Capítulo 13: Kidnaped

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*phonecall on*

- Izzy! Ajuda-me! Roubei este telemóvel, vou te mandar a minha localização. Ajuda-me mana.

- O meu irmão nunca me mandaria diretamente para o perigo. Quem és tu e o que fizeste ao meu irmão!?

- Izzy, sou eu. Não acreditas no teu irmão?

- Qual é o meu apelido?

- Izzy. Até parece que não sei, o teu apelido é Izzy.

- Não és o meu irmão!

*phonecall off*

Assim que desliguei liguei ao Raphael, mas ele não atendeu. Tentei o Lorenzo e por sorte ele atendeu. Também estava assustado e á procura de Raphael. Eles foram raptados juntos, é a única opção. Usamos os recursos da máfia para identificar e localizar o IP no número que me ligou e conseguimos uma correspondência. O sinal ia para a igreja abandonada.

- Não podes vir comigo. O teu irmão nunca me perdoaria. – disse Lorenzo.

- E eu nunca me vou perdoar se não for. – disse.

Não dizemos mais nada e fomos buscar o equipamento. Levamos armas, facas escondidas caso nos tirassem as armas, etc.

Invadimos a igreja e lá estavam eles. Foram torturados, principalmente no peito e abdómen. Estavam sem blusas e amarrados á parede. Não deu nem tempo de os soltar e fomos emboscados. Estávamos cercados e um deles estava com uma arma na minha cabeça. Fez-me de refém. Amarraram o Lorenzo com o meu irmão e o Raphael e fizeram-me ver eles a ser torturados. Eu virava sempre a cara para o lado, mas um dos guardas estava constantemente a me forçar a olhar para aquilo. Eles finalmente pararam quando o seu chefe chegou. Era o chefe da máfia Sueca, Gustavo. Ele sempre foi inimigo da máfia italiana e espanhola.

- Olá, Elizabeth! Como foi vê-los sofrer?! – disse, Gustavo, indo na minha direção.

- Contigo não falo. – disse.

- Que lágrimas lindas. Quero mais. – disse e deu sinal aos guardas para continuarem a torturar os meninos.

- PARA! – disse.

- Não me apetece... - disse Gustavo.

- Para, agora. – disse, firme. Não suportava ouvir os gritos deles de dor.

- Podem parar. – disse e os guardas pararam.

- Agora... Vamos voltar a ti. Como tens estado minha querida Elizabeth? – disse Gustavo.

- Bem melhor sem ti! – disse o meu irmão.

- O mesmo atrevido de sempre Louis. – disse Gustavo.

- Se lhe tocas num fio de cabelo sequer estás morto. – disse Louis.


Continua...

O nerd disfarçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora