Perdão, erros de português.
Este capítulo não foi revisado.- estamos quase lá.... se mantenham quietos, logo logo vão poder ficar no guarto.
Disse uma mulher de cabelos negros e compridos, com olhos castanhos e um cigarro na boca.
estava concentrada dirigindo pela estrada, porém falava.... sozinha? não havia ninguém consigo dentro do veículo.
suas roupas eram compostas de um suéter preto com uma gola que cobria maior parte de seu pescoço,luvas pretas, junto a um sobre-tudo também preto que regia um capuz com pelos de coloração amarelada em suas bordas. suas botas eram de um tom mais marrom, enquanto seu boné e sua calça eram igualmente escuras.
também usava uma máscara escura que estava embaixo de seu queixo, junto a seus fones e seu celular.
- parece que vai para um enterro desta forma....- a mulher escutou uma voz um tanto quanto distorcida falando.
- Cale a boca. sou um esperimento que escapou de laboratório, acha que ligo pra esti- PUTA MERDA!
Antes que a mulher completasse sua frase, um corvo bateu contra o vidro de seu carro. a mesma girou o volante rapidamente enquanto freiava, porém o pior ocorreu....
....
- Aaah.... Mas que... Droga!
A mulher se rastejava para fora do carro, porém não tinha nemum ferimento em seu corpo. estilhaços do vidro do carro estavam caídos pela neve, junto a um fogo que se alastava pelo veículo.
- Merda! – a mulher correu para trás do carro e estranhamente retirou da mala do carro com um pouco de dificuldade uma capa de violino. e se afastou correndo do veículo, não demorou muito até ocorrer uma grande explosão.
- Pelo menos... consegui tirar isso de dentro...
A mesma então colocou a tal da capa nas costas. olhou ao redor e percebeu uma vila por perto, a visão da mulher era algo surpreendente.
- Vamos ver se posso pedir ajuda.... Sério, que ódio...
- Se acalme, se acabar sendo engolida pelo estresse sabe oque vai acontecer, senhorita Nayra.– dessa vez, uma voz diferente ecoava pela mente da menina, era uma voz igualmente distorcida, mas com um pouco mais de nitidez.
- sim, sim, não se preocupe com isso... eu estou com meus remédios, não se preocupe.– a mesma então jogou seu cigarro fora e ergueu sua máscara
E assim seguiu a mesma rumo a vila desconhecida.
Durante seu caminho a mesma Estava passando por uma estrada estreita, até que viu manchas de sangue na neve.
- ((tem algum animal ferido?...))
Mas a frente pode se encontrar muintos corvos, a maior parte mortos e alguns pendurados.
a menina passou pelos mesmos sem nem mesmo relar nos Animais, tinha nojo desse tipo de coisa.
logo a frente, viu um tipo de cabana abandonada, porém havia sangue na porta. mesmo com receio a mulher adentrou o local.
....- Caralho... isso aqui tá completamente abandonado... Quem morava aqui resolveu se mudar é? – disse a mesma que andava, mas agora com as mãos nos bolsos enquanto adentrava a tal casa.
estranhamente não havia ninguém lá. porém, barulhos estranhos eram ouvidos...
- .....Okay, vou fingir que não tô ouvindo nada, Edgard, Heliot!
- Sim senhora?– ambas as vozes distorcidas respondiam em unisono a mesma.
- Averiguem o local, vou ver oque encontro por aqui...
....
- Quem morava aqui com certeza deve ter tido um fim trágico. – disse a mesma observando o rastro de sangue que havia pelo chão da casa.
- Senhorita, está casa contém um porão, é como se houvesse outra casa embaixo desta.– disse heliot, a voz que podia ser ouvida com mais nitidez.
- No final do porão há um guarda roupa ensanguentado, talvez tenha um corpo lá.... Hahaha!– Disse num tom sarcástico edgard, a voz mais distorcida e que não era ouvida tão bem.
- Certo, certo. este ligar está completamente vazio, e caindo aos pedaços, não me surpreenderia se a casa começasse adesabar. – terminou a mulher seguindo o rastro de sangue, não demorando muito para encontrar o porão.
a mesma descia as escadas com total tranquilidade, era como se não ligasse para nada, porém.... ao longo que a menina andava sua sombra tomava a forma de um ser magro com cabeça de cabra e um sorriso vermelho.
A garota seguiu explorando o local, até chegar no tal armário ensanguentado. não demorou muito e sem demora o abriu, mas não havia nada.
então se virou e caminhou alguns passos para ir embora, porém... o teto começou a desabar, junto com boa parte da casa que parecia cair.
A mesma por puro reflexo e susto, correu para as escadas e logo correu para o andar de cima, antes que o armário caísse a mesma passou.
no momento em que o susto havia acabado, notou a parede completamente destruida. como se algo tivesse revirado tudo a procura de algo....
- Puta merda.... Meu deus, Heliot encontre oque fez isso rápido. temos trabalho a fazer...
Nesse momento a mesma se ajoelhou a colocou a capa de violino no chão, ao abrir era visível se ver uma MP40 junto a muintas munições, uma pistola e munições da mesma igualmente. A mulher não pensou duas vezes e se armou, deixando as munições em seu bolso enquanto a capa de violino em suas costas. a arma estava em suas mãos. e a mesma sorria por debaixo da máscara sorrateiramente....
....
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Eu estou em resident Evil Village?!
FantasyUma mulher comum dos tempos atuais estava farta de terque matar lords que ela gostava ou de terque fazer escolhas apenas para avançar no jogo. até que um dia a garota adormece já farta de tanto jogar, e algo bizarro acontece....