𝙶𝚛𝚊𝚖𝚊𝚍𝚘/𝚁𝚂, 03 𝚍𝚎 𝙼𝚊𝚒𝚘 𝚍𝚎 2019

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(𝚘𝚗𝚣𝚎 𝚍𝚒𝚊𝚜 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜)

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Cheguei do trabalho e a casa estava um brinco, a família Millman vem jantar conosco hoje. Só espero que a Sra. Millman, não fique falando como seu filho é uma benção, como nós combinamos e como precisamos nos conhecer e engatar um namoro.

- Será que ela pensa que é assim An, ela fala dele para mim, de mim para ele, nós nos apaixonamos e casamos? - perguntei incrédula.

- Calma Malu, deixa ela falar, qual o problema? Eles têm uma família MA-RA-VI-LHO-SA, pense como seria bom entrar para ela. – bufei revirando os olhos - e outra, você se dar super bem com todos eles, até o Ben te adora. – disse e pude ouvi-la rindo baixinho achando graça.

- Aff!!!! Não enche Anelise, tchau! - desliguei a ligação rindo e fui tomar banho.

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Estávamos sentados à mesa jantando, quando a conversa sobre o filho querido começou.

- Rafa chegará terça-feira, estou tão ansiosa, morrendo de saudade do meu filhinho - disse Sra. Millman.

- Ah! Mamãe, pare com essa melação - repreendeu Beatriz com um tom de brincadeira e nós rimos.

- Malu, minha querida, você precisa conhecê-lo, vocês formariam um lindo casal - disse Sra. Millman empolgada.

Senti o rubor nas minhas bochechas "meu Deus, que vergonha!" pensei e sorri desajeitada.

O jantar continuou com muito falatório, risadas e muitas indiretas unindo Rafael e eu. Quando a família Millman foi embora, ajudei mamãe a organizar as coisas e limpar as sujeiras. Depois de tudo arrumado me despedi de papai, de mamãe e das gêmeas e fui para o quarto dormir.

Deitada fiquei pensando em tudo o que a Sra.Millman falará de Rafael e até cheguei  apensar que talvez ele poderia ser a resposta das minhas orações, então, orei pedindo a orientação do Senhor nessa área da minha vida em especial.

Parece até que estamos no século XIXOnde histórias criam vida. Descubra agora