𝐘𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞 𝐦𝐲 𝐥𝐚𝐬𝐭 𝐡𝐨𝐩𝐞/ᴘᴀʏᴛᴏɴ ᴍᴏᴏʀᴍᴇɪᴇʀ

𝐋𝐗𝐗𝐗𝐕𝐈

⋆ ƿѧʏṭȏṅ

— Ainda quer ir para a aula? - pergunto baixo,ainda estamos no carro,estacionado em uma rua sem saída atrás da nossa escola,e a Kristin está com a sua cabeça repousada no meu peito.

— Não - responde e abafa uma risada contra o tecido da minha camisa.

— Quer fazer o que então? - ergo o seu queixo com meus dedos,fazendo a mesma olhar nos meus olhos.

— Vamos ao mercado - ela diz e eu a olho sem entender,mas logo faço o que a mesma disse.

A Kristin está enchendo uma cesta vermelha de coisas,ela já comprou batatinhas,refrigerante,energéticos,balas,chocolate,sorvete e chiclete.

— Amor,por que isso tudo? - pergunto curioso,e ela sorri.

— Não vamos para casa,não agora - ela diz e parece pensar em algo — Amor,me espera lá no caixa,por favor? - eu faço que sim e logo caminho até a fila que não tem tantas pessoas já que é uma sexta-feira e ainda é muito cedo,a maioria das pessoas vem ao mercado após o trabalho.

— Pronto - Kristin aparece do meu lado e coloca a cesta para trás,tirando do meu campo de visão.

— Ok,estou com medo - rio,e um dos caixas chama ela.

[...]

— Onde vamos? - agora estamos no estacionamento e ela está guardando as coisas no banco de trás do carro,mas tem uma coisa,aparentemente pequena,que ela enfia no seu bolso traseiro.

— Vamos á uma casa abandonada - ela pisca para mim entrando no carro.

— Você vai me matar? - faço uma feição de medo,o que faz ela rir alto.

— Você vai gostar - ela diz e me guia por todo trajeto.

— Realmente muito assustador - digo quando saímos do carro,encarando a casa com janelas quebradas,uma porta pichada.

— Vem - ela me puxa pela mão.

— Não vai levar as comidas? achei que iríamos fazer um piquenique com os espíritos da casa - indago em um tom alto e ela nega com a cabeça.

— Talvez você ache estranho...

— Amor,eu estou achando tudo isso estranho,mas eu mesmo tempo sei que você não vai me assassinar aqui - ela encosta a porta e sobe as escadas.

— Eita,que legal,tem escadas também - eu estou realmente com medo,não dela,mas dessa casa estranha do caralho.

— Você já veio aqui antes? - pergunto quando entramos em um quarto iluminado,mas por causa das janelas quebradas.

— Sozinha,quando teve aquela festa de hallowen do Nick,eu estava muito bebada e vim aqui - ela diz quando para na frente de uma das três janelas do quarto.

— Payton...

— Fala,pelo amor de Deus,eu já estou ficando nervoso o suficiente para sair correndo - eu estou literalmente surtando quando ela se vira para mim.

— Eu vou ser muito estranha se eu disser isso? - nego com a cabeça e a mesma cora instantaneamente — eu sempre quis transar em um lugar assim...aí eu pensei que talvez você quisesse... - ela não consegue completar porque está com vergonha.

— Quer que eu te coma aqui? - sussurro provocativo no ouvido dela,a mesma só assente com a cabeça e enfia sua mão no bolso da sua saia,me entregando um pacote com 5 camisinhas.

— Hm,então era isso - sorrio olhando para a embalagem.

— Vou te foder ali naquela janela - ela concorda e espera eu dar o primeiro toque.

Beijo ela com vontade,um beijo quente,que faz com que as nossas correntes sanguíneas se incendeiem rapidamente,sinto o calor convidativo do corpo dela,e faço com que as minhas mãos deslizem para os seus seios,apertando seus mamilos com força,o que faz ela gemer contra meus lábios,resultando em minha intimidade se contraindo em minha calça.

— Eu mando e você obedece,certo? - aperto o pescoço dela,vejo a mesma sorrir e morder os lábios em resposta.

— Vira de costas pra mim e se apoia lá - aponto para a janela,e Kristin faz o mesmo.

— Não vou tirar sua blusa,mas aqui - digo puxando a saia dela para cima e vendo a sua calcinha — não vou pegar leve com você,não mais - começo a estapear a bunda dela,até que fique a marca dos meus dedos e a palma da minha mão completa na pele dela.

— Hm... - ela geme quando eu começo a beijar a parte vermelha e logicamente dolorida dela,a mesma esfrega a bunda no meu rosto e eu dou um tapa forte na sua coxa.

— Payt... - não deixo ela terminar e puxo seu cabelo,trazendo sua cabeça até meu peito,colando as costas dela no meu peitoral.

— Calma,eu vou dar o que você quer - digo e puxo a calcinha dela para baixo,e logo abrindo a braguilha da minha calça e puxando a minha ereção para fora.

Pressiono meu pau na entrada dela sem penetrar,o que faz a mesma gritar,não conseguindo mais me conter depois de parar para pensar no local,3 o que estamos fazendo,eu me sinto muito excitado,então penetro bruscamente nela.

— Ahh... - ela geme quando se sente invadida por mim,logo percebo que toquei no seu ponto g.

Estoco nela violentamente,Kristin geme muito alto,muitas vezes é o meu nome que ecoa por essa casa estranha,mas também alguns xingamentos,eu tento conter meus gemidos estapeando a bunda dela,tento não dar tapas fortes já que aquela área já foi agredida antes,mas é uma missão meramente impossível no momento.

Começo a entrar e sair dela,devagar,quando a intimidade dela começa a me comprimir,o que me alerta de que ela vai gozar,e essas contrações contra o meu pau,também me fazem chegar ao meu orgasmo,mas a Kristin parece ter orgasmos múltiplos quando eu toco no seu clítoris pulsante.

— C...caralho - geme e agarra firme o batente da janela,as pernas dela tremem levando junto o resto do seu corpo,e eu posso jurar que ela está revirando os olhos agora.