*phonecall on*
- Izzy! Ajuda-me! Roubei este telemóvel, vou te mandar a minha localização. Ajuda-me mana.
- O meu irmão nunca me mandaria diretamente para o perigo. Quem és tu e o que fizeste ao meu irmão!?
- Izzy, sou eu. Não acreditas no teu irmão?
- Qual é o meu apelido?
- Izzy. Até parece que não sei, o teu apelido é Izzy.
- Não és o meu irmão!
*phonecall off*
Assim que desliguei liguei ao Raphael, mas ele não atendeu. Tentei o Lorenzo e por sorte ele atendeu. Também estava assustado e á procura de Raphael. Eles foram raptados juntos, é a única opção. Usamos os recursos da máfia para identificar e localizar o IP no número que me ligou e conseguimos uma correspondência. O sinal ia para a igreja abandonada.
- Não podes vir comigo. O teu irmão nunca me perdoaria. – disse Lorenzo.
- E eu nunca me vou perdoar se não for. – disse.
Não dizemos mais nada e fomos buscar o equipamento. Levamos armas, facas escondidas caso nos tirassem as armas, etc.
Invadimos a igreja e lá estavam eles. Foram torturados, principalmente no peito e abdómen. Estavam sem blusas e amarrados á parede. Não deu nem tempo de os soltar e fomos emboscados. Estávamos cercados e um deles estava com uma arma na minha cabeça. Fez-me de refém. Amarraram o Lorenzo com o meu irmão e o Raphael e fizeram-me ver eles a ser torturados. Eu virava sempre a cara para o lado, mas um dos guardas estava constantemente a me forçar a olhar para aquilo. Eles finalmente pararam quando o seu chefe chegou. Era o chefe da máfia Sueca, Gustavo. Ele sempre foi inimigo da máfia italiana e espanhola.
- Olá, Elizabeth! Como foi vê-los sofrer?! – disse, Gustavo, indo na minha direção.
- Contigo não falo. – disse.
- Que lágrimas lindas. Quero mais. – disse e deu sinal aos guardas para continuarem a torturar os meninos.
- PARA! – disse.
- Não me apetece... - disse Gustavo.
- Para, agora. – disse, firme. Não suportava ouvir os gritos deles de dor.
- Podem parar. – disse e os guardas pararam.
- Agora... Vamos voltar a ti. Como tens estado minha querida Elizabeth? – disse Gustavo.
- Bem melhor sem ti! – disse o meu irmão.
- O mesmo atrevido de sempre Louis. – disse Gustavo.
- Se lhe tocas num fio de cabelo sequer estás morto. – disse Louis.
Continua...
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O nerd disfarçado
FanfictionElizabeth Morgan trabalha para sustentar-se em um pequeno café. Quando ela estava a acabar o seu turno, ela ouve o som de um tiro. Ela resolve ir ver o que tinha acontecido, e então encontra um corpo. Apavorada, foge do local e esquece a cena que vi...