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Atena uma garotinha com infantilismo e com medo de ser julgada por isso, acaba sendo sequestrada por uma organização de tráfico humano. Atena pensava que poderia trabalha fora do seu país, mas caiu em um golpe indo para em um prortibulo.
Liron...
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- Casa? - Liron afirmou. Peguei a mãozinha da garota, antena. E sai porta afora daquela boate, e comecei a ouvir gritos agudos femininos, e tiros.
Tirei meu casaco e coloquei no corpo da garota que tremia.
- Moço...o que tá a-acontecendo ? - a peguei no colo já que os saltos ela andava desajeitada.
- Não e nada, querida. - ela abraçou meu pescoço, e sentir sua respiração descompassado no meu pescoço. Entrei no carro, o motorista saiu cantando pneu.
Cheguei na nossa casa, e levei a garota pra dentro. Que mantinha seus olhos abertos, analisando ou olhando-se tinha algo de errado.
- O que vao fazer co-comigo...? - indagou.
- nada...nada querida. - falei calmo. Subi até um dos muitos quarto, e a deixei em pé. - Que tal tomar um banho?
- P-podi ser...- falou.
- Atena? - ela me olhou. - Qual seu nome inteiro?
- Atena Jasmine Collins. P-por que? - perguntou.
- Não é nada, tome seu banho.
Sai do quarto, e fui até o escritório fiz uma pesquisa rápida e encontrei em e Atena Jasmine Collins.
Atena Jasmine Collins, filha de um casal brasileiro, 18 anos, seus pais são fazendeiro e cultivam muitas frutas e outras coisas e abastecem a maioria do rio de Janeiro inteiro, os fazendo serem um pouco rico. E descobri uma coisa interessante...
Atena tem um pequeno grau de infantilismo, muito, muito forte. Me sento na cadeira.
Ela só queria estuda fora, sem depender dos pais, e aceitou a oferta de trabalha em um café na Itália. E concluindo foi vítima do tráfico de mulher.
Suspiro respirando calmante. Aqueles olhinhos azuis assustados e com medo, me faz querer cuidar dela. Nao deixar ela chora nem sentir medo.
Ai merda...
Que porra eu tô pensando?
Saio do escritório, subo as escadas troco de roupa, em seguida pego uma cueca e uma roupa do Liron e levo até a atena. Vejo ela com a toalha, e os cabelos pingando o que me fez ri com a cena.
- Olha...veste. - falei e ela assentiu.
Sai pra lhe da privacidade. Em seguida segui pra cozinha.
Estava cortando a carne seca e a colocando na panela quando ouvir o som de passos, silenciosos. Olhei e vi meu marido com sangue nas mãos.
- Tira a roupa e deixa na lavanderia, e lava as mãos. A visita pode se assusta. - ele assentiu.
- Oi...- ouvi a vizinha fofa e olhei na direção dela rapidamente. Ela estava sem a maquiagem em excesso mas bonita, os cabelos escovados com certeza com os dedos. Os dedos ainda um pouco trêmulos a frente do corpo.
- Oi Atena. - falei. - Vem senta aqui. - falei. Ela andou de vaga e sentou na cadeira batucando o definhou pequeno no mármore preto.
- Amor...- escuto liron, ms ele para assim que ver atena. Ele parece relaxar assim que a vez. Talvez não seja só eu que tenham tal sentimento pela pequena a nossa frente. Ela olha pra gente.
- vocês são gays? - pergunta. E a gente assente. Ela sorri. - que fofinho....- rimos estantaneamente.
Termino de colocar a comida no fogo enquanto Liron conversa com ela.
- Como te tratavam lá, querida? - perguntou.
- Eles e-eram ruins...só tinha uma menina legal, que aju...me ajudou. - falou um pouco com a voz trêmula.
- Tudo bem...vamos comer. - coloquei arroz e a carne com caldo.
Coloco pra mim e Liron e sento a lado oposto dele. Atena comeu tudo e pediu mas, e claro coloquei ela como tudinho novamente e bebeu agua. E soltou um pequeno arroto.
- Diculpa...- fala com a mão na boca corada com vergonha.
- Tudo bem, querida. - falei a sorri. E bocejou.
Limpei a cozinha, e em seguida levei atena pro quarto e Liron foi tomar um banho.
- Voce pode deixar a luz acessar?
- Claro que sim, querida. - ela se cobriu e deixei a luz acessa os dois abajus. - Dorme bem. - ela acentiu e beijou minha bochecha.
Sai do quarto deixando um pouco aberta. E seguida para meu quarto aonde liron já estava vestido desmontando sua arma, me deitei na cama em seguida ele se deitou também. O àbracei me sentido confortável. Liron fez um carinho, e beijou minha testa.
- Ela e infantilista. - falei.
- Por isso o modo de criança...- falou. Ouvi seu riso. - Ela e fofa.
- Sim...e fofa. - falei sorrindo. - Podemos levar ela pra casa, no Brasil. - sentir ele ficar tenso. - Ela tem uma família...
- Não. - falou. - Ela não vai. - reviro os olhos já sabendo que ele não vai deixar a coitada ir, e nem eu.
- Ah...também podemos ficar com ela. - ele ri e eu também. Beijei seus labios e nos cobrir dormindo em seguida.
Acordei ao meio da noite ouvindo a porta se abrir, olhei e vi Atena.
- Atena? - murmurei.
- A A-atena podi ficar aqui...ela tá com medo...- fala chorosa.
- Podi sim. Vem. - ela veio correndo e deitou entre mim e Liron. Ela se aconchegou entre mim e Liron. Beijei seus cabelos, e liron nos abraçou.
Assim dorminmos novamente.
***
G
iro a frigideira fazendo a panqueca vira.
- Atena, vamos no hospital sim. - escuto liron fala, como sempre autoritário.
- Atena não quer ir...- fala. Esses dois. Uma teimosa e um outro teimoso.
- Atena querida, você tem quer ir, sabe se esta bem, e se aqueles idiotas fizeram algo enquanto estava desacordada.
- Ta boum...- murmura tristonha.
- Fiz panquecas, gosta? - ela afirma sorrindo.
- gosto...- liron senta a sua frente, e coloca suco pra ela que bebe.
- Depois vamos ao medico. - fala, e ela bufa. - não bufe pra mim, Atena Jasmine.
- Tudo bem...ditulpa. - falou de forma fofa. Soltei um riso quando liron segurou seu rosto e beijou sua bochecha.
- Meu Deus garota você e muito fofa. - ela soltou uma risada ficando corada.
