𝐋𝐗𝐗𝐗𝐕

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ḳᖇḭṈຮtḭṈ

Acordo Payton que dormia com tanta ternura,mas se eu não acordasse ele nós iríamos perder o horário da aula,e hoje já é sexta.


— Amorr - me chama do banheiro e eu bato na porta para mostrar que eu estou escutando.


— Não quero ir para escola hoje - ouço ele fechar o chuveiro e sua voz se aproximar,então ele abre a porta.


— Já é sexta,meu bem,só hoje - sorrio e beijo ele.


Payton já se trocou e agora ele está sentado na cama amarrando seu tênis,eu estou vestindo a saia das líderes de torcida porque hoje vamos ensaiar na primeira aula,mas por cima eu coloquei um moletom do Payton,eu amo sentir o cheiro dele.


— Você é sempre tão linda,mas hoje eu estou tão acabado - ele diz se olhando no espelho e e nego com a cabeça e sento no colo dele.


— Você está lindo! - mexo nos seus fios de cabelos molhados e depois acaricio a sua pele macia e recém-lavada.


— Eu te amo - ele esconde seu rosto entre o meu ombro e o meu pescoço e deixa um beijo ali antes de me olhar.


— Você sabe que eu também amo você - fito seus olhos e suponho de sair do seu colo,mas Payton segura meu quadril fortemente.


— Payton,não - digo firme,mesmo querendo não temos tempo para isso.


— Tá bom,amor - ele sorri maliciosamente e da um selinho longo.


— Depois eu te recompenso - beijo o seu queixo e me levanto,pego minha mochila e me viro para olhar para o mesmo.


— Você sempre faz isso - ele diz e ajeita sua calça.


{...}

Estamos no carro quando o Payton começa a acariciar as minhas coxas nuas,fazendo minha espinha queimar e a minha visao ficar turva,meu corpo esta literalmente em alerta com cada toque que ele distribui agora.


— Payton? - indago seu nome quando ele posiciona seu dedo indicador sobre o meio das minhas pernas.

— Sim? o que,você vai me dizer que não quer? - ele sorri encarando meus olhos pelo retrovisor.

— Foda - se para o carro - sussuro sôfrega quando ele pousa dois dedos na minha intimidade coberta pelo tecido rendado da calcinha branca.

— Adoro quando você fica tão sedenta por pau...meu pau - vejo ele morder seus labios e estacionar o carro em uma rua sem saida atras da nossa escola.

— Parece que vamos perder a primeira aula hoje - ele ri e solta seu corpo do cinto de segurança.

Payton se inclina para me beijar e pousa dois dedos dele sobre a minha bochecha,fazendo caricias no local,enquanto sua lingua sedenta invade a minha boca com vontade,e sua outra mao se ocupa em distribuir prazer nos meus mamilos,Payton geme contra meus lábios quando eu aperto sua ereçao mantida em sua calça.

— Seu filho da puta - xingo-o quando ele tira a minha mão da sua ereção.

— Não me xingue assim - sorri e abre a braguilha da sua calça.

— Guarde as suas palavras para gasta-las quando eu tiver te fodendo e te deixando sem ar...agora me chupa - ele consegue tirar todo oxigênio dos meus pulmões so com palavras que nossos pais mal podem advinhar que falamos.

Eu obedeço ele,e me inclino o peso do meu corpo contra o seu e deito minha cabeça no seu colo,o provocando. Tiro seu membro ereto do tecido preto e envolvo ele com a minha língua quente,ouço Payton suspirar e puxar um pouco o seu quadril para cima,levando-me junto,olho para o seu rosto e admiro seus cabelos um pouco desgrenhados ja,sua boca vermelhada e marcada por seus dentes,ele fecha os olhos e sorri quando eu começo a masturbar a sua extensao.



— Hm...não,não foi isso que eu mandei você fazer - ele tira a minha mao de la e morde meus dedos,fazendo um gemido intercalado sair dos meus labios.


— Vai me chupar,ou não ? - pergunta calmo,mas seu tronco sobe e desce de forma irregular,mostrando os efeitos que eu tenho sobre o seu corpo.



— Eu não vou perder esta oportunidade - digo e ele assente com cabeça,antres que ele conseguisesse dizer algo,eu envolvo a minha mao em seu membro e deslizo por toda a sua extensao enquanto a minha boca faz o mesmo trajeto.



Payton ofega e logo suas mãos estao comprimindo os meus seios e minha bunda de forma brusca e violenta. Ele até move seu quadril algumas vezes o que fa com que o meu céu da boca sinta a sua glande batendo ali,o seu gosto e de se invejar,e viciante,por incrível que pareça eu prefiro dar prazer,se eu pudesse eu ficaria aqui por muito tempo mesmo,so para ouvir ele segurando seus gemidos e se contorcendo por mim.



— A...abre a boca - ele atropela as palavras,mas eu consigo entender e faço o mesmo,deixando a minha língua para fora e punhetando seu membro,vejo seu corpo colapsar e seu pau se enrijecer mais em minha mao,entao em seguida um líquido quente escorre pela extensao da minha lingua e chega ate meu queixo,fazendo eu limpar com meus dedos e chupar os mesmos.


Ele abre os olhos,ajeita meus cabelos para atras e puxa o seu banco um pouco para trás,suas mãos envolvem calmamente ao meu quadril e puxam meu corpo para o seu colo,fazendo com que a minha calcinha se enchargue com o seu pau ainda molhado pela minha boca,e tambem pelo meu pre-gozo,Payton distribui dois tapas na minha coxa e depois vai até a minha bunda,puxando o tecido da saia para cima e me fazendo arfar em expectativa do seu toque e dos seus movimentos. Ajudo ele a arrancar a minha calcinha,e então em um movimento preciso,ele escorrega para dentro de mim,limpando a minha mente com qualquer pensamento intrusivo que eu pudesse ter agora.


Sinto ele pulsar dentro de mim,e a sensação de estar preenchida e muito mais gostosa do quen todo desconforto por termos pouco espaço para se aproveitar,Payton tampa minha boca com sua mao e deixa um gemido agudo escapar de seus labios quando eu aperto minhas paredes em volta dele.


— Continua - pede cansado,e entao eu faço,continuo o segurando dentro de mim.


Mais algumas estocadas e ele goza dentro de mim,o liquido mais uma vez quente acertando com violência o meu ponto g e escorrendo entre as minhas pernas me leva até o meu ápice.

𝐘𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞 𝐦𝐲 𝐥𝐚𝐬𝐭 𝐡𝐨𝐩𝐞/ᴘᴀʏᴛᴏɴ ᴍᴏᴏʀᴍᴇɪᴇʀOnde histórias criam vida. Descubra agora