Conhecendo o apartamento de Alex Mapeli

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*João Guilherme*

Saímos do bar direto do banheiro. Pelo visto o apartamento de Alex era lá perto, bem próximo do prédio do Henrique.

Enquanto andávamos, Alex me segurava pela nuca, como se fosse uma coleira. Isso me excitava e ele também parecia gostar, já que dava pra perceber que o volume dele roçava as vezes na minha coxa. O corpo sarado de Alex era perfeito pra ser dominador, e só pelo boquete no banheiro já deu pra perceber que ele vai me fuder muito bem quando chegarmos no apartamento dele.

Nessa hora, penso se a Flávia não tem chance de chegar no meio do ato. Decido perguntar pra ele:

João: Mas cara, e a Flávia? Não tem chance dela chegar aí?

Alex: Pô Joãozinho - ele ri - Você não percebeu ainda que eu tava desde o início querendo te comer?

Eu rio e ele aumenta a força enquanto segurava minha nuca. Estávamos em uma rua escura do lado do bar. Ele me puxa pela nuca e me pressiona contra a parede de um muro alto, chegando com a cara bem perto de mim.

Alex: A Flávia nem em São Paulo tá... a gente pode usar aquele apartamento como a gente quiser - ele diz antes de me beijar, enquanto ainda me pressionava no muro

Ele me deixa sair e continuamos andando. O Alex para de me segurar e pega o celular para o que parecia ser uma mensagem no whastapp. Ele responde enquanto eu percebo que estamos indo pela rua que peguei o uber no dia anterior.

Alex: É aqui mesmo - ele diz entrando na portaria do prédio - pode ir chamando o elevador.

Eu obedeço, enquanto ele troca algumas palavras com o porteiro. Alex segue para o elevador e aperta o sétimo andar.

Ele segura minha mão e começa a seu volume enorme mostrado pela calça. O pré gozo deixava claro que tinha rolado um boquete antes, e que ele ainda estava querendo mais.

Chegamos no sétimo andar e o apartamento ocupava todo o andar. Diferente do de Henrique, a casa de Alex parecia ser bem maior e ter mais quartos. Chegamos pela sala e ele me mandou sentar no sofá branco grande que ocupava uma parte da sala.

Ele seguiu para o que parecia ser a cozinha, pegou uma tequila e dois copos de shot. Sentou do meu lado e serviu a tequila em cima da mesa de centro.

Alex: Bora? Só começando o segundo round.

João: Claro. Quanto mais rounds melhor.

A gente vira a tequila, e começamos a nos beijar. A pegada do Alex era perfeita, ele me beijava enquanto segurava minha bunda como se fosse uma carne. O beijo era molhado e ele aproveitava cada segundo.

Ele tirou a camiseta dele mostrando o corpo definido. Eu amava cada detalhe. Dos músculos até as tatuagens. Era um corpo liso mas trincado de músculos.

Ele voltou a me beijar e senti um toque firme sobre uma de minhas nádegas, apertando-a com força sobre o tecido da minha calça. Em seguida, senti outro toque subindo pela coxa e deslizando pelo centro das minhas pernas, com dedos acariciando minha entrada e as bolas. Soltei um gemido de proposito enquanto ele mantinha-se “concentrado” em seu trabalho. O toque subiu pela linha central das minhas costas e quando chegou ao meu ombro o contato foi substituído por lábios que fizeram seu caminho pelo meu pescoço e atrás da orelha.

João: Porra — dessa vez o gemido que saiu foi involuntário e genuinamente prazeroso fazendo Alex sorrir entre as carícias.

Alex: Já conheço seu ponto fraco bebê - sussurrou.

Ele continou a me dar beijos pelo pescoço enquanto sua mão se concentrava em me dedar. Primeiro um dedo, depois mais um. Com a mão grande dele, dois pareciam quarto, e eu gemia cada vez mais alto. Alex parecia gostar muito disso.

Alex: Eu mal posso esperar pra te foder. - ele disse enquanto fechou sua mão em concha na minha bunda e a chacoalhou.

João: Eu quero te chupar antes

Alex: Não precisa dizer duas vezes, bebê

Alex se afastou o bastante apenas para remover seus shorts, ficando completamente nu. Seu próprio corpo brilhava com a mistura de suor com a luz em cima de nós, delineando ainda mais seus músculos. Segurando pela base, ele apontou seu membro incrivelmente duro na minha direção.

Eu agachei para ficar cara a cara com aquela deliciosa rola. Mas antes de dar a devida atenção a ela, puxei Alex pela cintura e beijei todo o abdômen dele, enquanto meus lábios contornavam os gominhos e minha língua sentia o sabor do salgado da pele dele.

Segui o caminho de pelos finos abaixo do umbigo até chegar a rola que pulsou com a aproximação da minha boca. Comecei a chupar com um movimento longo em que eu coloquei mais da metade na boca. Mesmo só com a experiência no banheiro, parece que ja conhecia aquilo quase como uma parte do meu próprio corpo.

Eu chupava e lambia toda a extensão com vontade, alternando entre sucções lentas e profundas e outras mais rápidas e curtas, fazendo uma bagunça de saliva e ruídos molhados.

Alex: Caralho, sua boquinha é tão gostosa João — ele dava leves empurrões com seu quadril, inclinando-se para frente.

Ele me colococa deitado no sofá mas ainda permitindo que eu o chupasse. Ele começa apertando minhas nádegas, afastando-as. Ele deslizou um dedo sobre a minha entradinha.

Ele leva dois dedos a boca, deixando eles completamente babados e pressiona um contra a minha entrada. Eu recebi sem muita dificuldade, mas ainda sim gemi de prazer

Alex: Joãozinho, sempre pronto para ser fodido, né?

Chupei ainda mais seu pau, e ele gemeu, formando um biquinho com os lábios, quando sentiu sua rola ser engolida pela minha garganta. Ele parecia adorar quando eu comprimia o interior da minha garganta enquanto ele tinha seu pau enterrado lá e adorava o barulho que sua rola babada fazia ao voltar a deslizar para dentro e para fora.

Pressionou um segundo dedo no meu cu e ouvi ele gemer. Os meus movimentos ficaram mais vorazes, engolindo seu membro cada vez mais. Ele sentia o meu nariz roçando em sua pelve e retribuía isso enfiando cada vez mais seus dedos no meu cuzinho, massageando meu ponto sensivel.

João: Me fode logo - disse enquanto gemia segurando a rola dura contra o meu rosto

Alex: Vou cuidar do seu cuzinho sedento por rola - ele disse enquanto se afastava de mim para continuar para próxima posição.

Nesse mesmo momento, o silêncio deu lugar para um barulho estranho na direção da porta.

Eu gelei. Podia ser a Flávia?

O Alex não parecia preocupado, será que ele não ouviu? Eu travei na posição que estava enquanto vi a maçaneta da porta se movento.

Coloquei a mão na cabeça enquanto a porta abriu e revelou quem estava entrando no apartamento...

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