Um

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Com certeza aquela era a pior situação de todas.

Não conseguia entender quais pecados você está pagando.Sentia os musculos da sua perna gritarem de dor enquanto você corria de dois brutamontes, que insistiam em por as mãos em ti.

Isso era tudo culpa dele.
Do maldito do seu pai.

Após você ter visto sua mãe ser cruelmente assasinada pelos mesmos homens que corriam atrás você, o seu "querido" pai te ofereceucomo um meio de pagar as dividas que ele tinha com esses marginais.

Mais um dia normal vivendo no Subterrâneo

Tudo que você sabia era que seu pai gastou toda a fortuna que sua mãe possuia, por ser filha de uma renomada familia de medicos da capital, com jogos de azar e bebidas caras.No fim, sua mãe teve que correr ao seu avô, mas ele se recuzou a ajudar pois avizara ela sobre seu pai e que era uma pessima ideia se envolver com um homem como ele, e que no fim traria a ruina dela.

Dito e feito, vovô.

Sua mãe sempre fora uma otima mãe para ti, ensiando tudo que aprendera na Superfice-etiqueta, modos de uma dama se portar na mesa-mas o que mais te interessava era quando sua mãe abria aqueles enormes livros de biologia e te mostrava tudo que aprendera na grande Faculdade de Sthohess.As vezes era dificil de acreditar que sua mãe fora, um dia, uma nobre-parte da realeza da capital.Sua mãe te ensinou tudo que ela aprendera um dia estudando na faculdade, desde o basico de biologia até como tratar de uma uma hemorragia interna.

E particularmente, você amava.

Seus olhos brilhavam de entusiasmo quando sua mãe te fazia ler todo o conteudo dos enormes livros e os colocasse em pratica em animais mortos-no minimo morbido, você sabia que aquilo podia ser assustador aos olhos de outras pessoas-mas você faria de tudo para agradar sua mãe.Ela sempre dizia que te ensinava tudo aquilo para que um dia você conseguisse ir pra Superfice e ter um emprego descente.Uma vida descente.

Era aquilo que ela acreditava. Era aquilo que você acreditava.

Bom, pelo menos era o que você acreditva horas antes de ver o corpo do que um dia foi a sua mãe no meio da sala.

Você sentiu o seu corpo inteiro despedçar. Seus ossos viraram pó. Não conseguia dissernir o que estava na sua frente.Seu corpo não obedescia o cerebro.Não havia nada que você pudesse fazer naquele momento.Sua mãe estava morta.

Não existia mais nada. So o vazio.

O vazio ensurdecedor.

Sua alma estva em pedaços.

Você esta por sua conta, criança.

Podia ter certeza que escutou a doce voz de sua mãe sussurrando no seu ouvido.

Tudo aconteceu rapidamente.

Seu pai chegando e se deparando com os caras sentados no sofá de casa-ou aquilo que você chamava de casa, ao lado do corpo falecido de sua mãe.

Você ouvia a conversa se desenrolar, e cada vez mais o seu pai ficava nervoso e desesperado.Ele pedia misericordia e que prometia que pagaria a divida um dia, mas eles apenas riram como se estivessem ouvindo uma piada.Eles disseram algo que você não podia ouvir direito e logo chutaram a cabeça do cadaver de sua mãe, fazendo com que você soltasse um grito de despero.

𝑩𝑼𝑻𝑻𝑬𝑹𝑭𝑳𝒀, levi ackermanOnde histórias criam vida. Descubra agora