13 - De inimiga a aliada.

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🟣P.O.V. Ágatha.

Eu estava andando apressadamente pelos corredores do santuário  pretendendo ajudar Daryl a fugir. Sabia que ele estava na "cela" pois ouvu meu pai ordenando Dwight a prende-lo. Pela minha distração acabei esbarrando com Sherry _ uma das esposas de meu pai _ E assim que nos esbarramos eu pude ver um pedaço de papel cair de sua mão.

- Oque você...? - Eu disse me abaixando e pegando o pedaço de papel. Nele eu pude ver uma chave e um recado "Vá,agora!". E Sherry rapidamente tomou o papel da minha mão.

- O-olha, e-eu posso explicar. Não conte a seu pai,por favor. - Ela estava obviamente apavorada.

- Você pretende ajudar Daryl fugir? - Eu perguntei com um sorriso.

- P-por favor. E-eu não... -  Ela tentou se defender mas eu a cortei.

- Tá,tudo bem. Agora me dê o papel. - Ela me olhou confusa. - Eu mesma libertarei Daryl. - Ela sorriu.

- Não irá contar a seu pai que eu... - Seu sorriso sumiu.

- Não,fica tranquila. Eu ajudarei Daryl a sair daqui. - Ela sorriu novamente e me abraçou mas eu não retribuí.

- Sem contato físico,por favor. Ah! E não abra a boca pra falar sobre oque aconteceu aqui. - Eu não costumo a demonstrar afeto a qualquer um,ainda mais Sherry _ nunca fui com a cara dela.

Depois de fazer um pacto de silêncio ela me entregou o papel que havia a chave da cela. _ Creio que ela tenha pego com Dwight.

Corri até a cela onde se encontrava Daryl e bati três vezes na porta como sempre pra ele saber que sou eu. Abri a porta e ele se levantou rapidamente.

- Oque tá' fazendo aqui?

- Vim te ajudar. Vamos te tirar daqui.
- O puxei pra fora da cela e tranquei a mesma,para que quando eles descobrissem que Daryl não está mais preso ali,nós ja estivéssemos bem longe do santuário.

Corremos pelos corredores até que ouvimos algumas vozes e entramos em um pequeno quarto,que por acaso era uma espécie de depósito.

-Pode se trocar. - Eu disse jogando uma peça se roupa qualquer para ele e me virando de costas. Enquanto ele se trocava eu olhava algumas coisas aleatórias.

Assim que ele terminou eu me virei e o vi comendo uma pasta de amendoim com os dedos,eu fiz uma cara de nojo mas acabei rindo.

-Oque foi? - Ele disse lambendo seus dedos.

- Nada. - Eu disse me sentando no chão e encostando na parede. - Vai demorar um pouco até eles sairem.

Ficamos em silêncio,afinal não tínhamos nada mais oque conversar.
Depois de alguns minutos quando eu já não ouvia vozes no corredor abri a porta pra checar e o corredor estava vazio.

savior's daughter | Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora