Gênero: fluffy
Reader: masculino
Palavras: 2622Kenma
Eu e Kuroo estávamos em um café de gatos, gostava de vir aqui passar o tempo com criaturas agradáveis e Kuroo.Me sentei em uma almofada num canto e fiquei com os gatos que vinham hora ou outra se esfregar em mim.
Quando fui puxar um para meu colo ouço uma tosse forçada como de alguém que tentara ser discreto mas falhou.
— Desculpe — o funcionário se ajoelhou em minha frente, pude reparar suas bochechas vermelhas, mas não sabia se era pelos arranhões que provavelmente gatos fizeram ou vergonha — Eu estava procurando ele, não consegui cortar suas unhas. Com licença.
Ele pegou o gato cinza que não quis ir de modo algum e se contorceu e lançou as garras em seu rosto. O [moreno/loiro..] fez uma careta e suspirou, se levantou e saiu com o gato e sua bochecha com mais um corte vazando pequenas gotículas de sangue. Por um momento eu me preocupei com ele.
— Ele já foi, Kenma. — a voz de Kuroo me tira dos devaneios com a minha caneca de chocolate quente estendida até mim
— Eu sei. — murmurei agarrando o objeto e trazendo o canudo até a boca puxando o líquido.
Passou alguns segundos e ouvi um grito agudo de um segundo, me assustei olhando em direção a porta restrita para funcionários, onde aquele garoto todo arranhado havia entrado e onde um homem mais velho foi agora.
Logo o mais novo saiu com a mão no rosto que havia um curativo pequeno, e uma outra moça garçonete riu dele provavelmente fazendo alguma piada.
— Kenma. Você quer outro? Já está sugando essa espuma a uns dois minutos — sorriu o moreno a minha frente assim que percebeu onde meu olhar estava direcionado. — Vai lá pedir você, e pede um doce para mim também
— O-o que?
— Uma tortinha daquela vermelha ali
— Eu não vou a lugar nenhum.
— Kenma... — ele sorriu tentando ser convincente
— Você é irritante. — ele gargalhou quando me levantei indo até o balcão.
Estava a beira de um colapso e minha mente girava em torno da morte assim que senti o olhar do moço em mim.
— O que gostaria? — não consegui levantar a cabeça para olha-lo diretamente, mas seu tom era meigo
Falei rapidamente o que queria, e ele sinceramente não pareceu compreender, mas no final deu tudo certo pois não tive que repetir e ele deu o que eu queria, ou quase tudo que eu queria.
— Você é bonitinho em — a garçonete fala parando ao meu lado. Direcionei o olhar confuso a ela me perguntando se ela estava falando comigo.
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☁︎𝐈𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞 𝐀𝐧𝐢𝐦𝐞𝐬 - 𝐌𝐚𝐥𝐞 𝐑𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫☁︎
Fanfiction𝑨𝒒𝒖𝒊, 𝒂 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒖 𝒒𝒖𝒊𝒔𝒆𝒓. ☕︎ᵖᵉᵈⁱᵈᵒˢ ᵉᵐ ᵃⁿᵃˡⁱˢᵉ apenas leitor masculino/neutro