Capítulo 22

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Ayla

Eu estava no clube da lua, no meu escritório que fica no camarote de cima na boate de lobisomens.

Estava conversando com três dos meus lobos, discutindo.

Sabia que Feyre estava lá embaixo com Amber e Dannika, depois de insistir de vir alegando não querer ficar só em casa já que Rhys estava tendo uma reunião de dores de cabeça com Cassian no acampamento illyriano.

Eu fiquei de ir amanhã com Rhys nesse acampamento, quero conhecer o macho que faz ele Cassian e Azriel quererem matar mil.

Devlon.

- É apenas isso. -declarei.

- Sim alfa. -Eles disseram.

Feyre adentrou o escritório, eu farejei o ar, sentindo o seu cheiro.

Eu encarei meus lobos e sinalizei para eles saírem, eles o fizeram de imediato sem pestanejar, fechando a porta que fora trancada com um aviso de meu poder.

Eu encarei Feyre, eu estava sentada com uma perna apoiada em cima da outra, um copo de whisky na mão.

Feyre encarou o escritório de cima a baixo.

Um escritório detalhado completamente na madeira, com desenhos lupinos na madeira nobre, os móveis elegantes, em couro negro.

Ela me encarou os olhos azuis brilhando, mordendo o lábio inferior, seu cheiro aumentou.

Eu dei um gole do whisky, pondo o copo vazio na mesinha de centro.

- Venha cá. -um rosnado envolvido em um ronronado para a fêmea.

Ela caminhou até mim, sorrindo de lado, eu me ajeitei na cadeira mestra onde eu estava, ela ficou diante de mim, pondo uma perna de cada lado meu quando sentou em meu colo.

Minhas mãos foram para sua bunda e ela afastou o seu cabelo para o lado, um pedido, eu o entendi, beijando o seu pescoço ouvindo um suspiro alto dela, encarei a fêmea que fechou os olhos conforme minha boca deslizava na pele de seu pescoço, mordendo os lábios, soltando suspiros.

- O que quer? Feyre. -ronronei.

Ela inclinou o rosto, beiajando os meus lábios.

Aquele cheiro forte de nós duas invadindo o escritório, eu sabia, aquele escritório era envolvido por magia sonora, para que ninguém ouvisse as reuniões, estaria tudo certo.

Feyre se movimentou em meu colo, rebolando devagar em meio ao beijo lento que me dava.

Eu apertei sua bunda, acertando um tapa a ouvindo gemer baixinho.

- Sabe o que eu quero. -ela sussurrou.

Seu vestido curto que ela escolheu para vir aqui hoje havia subido, facilitando ainda mais quando penetrei um dedo nela.

- Quer que eu te foda? amor. -ronronei.

- Oh, sim. -ela gemeu baixinho.

- Quero ouvir. -ronronei me erguendo com ela em meu colo.

Eu a pus no grande e largo sofá de couro negro e detalhes dourados.

Ela gemeu.

- Diga. -beijei sua clavícula.

- Quero.. -um gemido.

Eu mordisquei o lóbulo de sua orelha ouvindo um gritinho da fêmea.

- Quero que você me foda. -ela disse.

Eu sorri felina, puxando o seu vestido para cima, o jogando junto com as peças que lhe cobrinha no chão.

Eu abocanhei um de seus seios, a ouvindo gemer alto, minha mão apalpou o outro seio, brincando como queria, provocando a minha parceira como queria, a sentindo quente.

Corte de Almas GêmeasOnde histórias criam vida. Descubra agora