Deja Vu 《Jjk+pjm》

4: 𝕷æ𝖓𝖌𝖉𝖊

Roi lindezas.
Não se esqueçam de votar no capítulo e deixar comentários. Ajuda bastante a história.

Temos uma playlist de Deja Vu. Quem quiser o link, basta ir no meu Twitter @Jitaiko. Vou deixar o link lá. Aproveita e me segue. Sou legal e sigo de volta, rs.

Boa leitura. 💜

Jungkook piscou as pálpebras numerosas vezes vendo o pequeno Park Jimin em sua frente.

Se ele tinha apenas sete anos, Jungkook tinha a mesma idade e por isso a voz que ouviu sair de sua própria boca parecia tão estranha.

Mas não fazia sentido. Claro que não.

Provavelmente era um sonho apenas, nada além disso.

— Meu pai me trouxe. Você está bem? Sua mãe disse que você bateu a cabeça. Desculpa... — Abaixou o olhar, brincando com os dedos curtinhos e gordinhos. — A culpa foi minha por deixar você andar na minha bicicleta mesmo sem você saber andar.

— Ah. Não, querido. Você não teve culpa. Graças a você, Jungkook terá uma boa história para contar pros filhos dele quando for um adulto — a mãe de Jungkook disse, bagunçando o cabelo cortado em tigelinha de Jimin.

Que sonho mais maluco era aquele? Nele havia tantos detalhes... e Park Jimin era tão adorável. Jungkook havia esquecido de como era o garoto quando criança. Ou talvez quando criança, ainda não tinha a consciência e maturidade de um adulto para contemplar os detalhes de Jimin.

Jungkook, assustado, assim que observou as próprias mãos gordinhas, os braços e pernas curtos, entrou em pânico. A pequena boca abriu e então um grito cortou a garganta infantil, fazendo Jimin e a mãe de Jungkook arregalarem os olhos.

Jimin gritou junto de susto, os pequenos lábios se apertaram formando um bico como de patinho, o rostinho claro foi tomando cor, até ele ficar rosa, a pequena boquinha também se abriu, primeiro em silêncio, como se tentasse conter o que viria, mas não foi o suficiente e pôs-se a chorar, enquanto a pobre moça tentava acalmar o filho e seu amiguinho.

— O quê foi, meu pequeno? — Abraçou o garotinho acamado. — Vocês não precisam chorar — dizia contendo o choro e o riso naquela situação de cortar o coração, mas tão adorável, mesmo que não pudesse ser ouvida entre o berreiro que mais se assemelhavam a duas ambulâncias.

Jimin, limpando os pequenos olhinhos, se aproximou e também o abraçou, fazendo um sanduíche de Jungkook.

— O quê tá acontecendo? Por céus... — O pequeno Jeon levou as mãos na cabeça em desespero.

— Você caiu da bicicleta, Jungkook. Não se lembra? Pobrezinho. — Sua mãe, de forma gentil, o respondeu.

Não demorou para que o carinho e atenção da mãe de Jungkook acalmasse principalmente Jimin, que já se encontrava com os olhinhos ainda mais fechados devido ao inchaço.

— Não gosto de ver o JK chorando, tia  — disse o pequeno, esfregando um dos olhos com o pequeno punho.

Jungkook sentiu o coração disparar, não de medo, mas por ver Jimin novamente. Os olhos vidraram no mais baixo, ele queria abraçá-lo, dizer o quanto o ama.