June é uma super soldada, criada em laboratório atravéz dos gametas de Bucky Barnes, nascida para não sentir emoções e ser imparcial com suas vítimas.
Maya após ser sequestrada pela Hydra, é alvo de um experimento com a sétima jóia do infinito, ela...
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1991 Mayapov's:
Acordo com o despertador tocando, vou no banheiro faco minhas higienes e troco de roupa, desço para a cozinha para procurar o que comer, tenho 17 anos, moro sozinha em um apartamento, nasci no Brooklin e é onde moro até hoje, não tenho família e nem conhecidos.
Termino de comer e vou para o meu trabalho, no caminho percebo que estou sendo seguida, olho para trás e vejo uma garota de boné, ela fingia mexer no Walkman enquanto andava, quando percebe que eu a notei ela passa na minha frente e vira em um beco.
"Deve ser coisa da minha cabeça!" Penso e sigo meu caminho, ao chegar na frente do beco, alguém me puxa e me prende na parede.
-Me solta- digo olhando para garota.
-Você vem comigo- sua voz era fria, sinto algo gelado entrar no meu corpo e aos poucos tudo fica preto.
June pov's:
-Senhor?- digo entrando na sala do General.
-Tudo pronto para a operação, June?- ele estava com uma caixa em mão, mas olhava para o vidro que tinha na sala.
-AAAAAAAA- escuto um grito vindo lá de baixo, estávamos em um local onde dava para ver o locais onde fazemos alguns experimentos.
-Sim senhor, a garota já está pronta, o que nos falta é a jóia- digo e olho para baixo, vejo um homem de cabelos negros iguais aos meus, estavam arrancando-lhe o braço - se me permite a pergunta, senhor, quem é aquele cara?
-Não importa quem é esse, seu pai está esperando você em Moscou- diz e eu rio irônicamente.
-Fala sério!- digo debochada e me arrependo na mesma hora, ele me olha com a expressão dura- desculpe senhor, passei muito tempo com jovens.
-Pegue - ele diz me entregando a caixa- Depois da operação, você vai matar todos, ir para o jato, junto com a garota e me encontrar na base de Moscou- ele diz.
-Sim senhor- digo e vou sair da sala.
-June -me chama e viro para olha-lo - lembre-se que eles são falhas, não queira ser uma também.
-Nunca senhor, não irei decepciona-lo - digo e me retiro.
[...] Quebra de tempo.
Estava no jato, estava no ar a dois dias, já chegando em Moscou, o que o General disse sobre meu pai estar esperando me tirou um pouco do foco.
-Para June, você não pode deixar esse homem te afetar, se lembre do seu treinamento e de quem você é!- digo para mim.
Vejo a instalação no meio da neve e pouso, tinha soldados fora da instalação, abro a porta traseira e eles entram.
-Peguem a garota, mas com cuidado ela ainda está com pontos- digo e faço um gesto para que um soldado venha aqui- onde está o General?
-Na sala de tortura com o Soldado invernal, senhora Comandante- o soldado diz e eu assinto, liberando ele para o trabalho.
-Levem ela para uma cela- digo e vou aonde o General estava, entrando na instalação sou seguida por um oficial de baixa patente.
-Senhora? senhora Comandante?- ele diz me alcançando e entregando um pasta- projeto Soldado invernal, senhora, o General quer que senhora seja responsável por treina-lo.
-Certo - digo e vou até a sala- como ele pode querer que eu seja responsável por esses dois- murmuro e entro- O senhor, mandou me chamar?
-Sim June, achei que gostaria de ver como sua máquina funciona- ele diz, me coloco ao seu lado e vejo o Dr.Zola murmurar.
"-Sua máquina, *nossa máquina*, ela é só uma adolescente mimada"
Eu e o Zola, não nós dávamos muito bem, eu adoro o trabalho dele, mas não podia negar que eu também era muito inteligente, ele acha que eu ganho mais reconhecimento que ele.
-Quer fazer as honras, June?- o General diz e eu tomo a frente, estava começando a perceber o jogo dele, ele queria me manipular, mais do que eu já era.
-Tome cuidado- o Dr.Zola fala cínico- não vai querer estragar suas unhas.
-Pode deixar- respondo e puxo a alavanca.
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Desligo e um soldado começa a falar várias palavras sem nexo, quando acaba o mesmo soldado vai a frente e pergunta uma coisa que eu não ouvi, estava prestando atenção no cara de cabelos negros.
-Estou pronto para servir!- ele diz, eu saio do transe e vou para perto do General.
-Tem como apresentar, meu pai agora, senhor?- pergunto baixinho só pra ele escutar.
-Você acabou de conhecer ele- ele diz e olha para o cara na máquina- June, conheça James Buchanan Barnes.
-Obrigada senhor, mais tenho que olhar outra cobaia, com licença- digo e saio da sala, vou para o lado de fora, só com o meu fardamento, estava congelando, mas eu precisava respirar um pouco.
-COMO VOCÊ É BURRA, JUNE, BURRA, NAO ERA PRA VICE SABER QUEM É SEU PAI E NEM TER DEMOSTRADO QUALQUER ESBOÇO DE EMOÇÃO, AGORA VOCÊ VAI VIRAR UMA COBAIA TAMBEM AAAAAA- Falo em Espanhol pois caso alguém ouvisse, não entenderia nada.
-O que está acontecendo comigo- sussuro assustada- eu nunca senti isso? Não, eu não posso sentir isso, eu sou fria e calculista, não sinto emoções, passei 17 anos da minha vida sem sentir e continuarei assim.
-June - escuto alguém chamar, mas não ligo- COMANDANTE JUNE BUCHANAN BARNES, SEU GENERAL ESTÁ FALANDO.
-Senhor- digo me virando e ficando de cara com o General.
-Não pode ficar aqui, tem trabalho a fazer - ele diz, bato continência.
-Sim Senhor- digo, ia saindo, mas antes ele pega meu braço e me entrega outra pasta, pego e entro.