Olá, gente! Tudo bem?
Eu fiquei tão ansiosa que no outro capítulo esqueci de cumprimentar vocês, mas aqui estou eu.
O que acharam da história? Confesso que está sendo gostosinha e uma nova experiência voltar a escrever em terceira pessoa e de uma forma que está saindo bem legalzinha, e sinceramente, a relação Hyunsung ta sendo tudo pra mim aaah 🛐🛐
Enfim, atualizações todos os sábados (se eu não esquecer) enquanto eu não termino de escrever a história toda, quando eu chegar perto do final eu volto com o cronograma de quarta e sábado de att.
Beijinhos e boa leitura!!! ♡♡♡♡
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— Arrumem tudo, partirmos logo. — A voz dele era como um trovão. Potente, firme e avassaladora.
O Sol acariciava a maldita terra, as ondas quebravam na orla, era como se quisesse puxar alguém para conhecer seus segredos, agarrar uma pobre alma desatenta e levá-la consigo. E quando a areia entrava em contato com as ondas, o vento gélido acariciava o rosto daqueles que se atreviam a sair cedo e o encarava com desejo de se aventurar.
Jisung sentia-se renovado e agraciado por receber uma bênção como aquela, após anos vivendo atrás de janelas trancadas e portas pesadas. O céu azul e tons amarelos do sol estava o esperando de braços abertos.
Talvez aquilo seja o paraíso que as missas chatas falavam, estava prestes a tocar o céu.
— Princesa. — Não sabia se era pelo frio da manhã, mas seus fios se arrepiaram quando a voz rouca o tirou de seus devaneios.
— Peruca negra. Posso ajudá-lo? — Andando em passos curtos para o alfa, Jisung deu seu melhor sorriso educado, mas quase saiu da etiqueta quando arrancou uma careta do homem.
— É punho negro, princesa. E eu gostaria de lhe informar que não temos um lugar para você e sua companhia. — Na mente perversa do alfa ele já imagina desculpas para ficar com o pagamento, pois jurava de pés juntos que o ômega desistiria de viajar.
— Uma pena, mas eu sei que em sua cabine cabe muito bem nós três, mas no caso nós dois. — Sem esperar por uma atitude como aquela, o lúpus arregalou os olhos quando o ômega sem aviso prévio, juntou seu corpo pequeno e delicado contra o seu grande, os olhinhos arredondados na direção de seus lábios quase o fez se derramar.
— Nós dois? Seria capaz de deixar seu servo no convés à mercê de alfas e betas sanguinários? — Hwang aproveitou, rodeou as mãos na cintura fina coberta pelo espartilho transparente contornando perfeitamente o corpo.
— Claro que não, seu mentecapto. — Recebeu um empurrão que o fez apenas mover um centímetro, o ômega se afastou apertando mais o véu vermelho que mal o protegia do vento. — Estou dizendo que você sairá, Jisung e eu ficaremos juntos na sua cabine.
Aquilo foi o ápice para o capitão, gostava de ômegas bonitos e aquele nobre tinha beleza de sobra, porém jamais demonstraria fraqueza aos marujos, que embora estivessem realizando suas obrigações, ainda poderiam acompanhar a cena que o ômega fazia dentro do navio.
Hwang segurou o braço do ômega com força, deixaria uma marca vermelha ali, mas estava irritado o suficiente para não se importar de impor sua força a alguém menor.
— Escute bem, eu sou o capitão, não quero escutar suas bobagens ou pirraças. No máximo eu poderei deixá-los na parte dos canhões, ou talvez em algum bote, ambos ficam ao meu alcance para que nada os aconteça, então? — O ômega fez uma cara séria, os olhos cerrados e um bico nos lábios grossos, ele era uma duquesa, e aquele era apenas um pirata.
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Rua das flores - HYUNSUNG
FanfictionEmbora ser esposo do duque lhe rendesse as maiores regalias da Europa Asiática, Han Jisung não poderia se contentar ao fazer de tudo que estava ao seu alcance para se apossar de todas as riquezas deixadas para si, mesmo que lhe restasse apenas uma a...