Dias y Dias ADT

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Anahí ainda mantinha o rosto no peito dele. O coração dela batia acelerado pelas palavras de David. Era difícil entender tudo o que rolou. Ela estava ao lado de um lindo médico que esta fazendo de tudo pela sua filha, e que além disso, queria ser mais que só um simples doutor, queria ser pai de sua pequena Bia. Por um momento, ela se sentia feliz. Esta nos braços do David a fazia estar segura, e que nada nesse mundo poderia destruir ela. Ela tinha o apoio dele, o apoio que o Carlos nunca deu a ela. Era algo, que não era cobrado. O que o David sentia por ela e a Bianca, era amor. Um sentimento, que não podia ser medigado por aí. Um amor de pai que não mereceria ser cobrado por atenção, era algo verdadeiro e recíproco.

Anahí: Eu aceito. Eu deixo você entrar nas nossas vidas.

David olha ela incrédulo pelas palavras que ela soltava de sua boca. Ele sorri feliz, e a puxa para um beijo apaixonado. - Obrigado, obrigado meu amor! - Começa a da vários selinhos nela a fazendo sorri. - Prometo fazer vocês duas muito felizes. E eu Anahí, nunca vou magoar você. Não vou quebrar seu coração.

Anahí: Sei que não vai. -Olha nos olhos dele. - Só vamos com calma, ok? Eu preciso te conhecer melhor, você precisa me conhecer. E também tem a Bia, ela sempre vai ser minha prioridade e nesse momento, por ela temos que ir com calma.

David: Eu sei, meu amor! Eu entendo  perfeitamente. Falando em se conhecer melhor, podemos marcar um dia para nós dois, sairmos para jantamos. O que acha?

Anahí: Acho a ideia maravilhosa, meu Dave.

David: Seu Dave? - Olho para ela sorrindo.

Anahí: Sim, meu Dave. Apenas meu! - Fala envolvendo os braços no pescoço dele sorrindo.

 David: Apenas seu! - Da um selinho nela, e desce as mãos até o seu corpo nú. -Acho melhor nós vestimos, antes que não deixo você nunca mais sair da minha sala.

Anahí se afasta dele pegando as roupas espalhadas pela sala. - Se quiser pode me prender aqui, e cuidar de mim doutor Giuntoli. -Diz com a voz sexy.

David que até o momento estava vestindo sua roupa, se aproxima dela colando seus corpos novamente. - Não, me provoque Anahí. -Desce os lábios até o pescoço dela, dano leve chupoes naquele lugar.

Bruno

Quando ele saiu do quarto da Bia irritado com o Carlos e até mesmo com Anahí, que pareceria ter esquecido todos os absurdos que ele já fez. Bruno vai saindo do hospital, indo em direção ao uma lanchote mais próximo e também para esfriar a cabeça de tudo que aconteceu e de todas as merdas que o Carlos falou.

Lucas, vai indo atrás do namorado com medo dele fazer alguma besteira. Vendo ele parado no meio de uma lanchonete lançado, ele se aproxima o abraçando por trás.

- Nem me esperou. -Sussurro no ouvindo dele o observando.

- Desculpa, estava com cabeça quente e precisava pensar um pouco.

- Por que fez aquilo? Você sabe que ele pode estar sim querendo mudar. - Ele da um beijo no pescoço dele, em forma de acalmar o namorado com o assunto que ele estava entrando no momento.

- Sério Lucas, não vem da uma de Anahí para mim. Eu estou sem paciência. Não é possível, que você também caiu na dele.

- Não cair na dele, amor. Só estou falando...

- É isso, era só o que faltava. Você e Anahí está do lado desse narigudo.

- Amor, não estou do lado de ninguém. Só estou apenas querendo dizer, que ele pode sim, estar mudando. Que sentiu falta de ter uma filha. Qual o problema nisso?

- É essa a questão, Lucas. Não tem problema nenhum, o problema é isso ser do nada assim essa mudança. Anos atrás, meses atrás ele estava cagando para filha. Agora do nada ele vem querer ser o melhor pai do mundo? Ele está querendo alguma coisa, e eu vou descobrir, o que é.

Lucas suspira e fica na frente dele o encarando - Você esta certo! E estou do seu lado. -Sorrio o dano um selinho carinhoso. - Te amo, meu gatinho bravo.

Bruno sorrio e retribui o selinho: - Amo-te, meu amor! - Nesse momento Carlos sair do hospital, caminhado até o carro. Que até o momento era observado por duas pessoas o movimento dele.

- Hey, Bruno?! Acalama-se, deixa ele agora não é o momento para tirar as coisas a limpo. -Segura a mão do namorado, que encarava o Carlos com  um ódio no olhar.