Dor vívida.

7.3K 960 344
                                    


oi.

KKKKKKKKKKKKKKKKKK, err eu estava sem celular então me dêem um desconto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

KKKKKKKKKKKKKKKKKK, err eu estava sem celular então me dêem um desconto. chorei pra cacete nesse capítulo então é isso.

espero mesmo que vocês gostem, e pra vocês se localizarem leiam novamente o capítulo "nunca subestime um park" que tem a intervenção do oeste e vocês vão entender melhor, ok?

boa leitura nenéns!

A multidão de ômegas era guiada pela guerreira Sana, diversas fêmeas assustadas que temiam seu líder; entregavam suas vidas na mão da mulher. Um desfecho do qual preferiam a morte do que continuar a serem submetidas as maldades de Hanbin, cansadas de seus maridos, do estupro em massa e de não terem voz nenhuma naquela sociedade. Ódio em suas expressões e ânsia de liberdade, a ômega do oeste sentia os ombros pesados da responsabilidade que carregava e por mais que negasse o medo que corria por suas veias aquele sentimento humano que abrangia a todos, afinal queria voltar viva. Gritar vitória junto de seu marido, abraçar sua filha e vê-la crescer.

Prometeu voltar e era isso que faria.

— Vamos ter onde morar? — A pergunta veio de uma mulher loira seus seios baixos indicavam qual era sua responsabilidade ali.

— Tudo que lhe és de direito, não precisará mais ter filhos pra se manter viva eu afirmo-te. — Ela sorriu, acariciando o rosto sofrido.

— Os alfas são bons, senhora? — As vestimentas dela eram tão vulgares para uma adolescente que por um momento lágrimas vieram aos seus olhos.

— São respeitosos querida, não farão nada que não queira e pedirão permissão para acasalar. Caso façam a força são condenados a morte e lixados pela sociedade, é assim que tem de ser.

— Parece um sonho, vivo a quarenta anos aqui. — O rosto envelhecido só a davam mais motivos pra continuar o que fazia, se as jovens já se submetiam a tantas coisas nem imaginava o que mulheres mais velhas já tinham passado.

A conversa se findou quando escutaram o barulho das árvores. Estavam atravessando a divisa, nada ali era seguro, de prontidão Sana estendeu sua arma de fogo ficando na frente das fêmeas e assumindo a responsabilidade de protegê-las.

Seu maior erro foi não acalma-las, um garoto gritou em horror quando o som chegou mais perto revelando a quem quer que fosse onde eles estavam.

— AQUI!

Quando a mulher ouviu o bando que se aproximava não teve escolha, sua forma de lobo foi feita em meio ao desespero aprontando o animal de pequeno porte a defender os ômegas.

Um uivo rouco ecoou por toda mata gelada, fazendo as fêmeas estrecemerem.

Era um lúpus.

O líder do norte ansiava o povo que agora lhe pertencia, ficou claro pra mulher, Hanbin tinha sido morto. E antes de poder avisar a sua alcatéia para recuarem teve o pescoço agarrado por um lobo negro, maior que ela de todas as formas.

Matilha.Onde histórias criam vida. Descubra agora