Tara - KnB

Abdômen dos deuses. - AoKise.

Desde já agradeço pela sua atenção e peço, antecipadamente, desculpas por qualquer erro aqui cometido.

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  "Gostoso", Kise pensou lambendo os lábios lenta e inconscientemente enquanto olhava para o abdômen sexy, sarado e suado de Aomine, o qual havia tirado a camisa por conta do calor que o treino havia provocado. "Eu lamberia sem pensar duas vezes todo o suor dessa barriga perfeita se não estivéssemos na rua...", o loiro pensou sem desgrudar os olhos do corpo do moreno, desejando que o treino do maior acabasse logo para que pudessem ir para sua casa, aproveitando que seus pais estavam trabalhando.

  -Kise! -Daiki chamou quase gritante, já pensando em jogar a bola de basquete na cabeça do loiro.
  -Ãhn? Oi? Que foi? Pode repetir? Eu não ouvi. -Ryouta balbuciou ao balançar a cabeça e Aomine suspirou e colocou uma mão na cintura.
  -Vai ficar sentado aí? Vamos jogar um mano a mano. -Ofereceu com um sorriso animado e Kise sorriu junto, logo levantando-se e se posicionando em frente ao maior.
  -Vou acabar com você, Aominecchi. -Ryouta falou confiante e o moreno riu soprado.
  -Nos seus sonhos. -Disse com certa arrogância e jogou a bola para o menor, então começaram a jogar.

  Assim, durante cerca de meia hora, com apenas duas pausas para água, Kise e Aomine disputaram um mano a mano no qual o loiro saiu vitorioso, pois havia desnorteado o maior quando, no momento anterior de fazer a cesta, já dentro do garrafão, esfregou seu corpo contra Daiki, especialmente sua bunda, deixando-o sem reação imediata, então aproveitou a chance e, girando o corpo para a direita, deu mais um passo para ficar embaixo da cesta e pulou, largando a bola de bandeja e conseguindo os últimos dois pontos para fechar a disputa. Ryouta sorriu e riu animado e apontou a língua para Aomine, que finalmente havia tido alguma reação e agora apertava os dentes de frustração por ter perdido o mano a mano.

  -Ei, Aominecchi... -Kise chamou olhando fixamente para o abdômen suado do moreno e este notou o olhar intenso e a direção na qual encarava.
  -Perdeu alguma coisa na minha barriga? -Daiki indagou com um sorriso canalha e esticou os braços para cima, alongando-se e contraindo mais o abdômen ao descer os braços, vendo o loiro morder o lábio. -Tarado. -Comentou ao virar as costas para o menor e ir na direção de sua camisa, a qual vestiu rapidamente.
  -N-não sou tarado! -Kise exclamou um pouco vermelho e Aomine riu enquanto juntava suas coisas.
  -Vai ficar parado aí ou vai pegar as suas coisas para nós irmos para sua casa? -Indagou ao virar-se para o loiro e este logo pôs-se a recolher seus pertences, pois queria muito ir para casa e tocar com vontade o corpo de Aomine.

  E logo que o casal chegou na residência do menor, Kise deixou suas coisas pelo chão da entrada e empurrou Aomine contra a parede, enfiando as mãos debaixo da camisa do maior e subindo minimamente os pés para beijá-lo, sendo prontamente correspondido e tendo o moreno a agarrá-lo com força em sua bunda.

  -Aominecchi...! -Ryouta murmurou contra seus lábios e arranhou o abdômen alheio, sentindo os músculos contraírem-se.
  -Porra, Kise! Vai cortar essas unhas! -Bravejou mais como um gemido do que como um bravejo e apertou mais forte as nádegas alheias, trazendo o corpo do menor para mais perto e esfregando-o contra si.
  -Nnh... Mas, Aominecchi, sua barriga é muito gostosa. Eu quero arranhar e lamber e chupar e morder... É tão sexy e tão durinha. -Kise falou praticamente hipnotizado pela ideia de se esbaldar no abdômen alheio e Aomine logo inverteu as posições, empurrando o menor até a parede oposta e chocando com força as costas do mesmo.
  -Você é um tarado de primeira, loiro, e eu amo isso. -Daiki disse baixo contra seus lábios e o beijou voraz, descendo as mãos para as coxas de Ryouta e o erguendo em seguida.

  Kise gemeu contra os lábios do moreno e subiu e desceu as mãos pela barriga do mesmo, apertando as pernas ao redor da cintura alheia. O loiro devolveu o beijo com volúpia e teve uma das mãos de Aomine a subir por dentro de sua camisa também, seguindo para a parte da frente de seu corpo e apertando seu peito.
  Daiki massageou mais algumas vezes o peito do menor e logo passou a esfregar e apertar apenas os piercings nos mamilos, puxando o objeto de titânio e soltando-o em seguida, arrancando gemidos e suspiros de Kise em meio ao ósculo cada vez mais sedento.