CAPÍTULO 6

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"Primeira regra da balada: leve sua arma"
(Conselho de mulher para mulher)



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Todo o meu corpo doía, algumas de minhas costelas estavam quebradas e meu braço enfaixado

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Todo o meu corpo doía, algumas de minhas costelas estavam quebradas e meu braço enfaixado. Hoje deveria ser meu penúltimo dia na cidade, mas acabou que minha estadia em Legerro só aumentou, papa me olhava como se eu fosse quebrar a qualquer momento e Tamara estava me irritando, sempre olhando como se eu estivesse sendo constantemente atropelada.

Há uma semana eu fui brutalmente atacada, um homem invadiu nossa casa e tentou que eu lhe entregasse uma droga de gravação, algo relacionado a Marcelus... Ao que parece minha mentira de ter um caso com meu primo me fez ser alvo de um psicótico, o carma é uma vadia não é mesmo...

Abri meus olhos e sorri quando vi um par de íris claras me encarando, era Dave e ele estava curioso do motivo de eu estar de cama e não fazendo cupcake para ele.

Li você ainda está dormindo? a gente quer comer bolinhos... você está bem para fazer?

Sorri discretamente porque doía demais ousar me mover, outro alguém que estava cuidando de mim de maneira incessante era John e seu filho Dave, eles vem me ver quase todas as tardes e isso com certeza era o ponto alto do meu dia.

E se Dave estava aqui seu pai também estava...

Meu garoto deixe ela acordar primeiro, desça e fique um pouco com Vincent.

O menino loirinho sorriu e obedeceu como sempre fez, ele era uma criança mais do que compreensiva. Tentei levantar para falar com John de maneira mais decente, mas não consegui, em segundos a dor tomou meu corpo e fechei os olhos..

Não chore!

Eu gritei para mim mesma, mas perdi tudo quando a dor silenciosa cortou minha carne e me fez gemer em uma lamentação pura e direta no meu sistema nervoso, senti a mão calejada de John em mim, sua voz rouca me pedindo para respirar através da dor, mas era tão difícil.

Preto Fosco - Livro 3 - DESCENDENTS OF THE DEVILOnde histórias criam vida. Descubra agora