Destino Impiedoso

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Desde pequeno me sentia assim, com vontade de falar e discutir sobre tudo, eu achava isso um dom a liderança na minha vida, agora eu vejo como o destino é sacana, me deu uma grande voz durante anos para ser silenciada no meu auge

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Desde pequeno me sentia assim, com vontade de falar e discutir sobre tudo, eu achava isso um dom a liderança na minha vida, agora eu vejo como o destino é sacana, me deu uma grande voz durante anos para ser silenciada no meu auge.

No momento que eu quero mais falar, eu estou sendo calado, submisso, com medo, sendo abafado com uma mão enorme de um alfa em minha boca, enquanto o mesmo se morria de prazer, estuprando meu corpo que não era destinado a ninguém.

Eu fui domado é odeio confessar que fui, dizer que fui submisso não é deu fetiche, mas não posso ser um otimista desinformado até os fortes dos mais fortes reconhecerem sua fraqueza, e eu fui mais que fraco, fui derrotado pelo sistema, vida injusta.

E lá estava eu morrendo de dores e ódio ao ser violado, o que me restava era a fé para que eu saísse vivo, não acreditava muito nisso não, não achava que existia alguém que afagava as dores dos ômegas, mas sempre me diziam para pedir ao anjo de minha mãe para que me ajudasse, sempre me confessei a ela minhas tristeza reais, mas nunca a pedir nada, aquela era a hora, se ela for mesmo a santa pedida das minhas causa injustiçadas, o momento de me provar era agora que Bruno aumentava suas estocada dentro de mim chegando quase ao clímax me fazendo chorar sobre a tremenda dor de se ejacular dentro de mim ao completar o nó cego terminando seu trabalho.

Minha mente e meu corpo não estavam preparados para isso, por um momento queria morrer, mas a salvação me veio por meio de uma lanterna, já estava escuro e não achei que alguém ia me encontrar, mas aconteceu, um moço bravo com muitos cachorros de guardas apareceu assustando a todos, Bruno rapidamente se levantou se vestindo e juntos com seus amigos idiotas me chutaram o máximo que puderam no meio do mato e sem resquício de arrependimento levaram o que eu tinha, me deixam só, nu e machucado no meio daquele mato que pinicava.


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