomodar eu vou sim
Léo: Sobe aí gatinha- piscou e subimos na moto.
Chegamos lá e os meninos colocaram as motos na garagem do tal Léo e entramos na tabacaria.
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Favelinha Do Amor
Ficção AdolescenteEu não tinha ideia do que era amor antes de te conhecer, só havia conhecido romances fracos e dolorosos até que você mudou nossa vida simples que se resumia em trampar, sair de rolê e cuidar um dos outros. Você virou todos nós de cabeça pra baixo, n...
