Mizuma Rei chega à U.A, melhor academia para aspirantes a herói do Japão.
Com seu jeito distante e um senso de humor sombrio, Rei vai encarar muitas coisas nessa nova jornada da sua vida; alegria, medo, raiva e o menos esperado, o amor... Será ela c...
E cá estou eu nos portões da U.A, admirando a magnificência da instalação da melhor academia para heróis do país. Deveria estar aqui ontem para o começo das aulas? Sim, mas culpe a tempestade que me impediu de embarcar para voltar pra casa. Onde está minha educação?! Vou me apresentar.
Mizuma Rei, filha de Mizuma Satoru e Mizuma Izumi, individualidade: hidrocinese, assim como meus pais, meus avós e toda uma árvore genealógica de hidrocinéticos. 15 primaveras completas, com muito treino, aulas de etiqueta, aulas de administração, eu já mencionei muito treino? Explicando brevemente minha individualidade, hidrocinese, posso gerar, moldar e controlar da maneira que eu quiser a água, mas não só ela, ao longo do tempo e muuuuuuuuuuuito treino, agora tenho controle sob qualquer liquido, conveniente não?! De certa forma, eu diria...
Mas voltando ao presente...
São exatamente 08:45 da manhã, as aulas já começaram, então me encaminho diretamente para a sala do Diretor Nezu para pegar as informações das minhas aulas, turma e etc. Diretor Nezu, conhecido por sua mente brilhante e chás duvidosos como disse meu pai, dou três leves batidas na porta e espero a autorização para entrar, oque não demora muito a acontecer.
— Ohayo Mizuma-san, espero que tenha tido uma boa viagem de volta... — aceno brevemente em concordância, analisando todos os movimentos do pequeno ser em minha frente, que me entrega uma pasta fina de papel — Aqui está todas as informações que irá precisar para o início das aulas. Irei acompanhá-la até a sala 1-A, sua turma.
— Arigato diretor Nezu, e novamente obrigada pela excessão que abriu em me deixar fazer a prova de admissão em outro país e ainda aceitar o meu atraso. — digo fazendo uma breve reverência ao ser que já saia de sua mesa e ia em direção à porta.
— Bom, confesso que não faz parte do nosso procedimento padrão, mas como foi um pedido de sua família que generosamente investe em nossa escola, fiquei apenas inclinado a abrir essa excessão para a senhorita e com seu histórico e notas, seria uma grande tolice recusar tal pedido, não acha?! —diz com certo humor na voz, que posso dizer que pelo pequeno diálogo que tivemos, é algo habitual.
— De fato... — concordo, enquanto o sigo pelos corredores daquele labirinto enorme.
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Ele aponta brevemente enquanto passamos por áreas comuns da escola como refeitório, banheiros e biblioteca. Paramos em frente a uma porta gigante e posso ouvir vozes lá dentro que logo se calam ao ouvir as batidas do diretor, ouvimos um entre, e o diretor abre e apenas acena para o homem que está em pé na frente da sala. Logo faço uma analise mental sobre ele. Cabelos negros na altura dos ombros, olheiras escuras e uma barba rala, olhos preguiçosos e cansados, eu diria, usando um macacão preto e faixas ao redor do pescoço. Eraserhead, já ouvi falar dele, o pro hero que apaga individualidades, mamãe diz que é um herói competente e confiável.