Elizabeth Morgan trabalha para sustentar-se em um pequeno café. Quando ela estava a acabar o seu turno, ela ouve o som de um tiro. Ela resolve ir ver o que tinha acontecido, e então encontra um corpo. Apavorada, foge do local e esquece a cena que vi...
- Revisando: infiltramo-nos nos capangas do Gustavo, aproximamo-nos da Izzy e assim que termos oportunidade, tiramo-la de lá. – disse Louis.
- Vamos a isto. – disse Owen, receoso, porém não tinha plano melhor.
- Prontos? – pergunta Lorenzo a Owen e Louis.
- Mais do que nunca! – disse Louis, ansioso por voltar a ver a sua irmã depois de 2 meses.
Depois de uma longa viagem de carro...
*Pov Louis*
Todos os capangas do Gustavo usavam roupa militar preta, um boné, óculos e uma máscara, para caso tivessem de lutar, ninguém ver quem são.
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*Exemplos*
Assim que conseguimos entrar, fizemos 3 dos capangas que estavam na sua pausa do almoço desmaiar, levamos os corpos e deixamo-los amarrados algures do meio da floresta. Agora supostamente somos eles. Para nossa sorte, eram os capangas que ficam a guardar o quarto da Izzy. Porém, o nosso plano podia ter uma falha. Não sabíamos se o Gustavo tinha capangas mulheres! E precisávamos disso para que o plano desse certo. Para nossa sorte, haviam algumas, poucas na verdade, umas seis, e pelo que ouvimos, era apenas para ficar de olho da Izzy quando ela fosse á casa de banho, trocar de roupa, etc.
Conseguimos encontrar uma delas sozinha. Estava a fumar do lado de fora da casa. Apenas rezávamos para que no minino ela fosse morena como a Izzy. O Owen fez as honras e deu-lhe com a arma no pescoço, fazendo-a desmaiar. No calor do momento nem reparamos, mas ela tinha o cabelo castanho e o comprimento era parecido com o da Izzy. Ela também era baixinha como a Izzy então tudo batia certo.
Por errado que isto possa parecer, tiramos-lhe a roupa de militar e colocamos uma roupa da Izzy, que tínhamos trazido connosco. Depois levamo-la para o quarto da Izzy, alegando a quem perguntasse que ela foi dar um passeio e que o Gustavo tinha permitido.
Entramos no quarto e a Izzy ficou super confusa. Tirei a máscara e os óculos e assim ela reconheceu-me.
- Louis!!! – disse, baixo para ninguém ouvir, mas sabia que ela queria gritar isso para todos.
Ela correu para me dar um abraço e retribui. Tinha tantas saudades dela.
- Veste isto. – disse Lorenzo, entregando-lhe a roupa da outra mulher.
- Agora vamos lhe dar o remédio que a fará dormir durante umas horas, deita-la na tua cama e tirar-te daqui! – disse Louis.
*Pov Izyy*
Fui vestir a roupa da mulher que o Lorenzo me entregou. Coloquei uma máscara que eles me deram também e estava pronta! Finalmente vou sair daqui! Mas... Apesar de tudo, o Gustavo mudou, tenho pena dele, mas o que ele fez foi errado. Ele não me fez nada, não me atacou psicologicamente nem fisicamente. Espero que ele encontre a pessoa certa.
- Estou pronta. – disse aos meninos.
- Vamos! Não temos muito tempo! – disse o meu irmão.
Fingimos que iriamos fazer o turno de vigia á volta da casa e assim que nós nos afastamos suficiente, os meninos guiaram-me para um carro que estava no meio da floresta. Entramos no carro, recuperamos o folego e ...
- Que confusão, Piccola! Da próxima pelo menos que não seja tão longe nem tão difícil de te tirar de lá! – disse Louis sarcástico.
O meu irmão tinha ficamos no lugar do motorista, o Lorenzo no de passageiro e eu e o Owen ficamos nos bancos de trás.
Ainda não sabia quem estava ao meu lado. Percebia que ele olhava muito para mim, e que estava aliviado por estar bem. Até me passou pela cabeça ser o Owen, mas estava mais convencida de ser alguém contratado pelo meu irmão ou um aliado da máfia espanhola.
Eu estava exausta. Encostei a minha cabeça no rapaz misterioso e ele deixou. Deixei-me dormir no ombro dele, mas antes de adormecer totalmente, consegui ouvir ele disser: "Estava com saudades." Eu conhecia aquela voz. Era o Owen, mas estava tão cansada que apenas adormeci.
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