39 - It Hurt A Lot

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P.O.V MIA COLLINS 22:23 P.M

Los Angeles - CA

- Vinnie? - Perguntei com um imensa alegria dentro de mim, junto ao meu coração batendo acelerado por não imaginar que o veria hoje, mas ele me olhava com uma cara nada boa, digamos que com uma visão de ódio legal nos seus olhos.

- O quê você tá fazendo aqui? - Ele perguntou rude e os rapazes me olharam sem reação alguma.

- Bem, eu tô jantando. - Respondi e a cara dele só piorou depois de ouvir isso, tanto que sua força bruta se chocou forte com o meu braço, o apertando com bastante força e ele me arrastou na tremenda brutalidade, me tirando daquele lugar. - Ei, para com isso... - Falei irritada e ele continuou me arrastando na brutalidade pra fora do restaurante, enquanto as pessoas nos olhavam.

Chegamos no lado de fora e ele me escorou na Sua Hilux na tremenda arrogância, tanto que as minhas costas doeram pra porra.

- O quê tá fazendo? - Perguntei nervosa e vi o olhar de fúria no rosto dele.

- O que eu tô fazendo? Eu que te pergunto, porra! - Ele gritou na minha cara e voltou a segurar forte no meu braço. - FALA AGORA! - Ele tava descontrolado todo e eu não sabia o motivo pra tanta raiva.

- Falar o quê?

- Falar o quê? - Ele perguntou com puro deboche e as suas duas mãos se manteram nos meus braços com bastante força, me machucando fisicamente e tava doendo. - Eu te dou as costas por algumas horas e é desse jeito que você me recompensa? - Ele perguntou extremamente furioso e eu tava chocada, pois ainda não havia conseguido entender o porquê de tudo isso.

- Como assim te recompenso?

- Mia, não tente me fazer idiota vagabunda, que eu não sou nenhum pouco. - Ele gritou feito um louco e travei o maxilar, sentindo as minhas lágrimas de decepção voltarem a me dominar novamente, porque mais uma vez ele voltou a me tratar mal, como havia prometido não tratar.

- Você prometeu parar de me tratar mal, lembra? - Falei nervosa, enquanto chorava.

- Promessa o carallho, agora eu tô vendo que não posso confiar em você nenhum pouco, voce é muito diferente do quê achei que você era, você é uma puta vadia sem vergonha na cara. - Ele falou com ódio e muito furioso. Eu tava chocada com tudo isso, não sei porque ele tava me tratando desse jeito, não tava entendendo nada. Voltei a chorar na frente dele sem parar, eu não tinha controle delas rolando sobre o meu rosto.

- Por que você tá me tratando dessa forma? - Perguntei me debatendo nos seus braços. - Por que você tá gritando comigo? - Perguntei chorando e me soltei dele.

- Por que? Ainda pergunta, sua puta desgraçada? Fico fora por algumas horas e quando volto te vejo jantando com dois filhos da puta arrombados do caralho. - Ele respondeu gritando com ódio nítido e enruguei a testa, enquanto chorava.

- Por que isso tá te incomodando? Você mesmo falou na minha cara que não sou mulher sua, que não sente nada por minm, então isso não deve te incomodar merda nenhuma, seu idiota. - Retruquei no mesmo tom enquanto chorava sem parar e ele se aproximou de mim, me olhando com muito mais ódio.

- E não sinto mesmo, eu nunca iria senti nada por uma vagabunda feito você, que desde que eu conheci que só fode com a minha vida em tudo, você é uma puta vadia que não tem vergonha nessa cara que você transparece para as pessoas se mostrando ser uma moça de família, mas agora eu tô vendo, que tudo isso é farsa, tudo isso é farsa, porque eu tô vendo o quão sem escrúpulos você é. - Ele agora havia extrapolado os limites e travei o maxilar, fungando de ódio e sentei a mão na cara dele com bastante força.

𝐂𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐥 𝐁𝐚𝐧𝐤 𝐑𝐨𝐛𝐛𝐞𝐫𝐲 - 𝐕𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐇𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫Onde histórias criam vida. Descubra agora