Atração perigosa livro2 O legado Rockenbach-Rossi

Capitulo 14

Antonella Rossi

Não sei dizer ao certo quando e nem como, mas sei que estou me apaixonando por Arthur. Como não? Ele é carinhoso, atencioso e sempre faz de tudo pra me agradar

Hoje vamos visitar o apartamento que ele comprou pra nós dois. Um prédio super seguro, as portas só abrem com digitais, os elevadores além das digitais, precisa de um código pra ser acionado a abertura das portas.
Seguranças 24 horas, sem contar nas câmeras e nos sensores de movimento quando o alarme é acionado.

Os franco-atiradores moram nesse mesmo prédio, por isso tanta segurança. Vamos morar no melhor apartamento.

-Nossa, aqui é bem seguro!

-Não posso me dar ao luxo de te deixar sem proteção baby, ainda mais com o seu segredinho - sussurra em meu ouvido

-E quando vamos nos mudar?

-Que tal agora?

-Jura? Aí que maravilha

Dou pulos de alegria enquanto ele me leva pra central de segurança do prédio, preciso cadastrar minhas digitais

Depois de tudo cadastrado, ele me leva até nosso apartamento e eu quase perco o fôlego, é tudo tão lindo e elegante.
A cozinha em conceito aberto, a sala com um sofá enorme e os quartos...

-Aí meu Deus, que quarto enorme - me jogo na cama e Arthur começa a rir

-Uma enorme cama pra uma dorminhoca

-Uma dorminhoca que não quer dormir agora - dou de ombros e Arthur começa a rir

-Eu tenho planos melhores então...

Arthur pula na cama e vai em cima de mim, começa a me fazer cócegas e caímos na gargalhada

-Para! Arthur... Por favor!

-Você quer que eu pare?

-Sim, por favor, faço o que você quiser !

Na mesma hora ele para com a cócegas e me lança seu sorriso de lado sedutor

-O que eu quiser né ?!

-Você é um pervertido!

Arthur começa a beijar minha clavícula e suas mãos apertam minha coxa, sinto sua ereção crescendo e já fico toda excitada só com suas mãos.

Seus beijos vão descendo e eu agradeço aos céus por estar de saia. Quando Arthur está tirando minha calcinha, seu celular toca e eu bufo de frustração

Ele atende o celular e me olha com uma cara de dó, depois de alguns segundos, desliga e me olha

-Minha mãe está aqui

-O que? Você só pode estar brincando - enfio a cara no travesseiro de tamanha frustração

-Eu sei docinho, também queria terminar nossa brincadeira, mas vamos ter que deixar pra depois - passa as mãos em seu cabelo e isso o deixa mais sexy - Preciso jogar uma água no corpo e bem gelada

Olho pra sua ereção e começo a rir

-É melhor, acho que Dona Cassandra não ia ficar muito feliz em ver o que estávamos preste a fazer

Ele ri e entra no banho, vou até a porta da entrada e espero a bruxa chegar, a campainha toca e eu respiro fundo contando até dez e abro a porta com meu melhor sorriso

-Dona Cassandra - abro espaço e ela entra

-Pra que tanta segurança assim? Arthur nunca se preocupou com nossa segurança, mas com a estrangeira ele se preocupa ao ponto de morar no prédio mais seguro