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Atena uma garotinha com infantilismo e com medo de ser julgada por isso, acaba sendo sequestrada por uma organização de tráfico humano. Atena pensava que poderia trabalha fora do seu país, mas caiu em um golpe indo para em um prortibulo.
Liron...
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Amarro meus cabelos e Kael arruma minha franja, Liron estaciona o carro na vaga e depois sai do carro. Pego a mão dos dois e vamos entrando no Hotel.
Soltei as mãos mãos dois assim que vi meus pais, corri até eles os abraçando.
— Você está mais animada que ontem. — sorri para que minha mãe falou.
— Um pouco talvez. — suspirei. — Vamos conversa antes de almoçar?
— Claro querida. Também precisamos conversa com você. — acenei, andamos até una parte civilizada do hotel uma sala de estar.
— Contem vocês primeiro. — mumurei curiosa. Eles riram.
— Estamos pensando em ficamos por aqui, e também em adotar outra criança. — mumurou minha mãe.
— Vou adorar ter vocês dois perto, e também ter um irmão, ou irmã. — falei animada. — Já foram em algum orfanato?
— Ainda não. — disse. — Agora Conte o que queria falar. — meu pai falou. Suspirei fundo.
— E um pouco longa a história mais e pra vocês entenderem melhor. — mumurei e comecei a contar, desde a oferta de emprego falsa que na verdade era um tráfico de mulheres, e eu fui uma delas.
Mais que depois fui salva por pessoas importantes, que eram o tal casal que me ajudou. O difícil foi explicar que eles eram gays, e eu tínhamos uma relação, assim que terminei de contar, eles ainda estavam em silêncio.
— Não vão falar nada ? — mumurei.
— E um pouco chocante filha. Isso tudo, aconteceu com você. — minha mãe disse. Olhei para meu pai.
— Não deveria ter deixado você ter saído do Brasil. — mumurou.
— Mais agora eu estou bem. Não precisam se preocupar. Eu só não entrei em contato antes por que eu estava em constante tempo no little Space. — mumurei.
— E o casal...digo, seus namorados, cuidam bem de você? — indagou minha mãe.
— Cuidam sim, e o que seu sempre quis, só que de um jeito diferenciado. — falei feliz. — Não quero que tratem eles maus por serem gays, por favor. — indaguei.
Os levei para o restaurante aonde eles já estavam sentados olhando seus celulares, assim que me viram ficaram em pé. Apresentei eles aos meus pais, e meus pais a eles.
Tudo ocorreu bem, o almoço foi bom, mesmo que eu não goste que os meninos tenham mentido sobre com que trabalham, mais se falasse a verdade eles não pensariam duas vezes antes de me levarem pra casa.
