Capitulo 40 - Adeus.

271 20 1
                                    

Notas iniciais:

        Oi! Olha, eu sei que vocês querem me matar e tal, pelo simples fato de eu voltar a escrever e depois, de repente, parar, sumir, morri. É, eu sei. Mas é que o cursinho tá foda, e bom o ser aqui (eu) tem que gabaritar a prova da FGV/EAE-SP, pra ser uma empresaria fudida (no sentido mais maravilhoso o possível) na vida, OU SEJA, eu estou estudando que nem uma condenada e não to tendo tempo para escrever, sempre que eu tenho um tempinho eu escrevo um pedacinho do capitulo e bom, eu vou terminar esse ano okay? Só peço que todos tenham paciência e não queiram me matar a todo o momento. Bom, outro motivo da demora é: EU ESTOU SEM COMPUTADOR! O que é, de fato, uma merda, mas enfim. Vão ler a porra do capitulo vai. E tenham paciência comigo. Valeu.

~Boa leitura!

Capitulo 40 – Adeus.

Kimberly:

                Sabe aquele momento em que você acorda pela manhã e sua mente está em branco, sem absolutamente nenhuma memória? E então em uma fração de segundos tudo volta e te acerta como uma marreta, te obrigando a voltar para a realidade? Bom, a minha realidade no momento estava uma grande merda, fazendo com que eu quisesse passar o dia inteiro do jeito em que eu me encontrava: deitada de pijamas, fitando o teto e tentando absorver tudo o que acontecera nos últimos dias. Felizmente eu havia parado de chorar, mas só porque eu estava totalmente dormente e desnorteada.

                Eu estava prestes a voltar a dormir quando a campainha tocou, fazendo com que não só eu, mas também Gaspar que dormia tranqüilo ao meu lado levasse um susto. O susto de Gaspar é claro fora maior que o meu e o filhote acabou levantando atordoado e de supetão, batendo de frente com o muro de travesseiros e edredons que eu havia feito ao seu redor, e latindo para o mesmo logo depois. Aquela cena me fez, pela primeira vez em dias, rir de verdade.

                O peguei no colo acariciando sua cabeça e caminhei com ele até a porta principal. Eu havia pedido para que Débora tirasse o dia de folga, já que pretendia dormir e não sair da cama o resto do dia, então assim que abri a porta fiquei completamente surpresa ao ver Raquel, Pietra, Camila, Fernanda e Arthur com suas bagagens espalhadas no meu hall.

–O que? – Perguntei ainda desnorteada e como em um clique, eu me lembrei que todos chegariam hoje e iram dormir aqui.

–Você esta horrível, miga. –Arthur foi o primeiro a se pronunciar e vir me abraçar. – Como se sente? E quem é esse lindo garotão? –Perguntou pegando Gaspar dos meus braços.

–Me sinto exatamente do jeito que estou: horrível. – Falei enquanto as meninas entravam e me abraçavam. – E esse é Gaspar, nosso... – Franzi a testa e suspirei. – É meu cachorro. – Sussurrei sem saber o que falar. – Nosso. Nós o adotamos depois da primeira crise de Daniele. –Falei dessa vez com calma acariciando o filhote. –Obrigada por virem.

                Todos me olharam e sorriram logo depois me dando um abraço coletivo. Era como se eu estivesse em casa novamente, mas ao mesmo tempo me sentia vazia.

–Você já comeu? – Pietra perguntou depois que o abraço se dissolveu e só ela continuou me abraçando.

–Não, eu acordei com vocês.

–Nós vamos fazer algo estilo sampa pra comer e você vai tomar um banho e tirar esse cheiro de whisky de você. Agora. – Pietra falou autoritária me empurrando direto para a primeira porta que via.

Give Love a TryOnde histórias criam vida. Descubra agora