Gênero: fluffy no geral, mas deve tocar na ferida de alguém Palavras: 509
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[...]
[Nome] havia preparado um piquenique para ele e Kuroo, estava apenas esperando o maior sair de casa para irem.
Eles foram de mãos dadas o caminho todo até o parque, e ao chegar lá viram que não eram o único casal ali.
Sentaram perto de uma árvore e arrumaram suas coisas na toalha. Estava super bonitinho e [Nome] estava muito satisfeito consigo mesmo, já que havia preparado aquilo sozinho para eles.
[Nome] começou comendo os cupcakes que tinham uma camada de cobertura por cima, que estava meio derretida pelo calor.
— Ei — Kuroo riu — Seu nariz.
O maior se aproximou e beijou a ponta do nariz de [Nome] e o canto de sua boca que estavam com cobertura limpando-os.
— Não faça isso. — [Nome] tem vergonha de trocar esse tipo de carícias em público e Kuroo sabia.
Kuroo deu de ombros e começou a olhar envolta enquanto comia biscoitos.
— Hum, bem que você podia ser tipo aquela moça ali. — ele apontou não tão discretamente para outro casal, a mulher estava em cima do colo do homem o beijando. E seu tom de voz não continha ironia ou algo parecido.
[Nome] encarou por alguns segundos e logo desviou o olhar para a cesta a sua frente.
— Ah.. — ele soltou uma risadinha após perceber a própria reação e tentou disfarçar.
Ele se odiou por deixar pensamentos depreciativos entrarem em sua mente após um comentário idiota.
— Bem que você podia reconhecer meu esforço. — soltou grosseiro, o garoto não era de guardar esse tipo de comentário.
— Bebê, eu reconheço, mas...
— Mas, o que? Você nem ao menos pra comentar algo sobre o que achou de sairmos. Preferiu ficar falando sobre como eu não quase te mamo em público, caralho Tetsurō.
O moreno se manteve calado, percebeu o quão idiota foi com o namorado.
— Caralho, me perdoa, eu fui sem noção, não pensei que pudesse te magoar assim. — ainda estava surpreso com o quão ridículo foi seu próprio comentário e sobre a reação do namorado.
— Tanto faz. — [Nome] não conseguiria agir como se nada tivesse acontecido, ele ainda estava magoado.
— Não vai comer mais? — questionou vendo seu cupcake pela metade.
— Não estou com fome...
Kuroo não acreditou que fez isso, havia estragado seu encontro por ser um tapado. Ele não culpa [Nome] por não conseguir agir como se estivesse tudo bem, ele sabe que não estava.
Então ele se levantou e foi sentar-se colado a [Nome], abraçando sua cintura.
— Me perdoa.
— Tudo bem. — sussurrou.
— Sabe que eu te amo né? Mais que tudo. Do seu jeitinho.
[Nome] começou a ficar corado.
— Me desculpa por fazer comentários idiotas, eu não quero que você ache que tenha que mudar em algo. E eu adoro passar momentos assim com você. — se aconchegou no pescoço do menor.
—Tetsurō...
— Por favor não fica chateado comigo.
— Tudo bem. Eu não estou mais chateado com você, mas por favor, pense no que vai dizer antes de dizer. — fez o encarar.
— Eu prometo. — Kuroo lhe roubou um selinho vendo o garoto borbulhar de vergonha.
