Promiscuous [Frerard Shortfic] [BDSM]

Capítulo 1

E aí? Tudo beleza?

Acho que essa é a melhor capa que eu já fiz

Esse primeiro capítulo é o mesmo que está lá no meu Frerard Smut Challenge, então se você já leu pode pular

Quem visse o rapaz afeminado a minha frente poderia jurar que ele era fofo, tímido e manhoso na cama, mas ele era o contrário.

Gerard Way gostava de me dominar, de me fazer gritar, de me ver implorar para gozar e de me ver tremendo e chorando de prazer quando tudo acaba.

Entretanto, ele ficou 1 mês inteirinho fora e me proibiu de me tocar, foi horrível. Porém, era para ele chegar só semana que vem, mas lá estava ele: parado no meio da sala observando seriamente aonde minhas mãos estavam.

- E-eu não ia me masturbar, amor - me apressei em dizer - Eu só estava acariciando...

- Vá em frente. - me interrompeu - Você tem permissão para se tocar.

- Mesmo? - tecnicamente eu estava me masturbando uma semana antes e sem sua permissão, tem caroço nesse angu.

Quando a esmola é grande, o santo desconfia

- É uma ordem. Tire a camisa e continue.

Tirei minha camisa e voltei a me acariciar e a segurar na base do meu pênis, fazendo movimentos longos e lentos para cima e para baixo enquanto pensava no que Gerard fazia comigo quando eu era um bom garoto, ele me fazia gozar até quase desmaiar, era tão bom...

Gerard me olhava como se fosse me devorar, porém, não movia um músculo. Algo me diz que, apesar dele ter me permitido, ele não está nem um pouco feliz. Após sujar meu abdômen e a sensação do orgasmo passar, meu namorado começou a se aproximar:

- Bom? - perguntou afagando meus cabelos.

- Sim, obrigado.

- Porém... - ele para de me fazer carinho - Você estava se tocando sem a minha permissão antes, isso me decepcionou, Frank. Eu queria te fazer uma surpresa e te encontrei fazendo justamente o que eu disse para você não fazer. Eu achei que você era um bom garoto.

- Eu sou! Eu só...

- Lembra de como eu devo te punir por ter se tocado sem minha permissão?

- Sim...

- Diga.

- Eu devo ficar amarrado, vendado e só posso gozar depois de você.

- E...?

- E-e você pode me chicotear também. - o chicote não era uma das minhas partes favoritas, mas demorar pra gozar era muito pior.

- Você sabe que eu não faço com muita força, docinho. Vamos?

Fomos para o quarto e ele pegou o lubrificante, o chicote, e alguns panos para me vendar e amarrar meus pulsos na cabeceira da cama.

- Gee, posso te pedir uma coisa?

- Gee? - ele perguntou botando a coleira em mim - Não é assim que você deve me chamar, pet.

- M-mestre, eu poderia não ficar vendado? Queria te ver.

- Hmmm, tudo bem. Deu sorte, eu estou usando a lingerie que você gosta por baixo do vestido. - respondeu tirando o vestido e mostrou que estava mesmo com a meia calça preta ligada na calcinha de renda da mesma cor por uma cinta-liga. - Pra cama.

Eu não sei descrever lingerie, desculpa
Imaginem aí do jeito que vocês quiserem

Tirei minha calça e deitei logo na cama. Ele subiu em cima de mim, amarrou meus pulsos, me puxou pela minha coleira e começou a me beijar. Ah, como eu senti saudade dos seus beijos, da sua língua, dos seus toques, dele inteiro...

Os beijos evoluíram para mordidas e migraram para o meu pescoço, Gerard ama me marcar, mas quando ele passou a lamber minha ereção por cima da minha cueca e depois tirá-la com a boca, comecei a gemer:

- Gee, por favor... - meus olhos estavam fechados, por isso ofeguei surpreso quando senti uma chicotada no peito.

- Eu realmente preciso te lembrar de novo de como você deve me chamar, Frankie?

- E-eu sinto muito, mestre.

- Ah, eu vou fazer você sentir. - duas chicotadas mais fortes do que a anterior acompanhadas por um sorriso ladino de Gerard, aquele sorriso sempre me causava arrepios.

Algumas chicotadas depois, já saía pré-gozo pela minha fenda e estava quase implorando para Gerard parar com o chicote e me tocar quando ele passou aquele gelzinho gelado pela minha extensão, me fazendo revirar os olhos e implorar:

- Mestre, por favor... hmm... por favor monta em mim. Mestre, eu preciso tanto de você...

- Porra, você fica tão lindo quando implora - ele afastou as mãos da minha ereção, me fazendo choramingar, virou de costas e abaixou a calcinha. Gemi ao ver que Gee estava com um plug anal em sua entrada o tempo todo.

Ele retirou o plug vagarosamente enquanto gemia de um jeito manhoso e tudo que eu podia fazer era gemer e babar com aquela visão.

- Ah, Frankie - colocou uma perna de cada lado do meu corpo novamente - Querido, eu vou te apertar tanto... Senti tanto a sua falta, você não faz ideia.

- Também senti a sua. - ele começou a descer lentamente em mim gemendo e quando estava todo dentro dele, ficou alguns poucos minutos parado tentando se acostumar com a dor.

Depois de ficar parado um pouquinho, ele subia e descia em mim, me cavalgando e rebolando devagar enquanto se masturbava e eu gemia baixinho.

Ele ficou me cavalgando e rebolando devagar durante um tempo, quando percebeu que eu estava perto de gozar pela segunda vez naquela noite, Gerard aumentou a velocidade das cavalgadas, que se transformaram em quicadas:

- Quer gozar, amor? - perguntou sem parar seus movimentos e balancei a cabeça positivamente - Claro que quer, pena que só vai poder gozar depois de mim. - disse com um sorriso diabólico.

Ele é tão cruel e ele sabe como isso só me excita mais. Mas eu sei que se implorar direitinho ele cede:

- Por favor, mestre. Faz tanto tempo que eu não gozo dentro de você, por favor me deixe... - ele nega com a cabeça, ainda com aquele sorriso estúpido e vitorioso nos lábios - Hmm, você é tão cruel comigo! - choraminguei e logo depois me arrependi, pois senti um tapa em minha bochecha.

- Eu posso ser muito mais cruel e você sabe disso. - disse como uma voz grossa e ameaçadora que me fez tremer e revirar os olhos - Seja paciente, estou quase lá.

Aumentou ainda mais o ritmo e a força que quicava em mim e algumas quicadas depois ele estava jogando a cabeça pra trás e gemendo alto enquanto gozava no meu peito e em sua mão.

- Goze. - ele mandou e eu obedeci com muito prazer, nos sujando ao gozar pela segunda vez naquela noite.

Após recuperarmos o oxigênio de nossos pulmões e a sensação do orgasmo passar, Gerard deitou do meu lado e começou um cafuné gostoso nos meus cabelos.

- Isso não é justo. Você ficou um mês fora com os seus brinquedinhos e eu fiquei aqui sozinho sem poder me tocar. - reclamei com uma voz manhosa e rouca.

- Desculpe, amorzinho. Sabe, estou me sentindo bonzinho hoje, que tal um 69 pra te recompensar?

- Eu te amo.

Acho que esse foi o melhor lemon que eu escrevi até agora

Se vocês gostaram, comentem por favor
Isso me motiva muito

Daqui a pouco sai o próximo capítulo