Capítulo VIII

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No endereço escrito, havia apenas uma velha cabana. James correu e entrou, mas para sua surpresa não havia ninguém.

— Helena! – gritou.

— James, querido amigo. – disse um rapaz, chegando no local.

—Jonathan?! Você aqui? – Perguntou James, vendo o seu amigo ali parado.

— Aposto que veio atrás de sua amada helena.

— Como você... Jonathan, o que você está fazendo aqui? Como conhece Helena?

— Acalme-se. Irei explicar-te tudo. Quando você inventou aquela historinha de acabar com o antissemitismo, eu vi minha chance de subir de cargo no jornal. Então, contratei uns rapazes para te apagar, assim que você publicasse a matéria. Bem, você fugiu. Mas, por sorte minha, eu te achei junto com uma família judia. Agora eu aproveito para apagar todos.

— Não! Você não pode fazer isso!

— Ah, posso! – Jonathan golpeou a cabeça de James com um pedaço de madeira, o fazendo desmaiar.

Ao acordar , ele se viu amarrado e a sua frente estava helena com sua família.

— Helena, meninas... Vai ficar tudo bem.

— Não. Não vai. – interrompeu Jonathan, parado na porta.

— Mas você colocou no bilhete que iria deixá-las em paz se eu me entregasse.

— Pois é. Eu menti! Quer dizer as suas últimas palavras para sua amada?

— Helena, mesmo que essa vida termine aqui, o nosso amor será eterno.

— James! – gritou Helena chorando , pois sabia que não o veria mais.

 Jonathan tirou a vida de Helena , Cássia, Sofia e Júlia na frente de James.

— Agora é a sua vez ,amigo!

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