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Carlos Ponce
 
Quando ele chega em casa se depara com Hannah, no sofá lendo uma revista. 

-Ainda bem que chegou. Pensei que não ia chegar nunca querido. —Força um sorriso. —Onde estava?

—No hospital fui ver minha filha. E também aguentar o chato do Bruno me enchendo o saco.

— Não acredito que você esta nessa até agora. Se você quer tanto um filho assim, com urgência. Podemos tentar um agora. —Fala se aproximando dele e colocando seus lábios. Seria bom um bebê, não uma criança que a qualquer momento pode morrer.

—Não vem com esse papo de filho. Sabe que não suporto criança. Mas é aí, que você esta encanada querida, é uma filha igual a Bianca que eu preciso nesse momento.

—Affs, que seja! —Revira os olhos, de ódio. — E você predente se aproximar da sua querida filha, como? —Diz com ironia. —  Ninguém acredita na sua mudança repentina. Apenas, a idiota da Anahí, ela não mudou nada. Continua a mesma ingênua de antes.

—Mas é do perdão da Anahí que eu preciso. De mais ninguém, e ser o Bruno tentar entrar no meu caminho juro que ele vai se arrepender pelo o resto da vida dele.  E caso Anahí, venha com o papo de desconfiança pra cima de mim, eu tento pegar a guarda da Bianca. Então, acho bom ela continuar acreditando em mim, pois se não ela não vai ver a filha.

— Caso isso aconteça, ela vai morar com quem? Com você? Por Deus, vocd não cuida nem de você Carlos. Vai cuidar de uma criança de dois anos?

—Quem disse que vou precisar cuidar dela. Dinheiro, é o que não me falta querida. Posso pagar uma babá, ou arrumar um outro jeito de cuidar dessa criança. Sem contar, que ela morando com comigo seria muito melhor.

—Não começa. —Fala já de saco cheio daquele assunto. — Você anda muito estressado. —Sussurra no ouvido dele mordendo de leve. —Se quiser posso acabar com esse estresse. Tirar alguns problemas da sua cabeça, e fazer você pensar em me foder todinha. —Sorri ao ver a reação que o Carlos ficou, e logo ela da um grito pelo o mesmo a pegar no colo, a levando até o quarto.

Isabela

-Mas isso é um absurdo!

-O que é um absurdo meu amor? -Diz Aurélio, saindo do banheiro enrolado na toalha, e vai até o guarda roupa pegar uma cueca.

- O jeito que o David, está me ignorando. Já liguei, mandei mensagens umas mil vezes e nada.

Ele veste a cueca e se aproxima da cama onde ela estava: Deve ser pelo o motivo dele ser médico, e estar super ocupado meu amor.

- E o que a profissão dele tem a ver, com o fato dele me ignora? Poxa, eu sou a única irmã que ele tem nessa vida - Diz fazendo drama. -  Ele visualizou minhas mensagens, ou seja, ele está me ignorado de fato. O pior se ele estiver me ignorando pra ficar com aquela vaca da Belinda, eu acabo com a raça dele. Sério, ele pode até esquecer que tem uma irmã.

Aurélio: Talvez ele esteja com a mãe da paciente dele.

Isabela: Aquela que o David esta apaixonado? Falando nisso, preciso conhece-la.

- Pelo amor de Deus, mulher! Não inventa, por que você quer conhece-la agora?

- Pelo o motivo de eu já amar ela. Pelo simples fato, dela fazer o David ficar ignorando a vadia da Belinda. Não suporto aquela mulherzinha. Acha que fazer um jantar e convidar eles, será que ela aceita.

Aurélio sorrio e nega se aproximando a beijando com amor: - Realmente, eu não sei amor. Mas pelo o que eu sabia, ela estava meio que evitando o seu irmão.

- Viu mas um motivo por eu amar essa mulher. Ela não caiu na onda do David, ela é a mulher perfeita para ser minha cunhada. Finalmente, encontramos uma mulher ideia para meu irmão. - Fala retribuindo os beijos do Aurélio, e tentando ao máximo controlar sua felicidade. - Talvez eu indo para o hospital fazer uma visitinha seria uma boa ideia, proveito e já conheço minha futura sobrinha também.

- Mulher, você não tem jeito sabia? Esse seu jeito, maluco me deixa cada dia mais louco por você. - Fala tomando seus lábios em um beijo cheio de paixão. — Isso prova, que me casei com a mulher certa. - Sussurra entre os beijos.

Dias y Dias ADTOnde histórias criam vida. Descubra agora