Misão reconquista

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Vão lá nas minhas redes sociais, quero conhecer vocês e conversar, o povo daqui é tudo tímido kkk. Então vão lá me perturbarem pra postar e me lembrarem quando eu esquecer.

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Sarah pov

  A mulher estava realmente brava, eu só escutei ela falando e gritando, essa aí só se acalma quando descarregar o verbo, isso porque ela passa o dia todo sem parar a matraca. Algumas coisas realmente eram difíceis pra mim ouvir, mas por ela eu posso por cima de tudo. Se fosse qualquer um falando do mesmo jeito comigo igual ela está, com certeza já não saberia oque é respirar. Mas fazer oque? Quem mandou eu me apaixonar por uma doida? Um dia eu a perdi por não considerar seus sentimentos e meti as mão pelos pés por minha falta de maturidade. Agora as coisas mudaram e eu vou fazer o possível e o impossível para ficarmos juntas.

Sarah:
— tá bom sei que menti muito pra você e sei que tenho que recuperar sua confiança. Mas agora estamos com problemas meu amor.

Juliette:
— problema é seu nome e sobrenome

Sarah:
— estou falando sério, pensa comigo, você acha que eu sou culpada, mas sei que não sou, então suponha que eu estou falando a verdade. Como essa arma chegaria na minha gaveta do escritório?

Juliette:
— me explica isso você!

Sarah:
— você não vê a gravidade? Se tiver sido eu beleza já estou presa mesma, mas não foi eu e isso significa que alguém próximo de nós fez isso.

Juliette:
— se oque você diz for verdade temos um jeito de provar. As câmeras que instalamos para pegar o Bruno ainda estão funcionando. Que data mais ou menos você acredita que a pessoa colocou lá?

Sarah:
— durante a nossa viagem! porque antes de ir pro Rio eu passei por lá e não tinha arma nenhuma.

Juliette:
— vamos ver se isso precede, vou ligar pro João.

📱

Juliette:
— João faz um favor pra mim! Olha nas câmeras do escritório da boate e vê se alguém coloca alguma coisa na gaveta da mesa. Entre esses dias que eu fiquei fora.

João:
— ok ...
— Dra. Fui a abrir as câmeras e todas estão apagadas.

Juliette:
— quem autorizou que elas fossem desligadas?

João:
— ninguém oque é mais estranho, e as últimas imagens gravadas foram um dia antes de fazermos a captura do Bruno. Você não tinha ido ainda.

Juliette:
— então as câmeras não gravarem nem a Sarah indo aí também. Ok obrigado João.

*chamada encerrada*

Sarah:
— se as câmeras pararam de funcionar significa que é alguém que também sabe da operação. Acho que foi a Larah ela não gosta de mim.

Juliette:
— é pra rir ou pra chorar? Pelo amor de Deus. Você só pode está tirando onda com a minha cara.

Sarah:
— ela pode ter feito isso para nos separar!

Juliette:
— Sarah volta pra realidade, separar quem? Não estamos juntas. Ela sequer sabe doque aconteceu no Rio, não falei nada.

Sarah:
— hahaha — dei uma risada forçada — você tem toda razão como ela saberia? — cosei a cabeça nervosa, pois talvez tenha deixado escapar algo sem querer.

Juliette:
— talvez tenha sido você mesmo que desligou as câmeras para não termos mais provas.

Sarah:
— já vi que essa discussão não vai mais para frente. Eu vou descer. Tô morrendo de fome.

Juliette:
— como sempre fugindo de conversar.

Sarah:
— mulher, se você quiser depois que eu comer, você pode até dormir aqui falando no meu ouvido. Mas deixa eu comer.— tirei um sorrisinho dela

Juliette:
— tá bom vamos.

(...)

Juliette pov

Descemos e nos reunimos com todos na cozinha.

Gil:
— bom pelo menos está viva ainda bicha

Sarah:
— por enquanto.

Carla:
— já estávamos com saudades de vocês. Se divertiram?

Sarah:
— Sim, Juliette falou que me ama.

Rodolfo:
— sua vida amorosa está a todo vapor em? Namorada, Nego di, Sarah. Nem no meu auge eu fui assim.

Juliette:
— você deveria tentar não querer matá-las depois do sexo quem sabe não melhore sua situação.

Carla:
— sempre soube que você ainda amava ela.

Juliette:
— e tu acredita é? É mentira mulher.

Arthur:
— eu acredito hahahaha — todos riram

Juliette:
— isso é um complô contra mim! Palhaços — rir com eles — deixa eu ir embora que ganho mais, amanhã eu pego a Diana.

Sarah:
— me espera, eu vou comer e te levo.

Juliette:
— tá.
(...)

Saímos da mansão e fomos pro minha casa, ela estacionou o carro, desceu comigo e até a porta.

Sarah:
— não vai me convidar para entrar?

Juliette:
— já está tarde quero dormir.

Sarah:
— ótimo vamos dormi juntas.

Juliette:
— não, eu vou entrar e você vai pega seu rumo.

Sarah:
— vamos termina e oque começamos no Rio.— ela tentou me beijar mas virei o rosto

Juliette:
— tudo não passou de um erro, temos que esquecer isso.

Sarah:
— eu não vou esquecer nada!! Vou fazer de tudo pra reconquistar sua confiança, seu coração, te reconquistar. — ela pegou meu rosto me fazendo olhar no fundo daqueles olhos castanhos esverdeados — Se eu tiver que matar ou morrer pra isso acontecer, eu vou fazer! Talvez nunca mais você volte a falar isso pra mim mas eu vou te falar. EU TE AMO. — ela tentou mais uma vez me beija, dessa vez eu não resisti a investida e retribui o beijo também. Ela me deu uma mãozada na bunda, que quase me fez pular nela. Essa maldita abstinência me matava, eu queria despi-la ali mesmo.

AMOR E CRIME 2- sarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora