capítulo 28

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CK

Só tinha feito aquilo para provocar Chloe, mas seria mentira eu dizer que não queria beijar ela.

Mas me contive e segurei minha vontade, não posso fazer isso com ela, ela quer alguém com planos para o futuro, para namorar, noivar, casar e eu não quero me prender a ninguém.

Então eu tive que me segurar e conter essa minha vontade de fazer altas paradas com ela ali naquela sala.

Fiquei até tarde com ela e quando ela dormiu, cobri ela no sofá e parti para o morro, assim que cheguei fui para um bar que vários fiel meu sempre vão.

Sentei em uma mesa com eles e comecei a beber, os crias chegaram com todo tipo de droga, peguei minha cocaína e coloquei em cima da mesa.

Peguei uma nota de cem e comecei a fazer as carrerinhas, enrolei a nota,  tampei um nariz e puxei com o outro.

Tinha feito cinco carrerinhas, em menos de segundos, cheirei todas, coloquei a cabeça pra trás e senti a onda batendo.

Meu corpo foi ficando leve e os pelos começaram a se arrepiar, abri o olhou e limpei a ponta do nariz.

Relíquia: Já bateu a onda? Vixi essa é da boa mermo - falou e eu ri concordando.

CK: Trás mais que hoje eu quero botar pra foder - falei com eles e eles trouxeram.

Fui fazendo as carrerinhas e cheirando tudo, os manos começaram também e não demorou muito nós já tava tudo louco.

Peguei o bico verde e espirrei no nariz, tava nem aí que era dia de semana, só queria me drogar pra esquecer os problemas.

Chegou umas minas e começaram a usar com nós, uma loira sentou no meu colo e começou a passar a mão no meus pingentes.

Comecei a balançar o bico verde e cantar a música que tocava no som do bar.

CK: Quanto mais você balança, mais o lança vira lança, cinco baforadas pra novinha entrar na dança - falei balançando o bico verde.

Loira: Quanto mais você balança, mais o lança te atrai, te dá uma brisa dahora, oh parceiro eu quero mais - cantou e eu ri.

Passei para a loira e ela espirrou no nariz algumas vezes, entrou na onda rapidinho.

Peguei o lança de tuti-fruti, que é o lança do amor, a novinha baforo, provou e logo aprovou, viu que o lancinha da lolo é o que bota terror.

Relíquia: Meu mano eu preciso falar com você, papo sério - falou e eu o olhei.

CK: De qual foi? Tá metido em k.o?- perguntei e o mesmo concordou.

Me puxou para um canto e começou a chorar, sem parar um segundo, sabia que era efeito da droga, até porque eu nunca vi o relíquia chorando tanto assim.

CK: De qual foi relíquia? Solta a voz meu parceiro, tá tudo bem?- perguntei e ele negou.

Relíquia: Tô fechado com os caras parceiro, desculpa namoral, mas eu tenho que te contar - falou e eu fiquei olhando pra ele.

CK: Como assim? Que caras? Tô entendendo nada!- falei e ele sentou no chão chorando.

Relíquia:. A facção vai me matar, eu trai vocês, eu tô na pilantragem, foi mal meu parça - falou e eu neguei.

CK: Tá chapando relíquia? Tá doidão de droga e quer vir falar merda? Se liga em - falei e ele negou.

Relíquia: Tô de mentira não pô, eu fechei com os canas, e vou rodar mermo assim - falou e eu ri negando.

CK: Larga de caô, para de falar merda relíquia - falei e ele me olhou - vou começar a levar a sério e tu não vai gostar do que vai acontecer depois - falei e ele concordou.

Relíquia: Só quero te dizer, que o dinheiro falou mais alto, os caras tá com tudo, por isso as cargas não chega e os assaltos tão dando errado - falou e eu fechei a cara.

CK: Tu tá tirando minha paciência, larga de falar merda já disse, se eu te levar pra casinha, tu não sai mais de lá - falei e ele concordou.

Relíquia: Eu sou um cuzão, te trai e mesmo assim você acha que eu sou seu de fé - falou e eu passei a mão no rosto.

CK: Levanta daí, agora!- falei puto e ele levantou, sai com ele de lá e fui até a casinha.

Entrei e empurrei ele dentro de uma das salas, tranquei ele lá e sai puto indo para a boca.

Vagabundo não tem um dia de paz, mané se loko.

  CK: Ae menor, vai atrás de uns bagulho pra mim, chega aí - falei pelo radinho e menos de dez ele chegou lá na boca.

Menor: De qual foi patrão?- falou e eu olhei pra ele.

CK: Chama o formiga, seis tem responsa e quero tudo oque seis descobrirem no mais rápido possível - falei e ele concordou.

Chamou formiga e logo o mesmo está lá na boca, eles sentaram e esperaram eu explicar.

CK: A fita é o seguinte, vocês tem que rastrear cada passo que o relíquia deu desde quando eu saí da cadeia, ou até antes memo antes de eu sair, quero tudo falo?- perguntei e eles concordaram.

Menor: Até rastrear celular e essas paradas?- perguntou e eu concordei.

CK: Tudo que seis achar e outra, quero saber sobre as cargas, quem tá parando, quem tá na frente dessas operação, na minha mesa até amanhã de tarde!- falei e eles concordaram saindo.

Tava putão, se eu descobrisse algo, ia pesar na dele bonito, ia ficar trancado por um tempo, quem perguntar, tá de missão.

Chamei uma mina lá pra boca e botei ela pra mamar enquanto eu usava droga, tava tentando desestressar.

CK: Chupa com gosto, vagabunda - falei e ela começou a chupar igual pirulito.

Fui relaxando aos poucos, joguei a cabeça para trás e fui fumando minha maconha enquanto ela se acabava no meu pau.

Quando eu tava pra gozar ela começou a chupar só a cabeça, peguei no cabelo dela e empurrei tudão com força.

A mesma até se engasgou, fui colocando até gozar direto na garganta da vagabunda.
Paguei e mandei vazar.

Sobre Nós Dois (M)Onde histórias criam vida. Descubra agora