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Maratona 4/5

Babi

Nunca deixei ninguém me insultar,não ia ser agora que ia deixar.

-ta surda querida?-ela diz.

Nem deu tempo,peguei ela pelos cabelos,não tava nem ligando se ela tava pelada ou não,arrastei ela até a porta enquanto ela gemia de dor baixinho.

Ela se contorcia mais eu estava só começando,
Quando abri a porta os vapores se assustaram com ela ali,nua.

Arrastei ela pela boca inteira,não tava nem aí no que iriam falar amanhã, quando cheguei na entrada da boca eu comecei.

Várias pessoas na rua pararam para olhar,queria nem saber.

-para com isso!!-ela pediu

-não é fácil xingar os outros de puta?de dizer que a pessoa é um lixo?sabe aonde é o seu lugar?na casa do caralho,vc deveria ter condulta,saber onde é seu lugar,mulher nenhuma tem que ficar atrás de migalhas de homem,se levanta e luta,bate na merda da minha cara.-bato em meu rosto e solto ela.-bate aqui ó.

-você é uma estúpida!cachorra e nojenta,seu pai te odeia,e sua mãe aquela vadia morreu de desgosto,eu tenho pena de você!-ela cuspe na minha cara,mais uma vez.

Peguei ela pelo pescoço e dei uma joelhada na cara dela.

-vc deveria ter nojo de ser quem vc é!-soco seu rosto e monto encima dela.-ter que diminuir os outros,pra se sentir superior,vc é uma cadela!

-eu te odeio!-ela bate no meu rosto e arranha ele.

-entra na fila caralho,pode falar oque quiser de mim,mais da minha mãe não,ao contrário de vc ela era uma mulher direita,que sabia seu valor.-bato sua cabeça contra a minha.-que não dava a buceta pra ganhar dinheiro,que se acha a última bolacha do pacote,sendo que vc é uma migalha,bem pequena.
Eu nunca precisei fazer isso que vc faz,sinto muito por vc ter nascido assim,dona Marta não merece a filha que tem!-saio de cima dela e deixo ela jogada ali.

Trouxeram um pano e cobriram ela;
Eu deixaria ela ali,voltei pra dentro da boca e fui a caminho da sala de coringa.

E lá estava ele,com outra menina,gente o pau dele é o que?pula pula?euem.

Isso nem é uma pica,é uma ambulância,a toda hora tem um dizendo"ennnn"

-meu jesus,consegue ficar sem transar não?-me sento na cadeira.

-ai caralho bárbara,mete o pé porrw,tô ocupado.

-ocupado o caraio,vaza daqui Penélope.-a mina sai.

Ele coloca a cueca e a calça,se senta e passa as mãos pelos cabelos.

-que qui é em?tava com saudade do pai?-ele se gaba.

-so se for no teu cú,euem,quero saber da casa,eu vou ficar com ela, dinheiro tá aqui,me entrega a chave, morô?-pego o dinheiro e coloco encima da mesa.

-endoidou de andar com tanto dinheiro assim maluca?-ele diz.

-ah vai tomar no teu cu e me dá essa chave logo.-peço.

Ele me entrega a chave e eu pego meu álcool em gel da bolsa

-toma,pode ficar,vou lá saber onde tava essa sua mão,euem.-digo e entrego o vidrinho.

-se catar euem.-ele diz.

-ah vai saber se teu dedo num tava nos buraco da loira aguada.-sinto meu corpo se arrepiar com tamanho nojo.

-queria que estivesse no seu né?tô ligado.-ele diz.

-se acha menos baby.-mando um beijo pra ele e me levanto.

-e um beijo de despedida?

-beija o meu pau,euem.

Dono Do Crime Perfeito | Continuando.Onde histórias criam vida. Descubra agora